Fanfics de Nina Dobrev e Steven R. McQueen com o gênero Policial - Em andamento sem o gênero Ação

ATENÇÃO: Segunda temporada de BFL!

"O que realmente significa amar alguém?"

Nina e Ian insistem em negar o que sentem um pelo outro.

E como se não bastasse tudo que já acontecera a eles, quis o destino uma última vez tentar unir esses dois, desta vez através de uma criança.

Mas as coisas não poderiam ter dado mais errado!

Ian é obrigado a voltar pra casa e enfrentar os fantasmas de seu passado de uma vez por todas. Ele tem duas opções...se perdoar ou se destruir de uma vez pelo erro que cometera.

Nina por sua vez enfrenta o maior dilema de sua vida. Como ela, alguem que nunca teve uma mãe, que não conhece amor materno e tão pouco sabe cuidar de uma criança, pode ser mãe?

Tanto Nina quanto Ian, terão de enfrentar os seus medos pra que de uma vez por todas o destino consiga uni-los. Isso se no meio do caminho não surgirem ainda mais obstáculos para o casal.

Paixão, drama, acidentes, casamentos, gravidez, choro, risos, medo, s3xo amor, ódio, amizade, relacionamentos, mortes!
Você seria capaz de ir atrás da sua felicidade?  Custe o que custar?

"Os fantasmas do nosso passado não podem ser excluidos da nossa vida se ainda estão ligados no nosso presente, principalmente se forem ligados pela vida toda."
Após anos se vendo apenas em momentos rápidos, entre algumas entrevistas ou convenções, e agora, derrepente voltam a contracenar juntos.
Uma semana de gravações, o que parece a eternidade, poderá mudar muitas vidas em tão pouco tempo.
Candice aparentava ser feliz na sua vida pessoal, era "perfeita", e a dele, não era o contrário, mas viver de aparências, as vezes se complica um pouco, porque a mentira além de ter pavio curto, é piorada se for pra nós mesmos.
Será que a verdade vai ser revelada?
Depois de tanto tempo um sentimento jurado ser verdadeiro, dura para sempre?

O que eu sinto por ele é algo inexplicável. Ao mesmo tempo que eu o odeio, não consigo, nem quero, imaginar a minha vida sem ele. Odeio-o por me fazer sentir coisas que eu nunca imaginei que existiriam. Odeio-o por conseguir irritar-me em cinco segundos, e durante esse tempo conseguir fazer uma gargalhada soar pelos meus lábios. Odeio-o por não sair dos meus pensamentos. Odeio desejá-lo. Ainda mais do que odiá-lo por ter aparecido na minha vida, odeio-me a mim mesma por tê-lo deixado entrar nela.