Fanfics de Noragami - Concluídas sem o gênero Fantasia

Todas as vezes que as folhas caíam secas sobre o chão, ele estava ciente. Sabia que sua estação preferida se aproximava e que sua ânsia de todo um ano estava no fim. Yato poderia finalmente vê-la: a garota do outono.

Veena Bishamon amava o inverno, a estação incompreendida, cujas cores eram frias — assim como as delas.

Quando finalmente me dei conta lá estava eu indo embora.
Deixando tudo para trás.
E por mais doloroso que fosse te deixar, eu fui sem ao menos lutar por nós.
Me arrependo de ter percebi meus sentimentos por você apenas quando fui embora.

Não era uma simples amizade.
Eu o amava e quando me dei conta parecia ser tarde demais...Ou será que não?


Oneshot [Yatori | +18 | Soulmate ]

Estávamos so nós dois... Numa casa... Sozinhos... OH MEU DEUS!!!!

Estou a um tempo parada enfrente ao grande e velho portão do templo.

Esse lugar me trazia tantas memórias... Me senti preenchida com sentimento de nostalgia.

"Simboliza a passagem do mundano para o sagrado" - Lembrei da minha primeira ida a aquele templo com minha avó ao meu lado explicando o que significa aquele enorme portal.

Herdei a curiosidade e o amor pela mitologia japonesa da minha avó era o que todos diziam ao me conhecer.

Após essa boa lembrança finalmente criei coragem para dar o primeiro passo templo a dentro. Subi as velhas e sujas escadarias daquele pequeno templo em meio a mata... Pelo aspecto desleixado fazia anos que ninguém ia ao local.

Ao chegar no último degrau da escada o terreno voltava a ser plano e já dava para ver o local de oração da casa principal, eu deixei minha mala no chão e caminhei até o local.

Joguei minha moeda na velha e detonada caixinha, bati as palmas assim como minha avó me ensinara e depois balancei a corda do sino com imenso cuidado devido a estrutura de madeira apodrecida.

O som do sino ressoou pelo local assustando algumas aves que repousavam pela proximidade.

A partir de hoje, serei a nova sacerdotisa do templo...Espero ter suas bênçãos, Yaboku-sama. - Digo em voz alta mesmo sabendo que ninguém estava ali para me ouvir.


Ou pelo menos era isso que eu achava...

Sesshoumaru, Katsuki, Izuku, Nagisa, Kuroko, Isogai, Valt, Natsu e Inuyasha são irmãos e a família deles é tanto quanto... diferente...

Todos os nove: Louca, você quis dizer louca, né?

[Todas as imagens nessa fanfic não me pertencem, mas sim a outras pessoas]

"Eu desejo que o Yato se torne o que ele quer ser."

Simples palavras tem um poder muito forte, não é mesmo? Como ela saberia que o que ele mais queria era ter ela para sempre ao seu lado? Hiyori estava prestes a completar seus 18 anos, e de presente ela só queria que seus amigos fossem felizes, mas ela poderia ser um pouco mais específica sobre que tipo de felicidade seria essa, não?

Naquela noite, o céu, o mar e as estrelas foram as únicas testemunhas de um momento que transcendia as barreiras entre o mundo espiritual e o mundo dos vivos.

[Yatori]

A historia se passa pouco tempo depois de tudo que eles passaram .Hiyori começa a perder sua alma com mais frequência e isso desperta a preocupação de seus pais,os mesmos acreditam que uma cirurgia pode solucionar o problema,mas algo estranho acontece e Hiyori encontrasse perdida no verdadeiro meio termo,a divisão entre o bem e o mal,e descobrindo sentimentos ate então encobertos.Lutando mas não sozinha,como Hiyori despertara de seu pesadelo?

[...]
Yato está se aproximando devagar, cauteloso, tentando me avaliar para saber se eu estava receptiva ou não a sua proposta, já que meu rosto derreteu e está sem expressão de tanto nervosismo misturado com um pouco de vergonha. Ele disse que ia me ensinar a me tocar… e a tocar nele. Minhas pernas estão fracas e ele está cada vez mais perto.
Sinto uma das suas mãos me tocando no queixo e me fazendo olhar na imensidão azul que são seus olhos e sei que não tem como fugir e sequer quero. Umedeço meus lábios e tento não desviar o olhar.
— Yato…
— Sh… — seu dedo sela meus lábios, me impedindo de falar — Você vai apenas se deitar e deixar o resto comigo. Pode fazer isso, Hiyori?
[...]