Toda sexta à noite, na Mansão Wayne, quatro Robins se encontram para passar um tempo juntos, por ordens de Bruce Wayne. Mas, de uns tempos para cá, Dick Grayson não vem se sentindo à vontade ao participar das reuniões familiares, e não consegue explicar muito bem por que se sente tão nervoso ao ter que ir para o local.
Mas ele só sabe de uma coisa: é Jason que o deixa assim.
Nessa história, vou contar de um modo bem sutil o amor entre Ravena e Dick Grayson, que bem aos poucos se descobrem apaixonados. Claro que isso não é nada fácil quando se tem os Titãs por perto o tempo todo. Mas espero satisfazer os fãs desses dois super herois magníficos.
Numa noite chuvosa, tudo que Jason quer é se manter um pouco distante do Batman, e nisso, acaba recebendo uma visita inesperada de alguém especial. Depois de muito papo, o noviço Robin descobre que as coisas acabaram de ficar ainda mais complicadas.
As pessoas não costumam acreditar em premonições, dizem que é apenas fruto da imaginação. Até algo acontecer com um ente querido. Será que Dick Grayson e Jason Todd estão prontos para encarar o destino?
Voltar dos mortos não é a coisa mais fácil a se fazer no mundo, mas quando se tem os parceiros certos, é diversão na certa. Um (re)encontro totalmente inesperado entre dois amantes que outrora foram separados pela morte é o que vai estar em alta nas redes sociais da Batfamília por alguns meses.
Dick sempre pensou que festas a fantasia eram superestimada. Ele nunca realmente gostou da ideia de ir a alguma, até que Ártemis, uma de suas amigas da escola, decidiu dar uma festa de aniversário com o tema Alice No País das Maravilhas.
A festa onde o chapeleiro maluco seria sua maior preocupação da noite.
"–Sabe doutora… eu sei que é estranho eu estar mencionando tal coisa nessa altura do campeonato, mas… ando tendo o mesmo sonho frequentemente durante algum tempo.– Kory gesticulou reclinada na poltrona de sua psicóloga durante mais uma de suas dezenas de sessões.
–E o que você vê?– A analista estimulou que a mesma continuasse.
–Eu vejo fogo… destruição.– Tentou recordar.– E…
–E…?
–Eu vejo uma garota.
–Uma garota?– Inquiriu envolvida.
–Sim. Ela estava sendo tirada de mim… arrastada. Ela chorava muito.
–Ela lhe diz algo?
–Ela se debate e, aos berros, me chama de… "mamãe".
–E você? Se lembra de repontar algo?
–Sim, eu o faço em uma intensidade alarmante.
–E o que você grita?
–"Mar'i". Eu grito "Mar'i"."
Koriand'r não entendia o significado de seu sonho até encará-lo pessoalmente.
A diferença?
Bem… a diferença é que ele veio para matá-la.
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