Fanfics de NU'EST - Tag Yaoi sem o personagem Jr sem a tag Bangtan Boys (BTS)

Meia noite. 00h00min. Zero hora. Mas também a hora em que o pequeno Choi fazia aniversário. Dezesseis anos recém-completados; e um pesadelo recém-confirmado. Pelo menos era o que todos pensavam.
Ao nascer em uma família preconceituosa e aristocrática, as únicas chances que o menino Minki tem de se salvar estão em se tornar um alfa (o que é quase impossível, devido sua constituição física e também seu cheiro adocicado de baunilha) ou então um ômega (o que é o mais provável, já que o caçula é pequenino e cheiroso).
Entretanto, ao completar 15 anos, idade em que ômegas e alfas atingem o cio, o pequeno Minki não sentiu nenhum tremor ou desespero se apossar de seus sentidos, não vivenciou um único calor a tomar conta de seu corpo.
Será que ele é um beta?
Os Deuses permitam que não, já que isso seria um dos piores agouros possíveis para sua tão amada família.

Onde Aaron descobre que seu irmãozinho Minki fala dormindo.

{ Aren | Incesto | 18+ | Aron!top | Ren!bottom | Oneshot | Quase lemon }

"- Posso dormir com você? -coçei os olhos e vi que era Minhyun. Ele estava encostado na porta com o dedo indicador na boca, numa pose sexy e ao mesmo tempo inocente, usando uma blusa meio transparente maior que ele e uma boxer rosa bebê. Isso me fez arregalar os olhos. Ele estava me provocando de propósito e eu sabia muito bem."

Ele é perfeito. É um anjo sem asas.
Um anjo tão fofo, inocente e tão doce que chega a ter sabor de baunilha.
Mas ele é meu anjo... E só meu.

[MinRon]

Meu nome é Aron, faz quase um ano que fui expulso de casa depois de assumir minha homossexualidade, sem apoio da minha família decidi buscar minha independência. Meu sonho era me graduar na melhor faculdade de Jornalismo da capital, sem dinheiro para bancar meus estudos e sem lugar para morar, eu consegui um emprego de Barman num clube em Itaewon. Atualmente divido um quarto com um amigo, nós dois temos algo em comum, temos o mesmo emprego, mas servimos bebidas de jeitos diferentes, pode-se dizer que eu sirvo mais do que drinques e coquetéis, eu sou garoto de programa.

Se e errado amar, mesmo se ele for um menino? o que eu estou fazendo?

Os passos de alguém vindo do corredor me fizeram acordar dos meus pensamentos um tanto pervertidos. Olhei para a pessoa de olhos cansados e cabeça baixa posicionada ao meu lado.
- Ren - Minhyun balbuciou. A música não estava alta ali, mesmo assim a voz dele era quase inaudível. - Ren...
Minhyun veio o caminho inteiro quieto na van, encostado em Baekho, que também estava estranho mas sorria e tagarelava como sempre. Seu rosto maquiado e bem cuidado, sua pele era tão macia - há quanto tempo eu não toco seu rosto...?

Kim​ ​Taehyung, um menino até que bem "inocente" para alguém que tem 15 anos, ele está em uma fase de sua adolescência muito confusa, está descobrindo o prazer que nunca sentiu antes, S/n uma menina de 14 anos mesmo sendo mais nova que ele é nem um pouco inocente, é sua melhor amiga desde sempre! Mas ele não sabia que ela era fujoshi.
Num belo dia quando ele foi visitar sua amiga nas férias escolares, quando ele entrou, ela estava no banheiro então a mãe dela fala para Taehyung à esperar no quarto, quando ele chega, o computador dela está ligado, e estava passando uma cena de sexo no Yaoi. Taehyung sentiu algo estranho desde aquele dia e não sabia o que era, então pediu ajuda para a S/n!

"O Mundo foi contaminado por um vírus " era o que nos filmes de zumbi falavam, mas agora é diferente, na vida real criaram um vírus morto vivo testando numa pessoa para ver se era como nos filmes, correu um boato que a diferença é que eles são poucos mais espertos, mas lentos, em diferentes teste ate ocorre mutações.
Mas chegando o morto vivo no sol, começando por uma escola, hospital, praças, presídios, etc.
O que resta é sobreviver a esse inferno, dia pós dia, esperando uma cura idealista

"Se algum dia você se perder, agarre-se na primeira coisa que ver e espere a mamãe chegar"

Eu não deveria ter levado esse ensinamento de minha mãe tão à sério, principalmente agora, dezesseis anos depois.