Fanfics de O Hobbit com Elrond e Thorin II (Escudo-de-Carvalho) - Mais de 5 mil palavras sem o personagem Frodo Bolseiro

O rei elfo sentia-se solitário, a dor da perda de sua amada o sufocava, querendo espairecer um pouco saiu junto a guarda.

De outra dimensão uma enfermeira viu-se lançada a Terra Média, Luna ainda se adaptava ao novo mundo, quando encontrou ferido alguém muito especial.

“Vez ou outra a voz melodiosa de Luna vinha a ele. Sua pequena curandeira, era assim que se referia mentalmente a ela, estava presente em seus pensamentos também, de forma diferente da de Calen, mas ainda perceptível. O mel que dos lábios da humana, vertia-se em forma de canção, era um bálsamo a sua alma já ferida e despedaçada. Vez ou outra pensava na humana, da vez em que ela segurara sua face, de forma rápida tinha pensado em tocá-la de volta, enquanto conversavam e o cão latiu sabia o motivo, ele começara a sentir-se atraído, não era algo forte, era sutil.”

Poderia amor visitar o rei novamente? Ele pensava ser impossível, pois elfos amam apenas uma vez...

Livro I
Pequena curandeira (Marcas de Ontem)

Continuação postada em; Doce curandeira (Marcas de Ontem)

"— Ada, por que existe o amor? Por quê precisamos ser de alguém? E por quê alguns sofrem ou morrem por ele?

—Você seria de alguém? Ou morreria por amor? — perguntou.

— Como posso dizer, se nunca amei? — o elfo sorriu diante da doçura de sua filha — Mas por quê eu precisaria morrer por ele? Não seria mais honrado lutar para tê-lo ou conviver com a dor que ele me causar?

— De fato. Mas muitos preferem se sacrificar por aqueles que amam. É tão honrado quanto suportar a dor. Todavia, as vezes, a dor não pode ser suportada.

— Por quê seríamos criados com algo que nos machuca?

— Não é o amor que machuca, são aqueles aos quais dedicamos esse amor.

— E por quê eu amaria alguém que me machuca? — ela não se daria por vencida.

— As vezes, as pessoas estão apenas perdidas. Estão tão machucadas que acabam machucando aos outros. Mas o amor, o verdadeiro amor, ele cura, salva, e alegra até o mais amargurado coração. E todos possuímos esse amor dentro de nós, basta que saibamos usá-lo.

— Mas como eu escolheria isso? Cabe a mim escolher, ou tudo já está traçado?

— Algumas coisas não estão sob nosso controle, mas nossas escolhas refletem no futuro e no que pode acontecer.

— O que não está sob nosso controle?

— Amar alguém é uma dessas coisas. Ou a perda de quem amamos. Nem sempre podemos impedir que tais coisas aconteçam.

— E aqueles que encontramos pelo caminho? Mesmo que haja amor, podemos escolher se queremos eles em nossas vidas ou não, certo?

— Ouça, deixe-me lhe dizer uma coisa importante. — o elfo pegou as mãos da filha.— Todos aqueles que você encontra tem algo para lhe ensinar.

— Como o quê, ada?

— Que nada é por acaso. Que estamos todos ligados. Que não se pode separar uma vida da outra, assim como não se separa a brisa do vento ou as gotas do mar. Que estaremos sempre juntos, enquanto as estrelas brilharem no céu.“

Quando criança, Elenyel não compreendeu muito bem as palavras de seu pai, mas a elfa as guardou no mais profundo de sua alma, e aos pouco permitiu esquecê-las. Entretanto, o forte vendo que soprava do Norte estava disposto a trazer à tona o peso daquelas palavras, e a vida da elfa se transformaria cruel e avassaladoramente.

Alguns destinos jamais poderão se separar. Alguns jamais poderão se unir. E outros...se unem sem que se tenha controle.

Como lidar com o peso da verdade? Da culpa? Seria o amor mais forte que a dor que este nos causa? Estariam dispostos a se arriscar? Nada era, realmente, por acaso, ou no final, tudo não passava de uma mera coincidência? O que se aprende com a dor, com a perda? O que se aprende com o amor?

Ah quem diga que Hobbits e Anões não podem cantar juntos. Bilbo e Thorin mostraram com comédia e fofura que isso não é de fato verdade.

Dizem que se você ficar parado tempo suficiente no meio da floresta de Mirkwood, verá sinais de uma luta oculta.
Uma batalha entre as forças do bem e da vida contra o mal do Senhor do Escuro.
Uma luta cuja sobrevivência da própria floresta depende de seu resultado, pois Mirkwood nem sempre foi conhecida como a Floresta das Trevas.

Filha da Rainha de Lothlorien e noiva do príncipe Legolas, Amandil sabia que viajar com a companhia de Thorin Escudo-de-Carvalho seria tudo, menos fácil. Não porque ela seria a única mulher do grupo, ou porque enfrentariam perigos terríveis, ou mesmo porque tomar parte de tal empreitada era uma flagrante afronta às ordens de sua mãe e rainha, Galadriel... Não. Seria algo terrível pelo simples fato de que ela era uma elfa, e o teimoso e arrogante rei anão ficaria mais do que satisfeito se pudesse cortar-lhe o pescoço. Ainda assim, possuíam um objetivo em comum, mas talvez isso não fosse o bastante para torná-los amigos. Não será o bastante, com certeza, para impedi-los de ser inimigos, quando ela fizer o que deve para garantir o sucesso de sua única missão: matar Smaug, o terrível dragão que, se despertado, trará morte e dor para a Terra-Média. Tudo o que importa à moça é garantir que tão horrível monstro jamais se alie às forças malignas que despertam outra vez em seu mundo. Mas como realizar tão difícil tarefa, quando não consegue sequer entender-se com seu ranzinza companheiro de viagem?

Tudo o que Thorin Escudo-de-Carvalho menos queria era uma jovem elfa tomando parte em sua Companhia. Contudo, talvez fosse tudo de que ele precisava. Mesmo se opondo veementemente à idéia, o anão se vira enredado nas tramas de Gandalf, e agora ele se via preso pela jornada àquela mulher igualmente linda, corajosa e irritante, da qual poderia depender o sucesso da empreitada; pouco lhe importava que a mulher fosse filha de Galadriel, pois tudo o que ele queria era arremessá-la de um penhasco para se livrar de sua presença e de seus feitiços.

Quando o destino de seus povos depende de uma missão que qualquer um em seu juízo perfeito tentaria impedir, esses dois guerreiros se vêem presos um ao outro para cumprir aquilo que sabem ser essencial: matar um dragão. Mas as coisas nem sempre são como parecem, e cada passo dado rumo a Erebor - o perdido lar dos anões, e esconderijo de Smaug - os leva a descobrir que as trevas circundantes são bem mais escuras do que pareciam, a princípio. À medida em que a Companhia avança, a missão se torna muito mais do que recuperar uma gema ou derrotar um fera: torna-se a chave para a salvação ou destruição de muitos, que abrirá a porta para um futuro negro, ou para uma paz duradoura. Para isso, contudo, terão de superar o pior desafio... Confiar um no outro, ou serem destruídos por sua rivalidade.

Bella Baggins, uma jovem hobbit do Condado, amava sua toca e apreciava o conforto dela, bem como boa comida e livros. Mas ela também herdou, da família de sua mãe, o gosto pelas aventuras.

Morava sozinha em sua toca, deixada a ela pelos seus pais, e quase nada a fazia sair de lá.

Entretanto, o seu velho amigo, o mago Gandalf, trouxe até a sua toca uma Companhia de anões, liderada por um príncipe rabugento, e uma oportunidade para que ela pudesse mudar a sua vida por completo.

Mas Bella não imaginava a que proporções isto chegaria, após aceitar entrar na Companhia dos Anões, em busca do tesouro do Erebor, pois era o início de uma jornada inesperada para ela, seu primeiro encontro com a aventura e com um inesperado convidado, o qual mudará completamente os seus dias daqui para diante.

Com assuntos inacabados em sua família no leste, Ari é convidada por seu velho amigo Gandalf a se juntar para uma missão em nome de retomar um reino antigo e matar um dragão.

O problema é, ela não é bem-vinda para o líder da companhia de anões.

E tudo bem, Ari está tentando se manter distante a algum tempo, já que ela mesma esconde seus monstros do passado e não tem a menor intenção de divulgar com seus companheiros anões de viajem.

Como resultado ela e Thorin agem como duas cabras velhas batendo as cabeças a cada oportunidade de conversa que surge, mas até os seres mais teimosos podem encontrar o que não procuravam.


Se olharem com atenção...


|| Historia Slow Burn || Thorin x OC ||

AVISO PARA GATILHOS POR, MAS NÃO SE RESUMINDO APENAS, VIOLÊNCIA, ABUSO VERBAL, MUTILAÇÃO, SANGUE, ABUSO FAMILIAR, MORTE E ABANDONO.

Audrey Marshall é uma jovem de recém completados 18 anos, que anseia por começar os estudos na prestigiada Universidade de Harvard, cursando História, para orgulho dos pais, ambos historiadores famosos.

Inteligente, centrada e séria, Audrey assiste sua vida virar de cabeça para baixo ao se ver em um lugar chamado Condado, na Terra-Média, ambiente fictício dos livros mais famosos de seu escritor favorito, J.R.R Tolkien, O Hobbit e O Senhor dos Anéis. 

Sozinha no lugar que apenas conhecia em seus livros, precisa embarcar em uma jornada inesperada junto com 13 anões, um mago e um hobbit para reaver Erebor, o maior reino dos anões.

Conseguiria ela voltar para casa, após completar sua missão? Deveria ela mudar o destino de alguns de seus personagens favoritos? Porque ela ainda se lembrava muito bem do livro...

Para maiores de 18 anos
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REI THRANDUIL

Esta história conta sobre como o amor pode vencer todas as provações .
Selin e uma princesa guardião ninfa do povo dos guardiões da floresta e bosques negro, encontra o amor de sua vida nos braços senhor de valfenda que apos uma vida de solidão encontra em salin a luz de sua vida, e como um rei frio e solitário encontra um sentido pelo que lutar e viver.
Espero que gostem este e um conto estilo bela e a fera .

Para maiores de 18 anos.

E se a primeira impressão que você teve de alguém, não fosse a real? E se você descobrisse que de uma pura amizade nasce sim um sincero e profundo amor?

"Tauriel após uma reflexão sobre si mesma: Eu precisava vir até você... Precisava te encontrar,
eu que sempre me orgulhei do meu discernimento, e das minhas descobertas, eu realmente não me conhecia. – Disse ela olhando para o chão, com olhos marejados de lágrimas, embora nenhuma delas fosse cair, ele olhava para ela, comoveu-se profundamente (...)
Eu nunca pensei que seria assim, nunca pensei que quando me afastasse de você fosse ser tão doloroso, nós sempre estivemos muito próximos desde crianças... – Disse ela deslizando a mão sobre o rosto dele. Legolas sentiu seu coração se aquecer, e algo tão bom contagiar sua alma (...) "

Eles sempre foram companheiros e amigos, Legolas, o honrado príncipe elfo, sempre nutriu por ela um sentimento maior do que pudesse mensurar. Entretanto, Tauriel a elfa filha da floresta, capitã da guarda, por sua condição inferior o via apenas como um amigo e um companheiro leal. Contudo, após a batalha dos cinco exércitos, um trágico acontecimento matou Kili, o anão que havia tocado o coração da jovem ao despertar-lhe sentimentos que ela até então desconhecia.
Ela deparou-se com a dor de perder alguém querido, decidiu fechar-se para o amor, vendo o quão doloroso ele poderia ser. Mas ao ver-se só, notou que alguém que sempre estivera ao seu lado, não estava mais lá.
Legolas seguindo o conselho de seu pai o Rei Thranduil, havia viajado para o norte à procura dos Dúnedains, para encontrar um jovem guardião entre eles, pois sabia que ainda haveria uma grande batalha a enfrentar contra um antigo mal.
Mas... Um grande amor num susto se confirma... Algo chama a sua atenção e incomoda Tauriel ao perceber que Legolas já não estava mais lá, e em seu coração outro sentimento desconhecido começa a nascer...