Fanfics de O Orfanato da Srta. Peregrine Para Crianças Peculiares com Emma Bloom sem o gênero Comédia - Mais comentadas

Você acha que acabou?
Você acha que Jacob deu seu beijo em Emma e foi simplesmente embora?
Tudo mudou, os antigos peculiares se mudaram para Bélgica e lá construíram uma família maior em um lugar maior, com aventuras maiores.

Eu já fui um garoto normal, certa vez, mas faz tanto tempo que às vezes é difícil de recordar aquela época catastrófica. Ora, a quem estou enganando... lembrar da minha juventude era algo que me trazia dor. Essa era a única razão que me fazia repelir tais memórias.

O passado me lembrava o quão visível eu costumava ser para as pessoas e o quão invisível eu era, ao mesmo tempo. Meu reflexo no espelho era uma das únicas coisas que me lembravam da minha existência, era o meu melhor amigo. Até eu fatidicamente perdê-lo.

Até eu me transformar no que chamam de peculiar.

Stella é uma peculiar que sofreu a vida toda , sem família , sem ninguém , presa junto com outros peculiares , proibida de ter amizades , proibida de ter um amor e proibida de ter uma vida normal , perseguida pelos hollows , Sra.Creey dona do Lar dos peculiares , toma uma providência , chama os melhores seguranças do mundo, Namjoon um dos seguranças se encarrega de proteger Stella e alguma coisa cresce entre eles será amor ou ódio ?

Após os acontecimentos do 3° e último livro dá saga ,as coisas começam a se complicar mais uma vez...

Após a operação “resgaste ao Jacob”, que, pelas aves ocorreu tudo certo, voltei com onze pessoas peculiares para minha casa a fim de acomodá-las para passarem a noite. Meus pais continuavam em seu carro amassado pela força da Bronwyn ao tentar pará-los. Estupefatos e em choque com tudo aquilo que acabara de acontecer. Era tão mais fácil aceitar que o filho estaria num eterno episódio dissociativo temporário do que engolir toda aquela história de fendas no tempo e de crianças peculiares... Até porque meu “estado” de dissociação da realidade seria consertado com uma internação provisória em um hospício. Já estava tudo certo para eu passar algumas semanas longe de todas as formas de comunicações com o mundo. Tanto o meu mundo, quanto o mundo de Emma, que apesar de tudo, tornara-se meu também...

"Não era como se eles estivessem fazendo algo importante no dia em que decidiram que gostavam um do outro de uma forma muito além de uma simples amizade. Apenas havia acontecido e estava tudo bem."

Ou, três vezes em que Enoch e Horace foram pegos durante atos nada platônicos e uma vez em que eles não precisaram fazê-lo.

Meu nome e Lívia tenho 15 anos e estou no ano de 2017 a pouco tempo descobri que tenho um tipo de poder sei lá uma coisa assim tem haver com meus olhos e sentimentos meus olhos são castanhos escuros um dia quando estava escovando os dentes pensei em um curso novo que vou fazer fiquei feliz e então meus olhos ficarão amarelos depois disso descobri tudo sobre isso minhas emoções são transmitidas por cores de fico feliz meus olhos ficao amarelos se fico com raiva meus olhos ficao vermelhos não sei o que fazer pra esconder isso as lentes de contato ajudao mais não posso ficar como isso a vida toda

Emma Bloom é uma garota simples de 1939 que tem 13 anos. Seus pais a abandonaram por ela ser peculiar e não saber controlar seus poderes. Ela foi morar em um orfanato onde existe mais crianças assim e ela se sente acolhida. Ela se apaixona por um de seus amigos e ele vai embora. Como ela vai lidar ao se "reencontrarem" setenta anos depois?

Emma Bloom é uma garota vivendo em uma época de escola,que ao decorrer da história descobre muitas coisas até mesmo sobre si.

Uma dessas descobertas é que o amor de sua vida está debaixo de seu nariz,uma pessoa que ela nunca imaginou,negou até que não havia mais como fugir do sentimento e então Emma aceitou....Ela estava apaixonada pelo seu melhor amigo.

Jacob havia terminado com Emma, mas, ainda que tenha tentado ignorar que amava a garota, não suportava mais sustentar aquela mentira. Agora ele só precisava descobrir uma forma de consertar seus erros e ter de volta o que nunca deveria ter aberto mão.