Fanfics de O Orfanato da Srta. Peregrine Para Crianças Peculiares com Enoch O'Connor - Menos de 5 mil palavras sem o gênero Ficção Adolescente sem a tag Magia

Os etéreos estão cada vez mais próximos, com isso a fenda será fechada e os peculiares serão mortos. Como o romance entre Jake e Emma se resultará? Apenas digo: o tempo está acabando.

"Ele quase não foi ouvido sob o barulho do vento e chuva contra as árvores, e Enoch desconfiava que talvez essa fosse sua intenção. O garoto decidia relutante entre esquecer o tom sugestivo de Horace e pensar mais do que devia na oferta implícita. Talvez, se Horace estivesse recorrendo desesperadamente á abraçar Enoch durante uma noite inteira para não morrer congelado, a ideia não fosse tão absurda, afinal."

Suas mãos se afastaram da pia para que sejam levadas ao seu rosto. Ele sentia como se estivesse caindo em um poço fundo com o sentimento de perdição e raiva que subia até sua garganta, forçando um suspiro pelos seus lábios. Ele teve o suficiente.

Quando chegaram na fenda, Enoch e Olive estavam começando a se entender e se tornam mais do que amigos...

Depois que todos chegam a nova fenda, tudo muda entre Olive e Enoch.

Alma LeFay Peregrine é uma ymbryne. Sua função é proteger suas crianças peculiares dos etéreos,deixá-las na fenda,longe do presente.
Ela é firme como uma rocha ao mar.
Mas além disso,ela é apenas uma mulher.
Pode até ser um pássaro,mas isso não quer dizer que pode voar para longe e voltar quando bem entender.

Onde Enoch está cansado deles só falarem daquele menino idiota.

Após os acontecimentos do 3° e último livro dá saga ,as coisas começam a se complicar mais uma vez...

Contos assustadores...
Medos de todos os tipos...
Demônios, monstros, anjos em toda parte... Fantasiados de pessoas...
Cuidado!!

Após a operação “resgaste ao Jacob”, que, pelas aves ocorreu tudo certo, voltei com onze pessoas peculiares para minha casa a fim de acomodá-las para passarem a noite. Meus pais continuavam em seu carro amassado pela força da Bronwyn ao tentar pará-los. Estupefatos e em choque com tudo aquilo que acabara de acontecer. Era tão mais fácil aceitar que o filho estaria num eterno episódio dissociativo temporário do que engolir toda aquela história de fendas no tempo e de crianças peculiares... Até porque meu “estado” de dissociação da realidade seria consertado com uma internação provisória em um hospício. Já estava tudo certo para eu passar algumas semanas longe de todas as formas de comunicações com o mundo. Tanto o meu mundo, quanto o mundo de Emma, que apesar de tudo, tornara-se meu também...