Fanfics de O Pequeno Vampiro / Meu Amigo Vampiro (The Little Vampire) sem o gênero Literatura Feminina - Mais comentadas

O loiro não esperou por nada a mais, derrubando o vampiro sobre a cama e grudando seu corpo junto ao dele. Desesperado, Tony procurou se aquecer com o abraço que mantinha à força, mesmo com Rudolph a não entender o que se passava, tentando afastar-se a todo custo dele.
Porém, Rudolph cessou ao ver Tony tremer devido o frio insuportável presente no ambiente do quarto fechado.
Em desistência, o vampiro rodou os olhos.
— Eu não sou a fonte de calor mais aconselhável para você, Tony — disse sincero, abaixando seu olhar para os olhos azuis do menor, vendo o queixo do mesmo a tremer, junto dos dentes a se baterem.
— V-Você pode me trazer calor...
— Você já está seco, não posso te dar outro rodopio.
— Existe... outra forma — Tony falou nervoso, ganhando uma forte coloração avermelhada em suas bochechas, o que fez o vampiro arquear uma sobrancelha, curioso.

Após uma noite de bebedeira no castelo, Anna tem a brilhante ideia de prender Tony em uma cadeira para iniciar um jogo chamado "Quem Pode Me Dar Mais Prazer?", que diferente de uma barraca do beijo, o mortal terá que adivinhar quem está lhe acariciando e tirando suas roupas.
Com uma venda sobre os olhos, Tony se prepara. No total, além dele, mais três vampiros irão participar da brincadeira. Anna, Gregory e Rudolph.
O que pode acontecer em um jogo para maiores de idade?

Tony queria fugir daquele tédio tão sufocante. Desejava sentir a adrenalina correndo por entre seus nervos, queria gritar alto, sentir o vento bater contra sua pele. E, não bastasse todos esses pensamentos radicais mergulhados a loucura e sentimentalismo exagerado, seria ganancioso demais querer incluir Rudolph em todos os seus planos?

A família Thompson e a Sackville-Bagg estão se acostumando a ver seus filhos mais novos iniciarem um lindo relacionamento. O que eles não compreendem é o perigo por trás de reunir um vampiro rebelde a um humano sem noção.

Tony Thompson se lembra de quando se declarou para Rudolph, seu melhor amigo.

[...]

—Você não me odeia amor— Garantiu sorrindo, soltou o pulso alheio e desceu a mão para alcançar seu rosto, acariciando as bochechas úmidas de Tony. Entre suas unha havia sangue da carne rasgada —Se me odiasse mesmo, não me procuraria todas as noites sedento e desesperado, implorando pelo meu pau fundo e forte em você, com minhas garras e presas te rasgando ao poucos—

[...]

se sentindo sufocado. Abaixou o rosto e sorriu contra o lóbulo de Tony, ouvindo-o gemer ao sussurrar despretensiosamente: —Você me ama assim como eu te amo, me deseja assim como eu lhe desejo...

Rudolph sentia coisas por Tony, coisas a mais do que deveria.



Imagem da capa por Jaess_Jinx no Tumblr.

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Assim como o Sol e a Lua, Tony e Rudolph representam a dualidade que existe em cada um de nós. Eles ensinam que não devemos temer nossas sombras, mas abraçá-las também, pois é nessa aceitação completa que encontramos a plenitude do amor e da própria existência.

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Uma história de vampiros poderosos e um tanto quanto diferentes, com muitos mistérios e situações inesperadas. Anne acorda um dia totalmente perdida e sem ter a minima ideia de como tudo ficou tão diferente. Ela nos relata as diferenças que percebe em sua vida e todos que estudam em sua escola, e nos convida a descobrir juntos o que a aconteceu.

"Não será nada fácil. E teremos de nos empenhar a cada dia. Mas quero fazer isso porque te quero. Quero tudo de ti, para sempre, você e eu. A cada dia, independente do risco a se enfrentar"