Fanfics de Once Upon a Time com Liam Jones com os gêneros Ficção e Lésbica / Yuri sem o personagem Neal Cassidy (Baelfire)

Emma há muito tempo guarda seus sentimentos pela Rainha temendo estragar a amizade que construíram ao longo dos anos, mas a cada dia que se passa fica mais difícil de esconder isso.

Regina, alheia aos sentimentos da xerife, prefere manter os seus próprios guardados à sete chaves pelo simples medo de estragar tudo, como sempre pensava que fizera.

Uma viagem, novas aventuras e novas descobertas podem ser a oportunidade perfeita para explorarem aqueles sentimentos que tanto tentavam esconder.

~a fic se passa após o episódio 20 da 4 temporada~

A milênios atrás, muito distante de qualquer população, havia uma ilha esplêndida, perdida e cheia de riquezas naturais que jamais fora tocada por homens.

A Ilha que fora criada para um clã, Leslie, onde mulheres de todo reino, que séculos atrás fora destruído por homens, habitavam e vivam sem a presença de qualquer figura masculina. Todas mulheres eram de belezas estonteantes e eram a maior riqueza da ilha, na qual ninguém jamais conseguiu chegar, durante milênios.

Durante uma expedição em alto mar, que mais era uma fuga, Emma Swan, navegava disfarçada entre homens nojentos e asquerosos rumo a outro país, em busca de uma vida melhor e mais oportunidades. Porém, ao se desviaram da rota durante o dia e ao se aproximarem da então ilha perdida, foram surpreendidos por uma tempestade misteriosa e terrível, na qual os todos os tripulantes foram engolidos pelo mar.

Por possuir um coração puro e bom, Emma fora salva pela deusa Dóris, que desde que a loira havia entrado no barco sabia que viria. Ao acordar na praia, Emma se lembra do que havia acontecido mas não sabia onde estava e talvez essa seria a maior aventura e história de amor que poderia viver.

Uma fanfic baseada na mitologia, cheia de aventuras e histórias de amor do shiper mais real da história.

Emma G!P

Plágio é crime. Denuncie!

Cheryl caminhava pelo vasto campo, ela amava ver como as pessoas podiam ser felizes e risonhas no Colégio de Riverdale, ela nasceu e se criou em Riverdale e tem muito amor pelo lugar, ao ver tanta felicidade mais um dia de sua vida foi salvo, mas talvez ela não aguentasse viver o dia seguinte em sua realidade...

Antoinette tinha acabado de falhar miseravelmente em sua missão como anjo da guarda, Miguel ao receber as ordens de seu pai colocou sua irmã em uma prova de fogo para testa-la e ver se realmente ela merecia tal cargo depois de milhares de anos da existência humana.

"Antoinette, sua missão é salvar uma vida, mas dessa vez vivendo como uma humana..."

*Fanfic G!p*

Até onde iremos por amor? Exite mesmo uma linha tênue entre amor e ódio?
Seria possível superar a dor? Recomeços são possíveis? Será que só amor basta?

Emma e Regina vivenciaram na pele, que talvez, mas só talvez nem só amor basta. É preciso um leque de sentimentos e possibilidades, dentre eles, o perdão.
Perdoar é necessário e se perdoar é essencial para termos uma vida tranquila.

Desde que me entendo por gente adoro uma boa luta de espadas. Adorava quando faziam torneios, assistia todos, as espadas se chocando, os berros de vitória, eu me sentia em casa.
Pena que sou uma garota... Na verdade, pena que sou uma princesa...
Emma de Storybrooke, um grande reino, minha irmã, Regina, é a herdeira do trono, ela nasceu para ser rainha, sabe comandar como ninguém.
Meus pais, Mary e David, sempre me obrigaram a ser toda fofa, uma princesa perfeita, mas sou assim apenas na frente deles, quando estou com meus amigos, Graham e August, sou quem realmente quero ser, eles são da minha guarda pessoal, fomos praticamente criados juntos, somos amigos de infância, por isso sempre que não tem ninguém por perto, eles me ensinam golpes, etc. Como eu queria poder participar de algum torneio, duelo de espadas, é com certeza meu maior sonho, e os únicos que sabem disso são Graham, August e Regina. Ninguém aprovaria isso, muito menos minha mãe, que nunca me amou e faz questão de demonstrar o quanto me odeia sempre que pode, e eu nem sei por que.

Esse ano completo 20 anos, a idade que meus pais definiram como perfeita para me arranjarem um marido, e para isso, na semana do meu aniversário, realizaremos um torneio que terá como prêmio a minha mão em casamento.
Se eu gosto da ideia? Nem um pouco. Mas é por isso mesmo que vou me disfarçar de homem e competir pela minha própria mão.