Fanfics de Once Upon a Time

Dean Winchester tem um conselho: Não se envolva com alguém em um caso. Principalmente com duas pessoas.
Killian Jones também tem um conselho: Quando você ama alguém, diga.
Sam Winchester não pode deixar de dar sua lição: Se você é um caçador, não se apaixone pela caça.

Tudo começa Quando uma poderosa Bruxa chamada Morgana; chega na cidade dos contos de fadas onde vivem Emma,Regina,Rumple etc.
Morgana promete que irá lembrar a todos o que realmente são. Fazendo com que todos vejam seu lado escuro, com uma famosa maldição, criada por Rumpletiskin, que nem ele mesmo tinha o poder de realiza-la. Ninguém poderá deter Morgana; Só uma pessoa poderia acabar com essa Maldição: Emma Swan, mas para isso ela teria que voltar a ser senhora das trevas...

O primeiro amor é sempre algo novo, cheios de medos bobos e até mesmo insegurança... Lana é uma advogada importante, com classe e elegância .... Não quer nada atrapalhando o seu trabalho ou até mesmo, alguem na vida dela.. Mas será que um amor não está por vim?

Quem sou eu? E como acabará esta história? O Sol já se levantou e sento-me junto a uma janela que se embaciou com o bafo de uma vida passada. Estou uma figura digna de ser vista, esta manhã: duas camisas, calças grossas, um cachecol enrolado com duas voltas em torno do pescoço e enfiado dentro de uma camisola grossa tricotada pela minha filha há uns trinta aniversários. O termostato no meu quarto está no mais alto que pode agüentar, e um outro aquecedor mais pequeno senta-se diretamente atrás de mim. Estala e geme e vomita ar quente como um dragão de conto de fadas, mas o corpo continua a tremer-me com um frio que nunca partirá, um frio que se foi fabricando durante oitenta anos. Oitenta anos, penso às vezes, e apesar da minha
própria aceitação desta minha idade, ainda me surpreende que não tenha conseguido sentir-me quente desde que George Bush foi presidente. E pergunto-me se será assim com toda a gente da minha idade. A minha vida? Não é fácil de explicar. Não tem sido o percurso naturalmente esplêndido que eu imaginava que pudesse ser, mas também não andei a lutar com os fura-vidas. Calculo que tenha acabado por se parecer mais com um título do tesouro: honestamente estável, mais altas que baixas, e gradualmente tendendo a subir com o tempo. Uma boa compra, uma aquisição sortuda, e aprendi que nem toda a gente pode dizer o mesmo da sua vida. Mas não se iludam. Não sou nada de especial e disto estou certa. Sou uma mulher vulgar, com pensamentos vulgares, e vivi uma vida vulgar. Não há monumentos dedicados a mim e o meu nome em breve será esquecido, mas amei outra pessoa com toda a minha alma e coração e, para mim, bastou-me sempre. Os românticos chamar-lhe-iam uma história de amor, os cínicos antes uma tragédia. Para mim tem um bocadinho de ambas, e qualquer que seja o modo como se escolha olhá-la aqui do fim, não se altera o fato de que se trata de uma grande quantidade da minha vida e do caminho que escolhi percorrer. Não tenho queixas a fazer quanto ao meu percurso, nem quanto aos lugares aonde me levou. Talvez que sobre outras coisas pudesse arranjar lamentações suficientes para encher uma tenda de circo, mas o caminho que escolhi tem sido sempre o correto, e não quereria que tivesse sido de outra maneira. O tempo, infelizmente, não torna fácil o manter do curso. O caminho continua reto como sempre, mas está agora juncado com as pedras e o cascalho que se vão acumulando ao longo de uma vida. Até há três anos teriam sido fáceis
de ignorar, mas agora é impossível. Uma doença rola através do meu corpo; já não sou forte nem saudável, e os meus dias vão-se gastando como um velho balão de festa: inerte, esponjoso, e a tornar-se cada vez mais mole com o tempo. Tusso, e através das pálpebras franzidas espreito o relógio de pulso. Apercebo-me de que é tempo de partir. Levanto-me do meu assento junto à janela e arrasto os pés a atravessar o quarto, parando junto à escrivaninha para apanhar o livro de apontamentos que já li centenas de vezes. Nem sequer lhe dou uma vista de olhos. Em vez disso, enfio-o debaixo do braço e continuo o meu caminho em direção ao lugar aonde tenho que ir. Caminho sobre um chão de tijoleira de cor branca salpicada de cinzento. Como o meu cabelo, e o cabelo da maioria das pessoas de aqui, embora esta manhã seja eu a única no átrio da entrada. Os outros ainda estão nos seus quartos, sozinhos não ser pela televisão mas, como eu, já estão acostumados a isso. Se lhe derem tempo suficiente, uma pessoa habitua-se a tudo. Ouço sons abafados de choro à distância, e sei exatamente quem os está a fazer. As enfermeiras vêem - me então, sorrimos uns para os outros e trocamos cumprimentos. São minhas amigas e conversamos muitas vezes, mas tenho a certeza de que ficam a magicar a meu respeito e sobre coisas que sofro todos os dias. Ouço-as quando começam a murmurar entre si ao verem-me passar. "Lá vai ela outra vez," escuto, "Espero que corra bem." Mas não me dizem nada diretamente sobre o assunto. Tenho a certeza que pensam que me incomodam a falar disto logo de manhã tão cedo, e conhecendo-me como me conheço, acho que são capazes de ter razão. Chego ao quarto um minuto mais tarde. A porta foi escorada, aberta para mim, como acontece usualmente. Há mais duas outras pessoas lá dentro, e também me sorriem quando entro. "Bom Dia", dizem com vozes alegres, e gasto um momento a perguntar-lhes pelas crianças, as escolas, as férias que estão para chegar. Falamos por cima do som do choro durante um minuto ou mais. Parecem não dar por ele. Ficaram-lhe insensíveis. Também eu me estou a tornar insensível, mas por outros motivos. Depois sento-me na cadeira que acabou por adquirir a minha forma. Já estão a acabar. Ela já tem as roupas vestidas, mas continua o choro. Tornar-se-á mais mansinho depois de elas partirem, eu sei. A excitação da manhã perturba-a sempre, e hoje não é exceção. Por fim, a cortina é aberta e saem as enfermeiras. Tocam-me ambas e sorriem-me ao passar por mim. Gostaria de saber o que significa isto. Sento-me só por um segundo e fico a observá-la, mas ela não devolve o olhar.

Regina é uma mulher audaciosa, sempre viveu tudo aquilo que podia, até infelizmente perder alguém que amou muito. Emma Swan um anjo que nunca soube viver no céu. Será que o encontro das duas trará aquilo que sempre lhe faltou?

- Chore apenas quando estiver protegida meu amor. Apesar de tudo Regina é a sua mãe e somente a ela poderia confiar meu maior tesouro. Se eu não puder estar junto a você um dia. Tenha paciência e cuide dela com amor assim como cuidei de você. Mas tenha cuidado. Mantenha se segura. Você é todo meu mundo filha. Por mim, prometa que se cuidara.
- Eu estarei segura papai.

" Hoje pela manhã só desejei poder voltar para uma casa onde meu pai estivesse me esperando e então enterrar o rosto em seu peito, podendo sentir sua proteção e amor. Mas agora tudo o que eu tinha era Nala para abraçar, sem meu melhor amigo por perto, sozinha dentro de um ônibus esperando chegar numa cidade desconhecida e com alguma sorte poder viver com a mulher que nunca me desejou por perto.
Mas confiava que meu pai sabia o que era melhor para mim e seguiria seu plano enquanto agarrava forte minha Nala engolindo a seco cada lágrima que não permiti descer.

Regina Mills sempre sonhou em seguir os passos do pai, ser uma agente do serviço secreto e proteger a família presidencial, mas quando finalmente realizou seu sonho ela conhece Emma Swan, a nova primeira dama dos Estados Unidos, um amor proibido que pode custar sua carreira e até mesmo sua vida.

Em uma fatídica manhã, Emma descobre que a cidade estava novamente sobre uma maldição.
Mas o que ela não esperava era que essa nova maldição tivesse levado Regina e Killian a viver um relacionamento com filhos e tudo.
Mas Havia muitas dúvidas.
Quem havia lançado a maldição?
Quem eram as crianças?
E aonde estava Hope swan-Jones?

— Imagine ser uma meretriz e se apaixonar justamente por uma noviça? É essa noviça fugir como o diabo foge da cruz de você? Mas lá no fundo...

Regina Miller em 1950 largou posição, riqueza, noivo e tudo que a mais alta sociedade de Belo Horizonte poderia oferecer, para se torna Regina Furacão a garota de programa mais badalada da humilde zona de BH em "Boémia" os homens faziam filas para ter minutos de prazer com a belíssima morena.
Por cicatrizes do passado, Regina nunca imaginou se apaixonar, até o dia que uma noviça cruzou o seu caminho num protesto para exorciza-lá.

— Inspirado na telenovela "Hilda Furacão"
— Aviso contém gatilhos é linguagem banal da época ⚠️

Zelena planeja sua vingança contra Rumple e Regina. Tudo começa quando ela lança a maldição para condenar sua irmã ao mais perverso destino.