Fanfics de One Direction sem listar Crossovers com Niall Horan com o gênero Lésbica / Yuri em Português - Mais de 100 mil palavras sem a tag Traição

Meus pais morreram em um acidente de carro no Caribe, o ônibus de excursão em que eles estavam capotou. Trágico, mas eu não me importo. Eu e minha irmã, o anjo da família, estamos indo morar com a nossa tia. A nossa herança só irá ser liberada quando fizermos dezoito anos. Até lá, Anne tomará conta de tudo. Eu não me importo com muitas coisas e Lilly não é uma delas. Ela é o centro das atenções, se Anne pudesse escolher só tomaria conta dela. Me chamam de egoísta, mas se eu não for, quem vai se importar comigo? Lilly sempre foi a filha preferida, sempre roubava meus amigos, sempre teve toda a atenção para si. Atualmente, eu superei essa merda, mas há muitas outras para superar. Alguns vícios, a realidade onde tenho que lidar com outros seres humanos, o fato de não poder acelerar o tempo e pegar a minha grana, entender que nem tudo pode ser resolvido com violência. E aceitar o fato de que algo no gene da família Styles provoca o pior de mim, e eu me incluo nesse grupo. Eu tenho dois objetivos para concluir dentro desse intervalo de tempo, não morrer em um acidente de carro, e tornar a vida de Harry um inferno. Nos odiamos desde pequenos, eu não o suporto. O fato do seu coração bater me irrita profundamente.

- Continua a mesma de sempre, Luna? - ele perguntou, sarcástico. - Lilly sempre foi a mais normal. - implicou.
- Vejo que você continua o mesmo, primo. - eu disse, o analisando. - Ainda bate aquela punheta grupal com seus amigos gays? - perguntei debochada e Anne arregalou os olhos

(..)

- Por que vocês não podem ficar na paz? - Anne perguntou estressada.

- Eu te odeio, Styles. - rosnei.
- Eu mais, White.

(..)

- O que você sente por sua prima, Harry? - perguntou o psicólogo.

Anne está nos obrigando a ver um PSICÓLOGO.

- Eu realmente a odeio.- ele disse, irônico.
Carlos se virou para mim e fez a mesma pergunta idiota.
- Não tenho nada contra ele. - respondi séria. - Tirando o fato dele estar respirando, os batimentos cardíacos dele me irritam. Sangue ainda corre nas veias dele e isso me incomoda. - Carlos arregalou os olhos. - Morre ai rapidão, só para eu testar uma coisa. - eu disse e Carlos bufou irritado.

- Vão ser longas sessões, eu acho que vou te encaminhar para a terapia em grupo, senhorita Luna. A senhorita é muito raivosa e um tanto agressiva. - Carlos disse, me olhando com certo receio.
- Que isso, eu sou uma pessoa boa. Ele que desperta isso em mim. - eu respondi.
- O quê? O fato de eu achar a sua irmã melhor que você te incomoda? - Harry perguntou.
- Não, Harry, o fato de você ser gay me incomoda. - debochei e ele me olhou com raiva.
- Você é homofóbica? - Carlos perguntou surpreso.
- Não, nunca! É que ele é uma vergonha para a comunidade.
- Estou começando a achar que a agressão verbal de vocês é uma resposta para a atração que ambos sentem. - Carlos observou. - O que é perfeitamente normal tendo em vista que vocês moram juntos e...
- Eu vou te denunciar ao conselho por vir trabalhar bêbado! - Eu disse me levantando, com o rosto quente de raiva.
Harry por outro lado estava vermelho de vergonha.
- Mas o que? - Carlos indagou confuso. - Senhorita, você pode até negar, mas....
- Calado! - eu esbravejei.
- Vocês dois tem sentimentos um pelo outro, isso é notório. - Carlos observou, ajustando o óculos e Harry se levantou. - O rapaz lida com isso melhor que você.
- Quieto! - Eu e Harry gritamos juntos e nos olhamos.

Ele me prensou contra o armário que eu acabara de fechar, minha respiração acelerou,ele encarou meus lábios e me beijou furiosamente, sua língua entrou em minha boca sem encontrar barreiras, coloquei minhas mãos em seu peito para empurra-lo mas tudo o que fiz foi puxa-lo pra mais perto fazendo com que ele apertasse a minha cintura em resposta, ele mordeu meu lábio inferior partindo o beijo,uma mordida tão sexy que fez com que todo o meu corpo tremesse de desejo, suspirei quando seus lábios passaram para o meu pescoço, sua língua quente entrou em contato com a minha pele e eu mordi o lábio para que o gemido não saísse para não demonstrar a ele a minha fraqueza , apertei os punhos que agora estavam ao lado do meu corpo,eu não podia ceder,não podia demonstrar que estava gostando,eu não podia voltar a ser a garotinha idiota que se apaixonou pelo bad boy mais popular da escola,não podia deixar ele quebrar meu coração,não novamente...
- Não importa o quanto você negue Amora- ele disse entre os beijos que dava em meu pescoço ,senti ele sorrir contra a minha pele quando eu suspirei - você ainda é completamente apaixonada por mim!
- Não! -minha voz me traiu quando falhou -você é um canalha, eu odeio você!
ele deu uma risadinha perto da minha orelha e sussurrou - Não importa que eu seja um canalha não é?! porque de um jeito ou de outro você sempre irá me amar...

Niall Horan é um garoto de 15 anos que sofre de um transtorno alimentar, apesar disso sua vida é bem calma e tranquila, filho de uma mãe empenhada em lhe proporcionar um bem estar. O irlandês acaba ingressando num colégio de elite onde tudo que importa é ser bem sucedido, lá ele conhece Zayn, um rapaz popular no auge dos seus 18 anos. Suas vidas começam a mudar quando, de forma inesperada, se cruzam numa festa, até então nenhum deles sabia que logo mais estudariam no mesmo colégio. Brigas, ódio, amor e amizade não vão faltar no San Bartolome.

Quem é ela? É totalmente errada, fria, calculista e ninfomaniaca. Ele? Totalmente o oposto, romântico, carinhoso e gentil. Ela viu os pais sendo assassinados, e jurou se vingar. Ela tinha apenas oito anos. Seria possível o amor de homem mudar essa garota? Ou até mesmo fazer com que ela desista da vingança?