Fanfics de One Direction com Niall Horan com o gênero Esporte - Classificação Dezesseis sem o gênero Sobrenatural

13 anos se passaram desde do nascimento do pequeno David.
Agora, Bela e Harry irão ter que aprender a viver com a adolescência dos seus filhos.
Não percam uma temporada repleta de momentos que vos vão deixar ansiosas pelos capítulos e querer ler ainda mais.
2ª temporada On!

(s/n) é uma garota, muito nerd e não tem muitas pessoas para chamar de amigos, ela praticamente odeia quase todos os meninos do time de futebol, por eles serem muito arrogantes, e nem imagina sua vida ao lado de um deles. ela tem um jeito meigo com as pessoas é sempre educada e todos gostam dela. ela tem uma amiga chamada de taylor, que é super a fim de harry styles(jogador do time de futebol),e a (s/n) ela tem uma quedinha por um badboy do time de futebol zayn malik, que é super mulherengo e anda só com as patricinhas da escola(lideres de torcida) que a s/n odeia tmb.

No interior da grande Londres, 5 garotas, Keysha, Kyra, Cloe, Brooke, e Alice. Conhecidas como: As irmãs Problema, Timida, Estudiosa e fofa, vivem em uma fazenda com a dona Celina, tia de Kyra e Keysha. Todas elas levam uma vida de muita confusão e alegria. Essas 5 jovens já passaram por muitas brigas, amores, e ilusões fora dessa fazenda. Mas com a chegada misteriosamente de 5 jovens Harry, Louis, Liam, Zayn e Niall, conhecidos como: O Pegador, o brincalhão, o fofo, o misterioso, e o comilão. Eles iriam se hospedar na fazenda por problemas dá banda. Eles irão passar por muitas provocações, amores, aventuras e ilusões ao lado dessas 5 garotas. Mas apenas lendo a história para você saber o que vai acontecer...

O que é o Colégio? Você vai para uma sala quadricular – às vezes retangular – e aprende coisas que sabe que, a maioria, não será necessária no seu futuro.
Para muitos, é a época de zoar. Para outros, é a época de amar, ficar, beijar. Para alguns outros, o colégio é só mais um obstáculo entre você e o seu destino/futuro.
Mas quem define tudo isso, é você mesmo.

“ - Eu não sou uma pessoa muito habilidosa com os pés. - Ri com meu próprio nervosismo.Caralho!Se colocassem um tomate e eu frente a frente e competisse para ver quem estava mais vermelho...tadinho do tomate.
- Não se preocupe,eu também não sou. - Me acompanhou rindo.Jesus,Maria e José que me amparem,socorro!Deus,que voz é essa?Se eu não tivesse sanidade e vergonha na cara estupraria esse cara agora!Acho que ta na hora de olhar na cara dele,certo?Se prepare,Cat...
- Sou Harry – Estendeu a mão para mim.Prontinho,Catharine,você já pode morrer!”

"Eu acredito em grandes amores.
Mas eu acredito em grandes amores, porque já tive um.
Eu tive esse amor que tudo consome. O amor do tipo “eu não posso acreditar que isto existe no mundo físico.”
O tipo de amor que irrompe como um incêndio incontrolável e então se torna brasa que queima em silêncio, confortavelmente, durante anos. O tipo de amor que escreve romances e sinfonias. O tipo de amor que ensina mais do que tu pensaste que poderias aprender, e dá de volta infinitamente mais do que recebe.
É amor do tipo “amor da tua vida”.
E eu acredito que funciona assim:
Se tu tiveres sorte, conhecerás o amor da tua vida. Tu estarás com ele, aprenderás com ele, darás tudo de ti a ele e permitirás que a sua influência te mude em medidas insondáveis. É uma experiência como nenhuma outra.
Mas aqui está o que os contos de fadas não te vão dizer – às vezes encontramos os amores das nossas vidas, mas não conseguimos mantê-los.
Nós não chegamos a casar-nos com eles, nem passamos anos ao lado deles, nem seguraremos as suas mãos nos seus leitos de morte depois de uma vida bem vivida juntos.
Nós nem sempre conseguimos ficar com os amores da nossa vida, porque no mundo real, o amor não conquista tudo. Ele não resolve as diferenças irreparáveis, não triunfa sobre a doença, ele não preenche fendas religiosas e nem nos salva de nós mesmos quando estamos perdidos.
Nós nem sempre chegamos a ficar com os amores das nossas vidas, porque às vezes o amor não é tudo o que existe. Às vezes tu queres uma casa num pequeno país com três filhos e ele quer uma carreira movimentada na cidade. Às vezes tu tens um mundo inteiro para explorar e ele tem medo de se aventurar fora do seu quintal. Às vezes tu tens sonhos maiores do que os do outro.
Às vezes, a maior atitude de amor que tu podes ter é simplesmente deixar o outro ir.
Outras vezes, tu não tens escolha.
Mas aqui está outra coisa que não te vão contar sobre encontrar o amor da tua vida: não viveres toda a tua vida ao lado dele não desqualifica o seu significado.
Algumas pessoas podem amar-te mais em um ano do que outras poderiam te amar em cinquenta anos. Algumas pessoas podem ensinar-te mais em um único dia do que outras durante toda a sua vida.
Algumas pessoas entram nas nossas vidas apenas por um determinado período de tempo, mas causam um impacto que mais ninguém pode igualar ou substituir.
E quem somos nós para chamar essas pessoas de algo que não seja “amores das nossas vidas”?
Quem somos nós para minimizar a sua importância, para reescrever as suas memórias, para alterar as formas em que nos mudaram para melhor, simplesmente porque os nossos caminhos divergiram? Quem somos nós para decidir que precisamos desesperadamente substituí-los – encontrar um amor maior, melhor, mais forte, mais apaixonado que pode durar por toda a vida?
Talvez nós devêssemos simplesmente ser gratos por termos encontrado essas pessoas.
Por termos chegado a amá-las. Por termos aprendido com elas. Pelas nossas vidas se terem expandido e florescido como resultado de tê-las conhecido.
Encontrar e deixar o amor da tua vida não tem que ser a tragédia da tua vida.
Deixá-lo pode ser a tua maior bênção.
Afinal, algumas pessoas nunca chegam sequer a encontrá-lo."
-Heidi Priebe

- Me explica o que você quis dizer com isso. – peguei no seu braço. – Eu te machuquei alguma vez? Se sim, me perdoa, nunca foi minha intenção!
- Não, você não me machucou. – disse ele ainda de costas para mim. – Não é nada disso!
- Então me dá uma explicação para você está me tratando desse jeito! – falei ainda segurando seu braço.
- Você não vê! – ele se virou agora nervoso e pegou nos meus dois braços me fazendo olhar diretamente para seus olhos verdes. – Eu estou apaixonado por você! Eu me apaixonei por você!

Fiquei paralisada. O que!? Como... eu não sabia o que dizer.

Eu tinha uma chance de recomeçar e minha maior expectativa era fazer amizades novas e aproveitá-las bem, mas por uma questão — muito questionável — entre a sorte e o azar, acabei em uma zona de bagunça, com um amigo estranho e sendo alvo de zombarias. Talvez se eu fosse uma garota rebelde que bate de frente ou alguém que pede transferência na primeira bolinha de papel arremessada contra mim, eu nunca teria descoberto se a invasão dessas pessoas em minha vida foi sorte ou azar.

Helena Rose Clarke estava com o cabelo azul essa semana. Não que ele tivesse observado que o azul era recém pintado e na semana interior ela estava com cabelos cor de rosa (bem, ele só havia visto por foto, mas...). Absolutamente, Zayn Malik não observava a dona do Toyota estacionar na mesma vaga todos os dias, mordiscar o cabelo pintado (ele sempre pensou que isso um dia poderia fazer mal a ela, por causa da tinta) ou vê-la andar para o Joe's, uma lanchonete que ficava estupidamente perto da St. Paul Greenwich High School. Zayn não observava Helena Rose Clarke, não mesmo.
Baseado em Colors, Halsey e Fool For You, Zayn.

A menina tímida.
A menina calada de todas as aulas.
Aquela quem leva sempre em mãos o seu livro favorito.
Jane Rosalind Sweet perde a sua naturalidade quando encontra os dois olhos azulados de Niall James Horan.