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Fanfics de One Direction - Classificação Dezesseis - Mais de 300 mil palavras - Tag Romance sem o gênero Soneto sem a tag Fanfic

Rejecting Love

escrita por SleepingTriz
Fanfic / Fanfiction Rejecting Love
Concluído
Capítulos 100
Palavras 326.462
Atualizada
Idioma Português
Categorias One Direction, Zayn Malik
Gêneros Aventura, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção Adolescente, Suspense
Melissa é uma adolescente de 17 anos que, após ter crescido e vivido a infância inteira em Dublin com sua mãe Helena, acaba tendo que ir morar com seu pai e sua madrasta em Wexford, onde vivenciará a incrível experiência de amadurecer. Dentre suas experiências, a maior e mais difícil será ter que lutar por um amor julgado impossível.

Muita coisa pode acontecer quando essa garota entra para o colégio Forks e conhece os amigos mais loucos de todos os tempos:

Louis Tomlinson.
Harry Styles.
Niall Horan
Liam payne.
Jessy.
Lilly.

Mas nada se compara quando ela conhece Zayn,  o rapaz  que aparece por acaso em sua vida e a faz se apaixonar. Porém, Tudo se torna mais complicado quando Melissa descobre que esse rapaz é ninguém menos do que o seu novo professor de literatura.

Ps: Olá, leitores, alguém... então ultimamente tenho tido um total de 0 comentários nos capítulos, isso é desmotivador. Se ainda tiver alguém que esteja lendo essa história reserve alguns segundos do seu tempo e deixe seu comentário de apoio nos capítulos. Att, Beatriz (12/06/2020)

Última atualização: 08/12/2020
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Dear Diary

escrita por GabyPingituro
Fanfic / Fanfiction Dear Diary
Concluído
Capítulos 59
Palavras 385.968
Atualizada
Idioma Português
Categorias One Direction
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Luta, Mistério, Policial
Quando a luz atingiu minha visão, seguida por um grande impacto, minha consciência se apagou tão rápido quanto o grito que eu dei.
Como cheguei a ficar deitada naquela superfície áspera, foi uma coisa que ainda não consegui entender. Estava completamente confusa, sem lembranças ou fragmentos. Com a visão turva, não podia ver nada muito claro além da noite brilhante sobre mim, totalmente rara na Inglaterra.
Eu queria falar, chamar por minha mãe, por alguém, por qualquer pessoa, mas minha garganta estava fechada, a voz não saía.
Borrões constantes começaram a passar por cima de mim, e eu fiz de tudo para chamar a atenção de quem quer que fossem, mas nem ao menos meu dedo indicador obedecia meus comandos. Eu senti o pânico tomando conta do que restava da parte do meu cérebro que ainda parecia estar funcionando, mas eu não conseguia reagir a absolutamente nada.
Apenas escutava. Esse parecia ser um dos únicos sentidos quais eu ainda não havia dado pane, mas não era suficiente, não quando o som das sirenes me deixou alerta e o cheiro metálico invadiu meu sistema respiratório.
Pela primeira vez desde que me lembrava de alguma coisa daquela noite, desejei poder estar dormindo, sem qualquer noção das coisas ao meu redor. Mas eu sabia, e havia percebido exatamente o que estava acontecendo.
Foi como se eu soubesse desde que olhei o céu estrelado pela primeira vez, que faltava brilho naquilo tudo.
Flashbacks invadiram minha mente como um estralar de dedos. E então a angústia me tomou dos pés a cabeça, porque agora eu sabia que nada poderia ser pior que aquilo.
E no momento que o choro veio, compulsivo e sem controle, mas da mesma forma quieto e silencioso, pareceram notar minha presença ali caída no frio. Mas não importava mais. Eu estava quebrada de todas as formas possíveis.
- Tudo bem, Juliet. Vamos te ajudar. - A voz falou calma e firme. - Tudo vai ficar bem...
Só que eu sabia do mais fundo da minha alma, que “ficar bem” seria a ultima coisa a acontecer.
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