Fanfics de One Direction - Classificação Dezesseis - Menos de 5 mil palavras - Tag Niall Horan sem a tag Harry Styles

Estávamos muito bem, e, sem modéstia à parte, tenho certeza de que éramos invejados por muitas pessoas ao nosso redor. Viam nós dois como definições e sinônimos de um amor verdadeiro, poderoso e eterno. Nossas trocas de sorrisos, carícias, beijos e palavras adoráveis pareciam ser momentos únicos e impagáveis, pois nós sempre superávamos a cada instante, sem modéstia a parte novamente.
Só que tudo simplesmente evaporou. Você começou a ficar distante, não nos víamos mais com tanta frequência. Até que você simplesmente sumiu, deixando somente uma carta dizendo que me amava.
Acumulei toda essa dor para escrever uma música, apresentando-a no show de talentos.

Eram aproximadamente duas da manhã, e Rosetti Welton ainda estava no bar do hotel, com seu livro aberto. Não havia razão para ela se embebedar com uísque naquele momento, já que sua vida parecia correr muito bem.
Mesmo assim, a sensação de que algo ruim estava para acontecer adicionado a seus problemas de ansiedade não permitiram que ela "pregasse" o olho nem por um minuto.
Talvez o encontro com aquele homem desconhecido fosse o erro que mudara completamente sua história.

Niall estava escondido olhando tudo a sua volta, curioso, sem ter noção do quão isso poderia acabar mal. Mesmo a noite de Natal por ser ruim. Ou talvez não.

—Pois, mas, eu já não te quero aqui, volta para a força a área onde estavas com os militares General.
—Tu não mandas em nada princesa— merda, eu detesto quando ele chama-me assim.
—O General é que com certeza não manda aqui. Agora faça o favor e saia da minha casa. — disse eu começando-o empurrar o seu peito, com um movimento rápido que nem me apercebi, pegou-me como se fosse um saco batatas e pôs –me no seu ombro— Larga-me orário. Eu te odeio. — gritei.
Senti um tapa forte na minha bunda.
— Para aprenderes a não gritar— disse Niall.
As pessoas riam-se do que ele disse.
—Estupido, otario, canalha, vagabundo e… ai— grite de dor quando senti outro tapa na minha bunda.
—Para aprenderes e não chamar-mes nomes.
—Pai faz alguma coisa.
—Eu não posso filha. Ele é general.
--Ele é General o raio que lhe parta.

Não havia começo nem fim.
Quando ele a tocou no rosto estava claro em volta deles. Ela fechou os olhos, era capaz de ouvir todos os sons do mundo, desde gritos estridentes ao tique-taque leve de algum relógio. Ele se inclinou e depositou um beijo no canto de sua boca, a fazendo esquecer os sons e abrir os olhos; encontrou seu sorriso puro e simples, e logo seus lábios o acompanharam. Ele mergulhou o rosto na curva do seu pescoço, fazendo com que ela afundasse nele e sugasse seu maravilhoso perfume; a pele dele era macia e morna o suficiente para fazê-la querer se manter aninhada em seus braços para sempre.
A luz em volta deles se intensificou quando ela entendeu, vinha deles, do fundo de suas almas. Separou-se um pouco dele então, e deslisou os lábios nos seus em um beijo infinito.

Talvez minhas opções tenham comprometido meu sucesso, pois, embora tudo dissesse que eu estava na melhor, retornar à Londres me comprovava que não. Becca estava lá, o que significava que as memórias estariam com ela, nem todas eram boas, mas, eram dela ou sobre ela e seria assim toda vez que eu viesse nessa cidade...
“— Você gosta de Londres? — Ela sorriu enquanto perguntava.
— Você está brincando? Eu amo esse lugar! — Respondi e nós gargalhamos. — Ele me trouxe você. — A morena sorriu delicadamente e selou nossos lábios.”
Era complicado lembrar dos momentos bons e mais ainda dos ruins.
“— Eu não acredito que você está se drogando de novo Dylan. — Ela comentou jogando sua mochila no chão.
— Foda-se! — Retruquei.
— Meu deus! — Passou a mão pelos seus cabelos. — Você acabou de ter uma overdose. — Ela sentou ao meu lado no sofá. — Você nunca vai parar, não é? — Encarei a garota ao meu lado e vi seus olhos marejados.
Fiquei em silêncio. E não foi um silencio breve. Eu conseguia ouvi-la chorar e isso partia meu corações em pedaços.
— Eu estou indo embora! — Ela levantou-se e pegou sua mochila.
— Quando você vai voltar? — A fitei e vi seu olhar de repreensão sobre mim.
— Eu não vou voltar dessa vez Dylan. — Ela respirou fundo fazendo aquilo parecer uma decisão difícil.
— Você não pode ir... — Me ergui com um tanto de dificuldade, pois, eu estava chapado. — Se você me ama você não pode ir! — Gritei, derrubando tudo que estava em cima da mesa.
— Eu amo você, mas, não vou ficar aqui assistindo você se matar.”
E eu não imaginava que seria tão difícil lidar com isso depois de anos, encara-la depois de anos. Ela era o mar e eu sempre iria querer mergulhar nela.

Você é a obra mais perfeita que já fora feita nessa humanidade, nada chega aos seus pés. Seu encanto, sua perfeição, seu simples jeito de ser você me faz te amar mais a cada amanhecer, e desejar-lhe muito mais a cada anoitecer...

" Antes de você se apaixonar. Eu já me apaixonei. Antes de você me amar. Também já te amei..."

Un amor enfermizo,
una obsesión.











QUEDA PROHIBIDA SU COPIA TOTAL O PARCIAL SIN MI CONSENTIMIENTO.

©EL SIGUIENTE CONTENIDO ES COMPLETAMENTE DE MI AUTORÍA.
©PORTADA POR: @04fuck_

LA HISTORIA Y LOS PERSONAJES AQUÍ PRESENTADOS SON PRODUCTO DE LA IMAGINACIÓN DEL AUTOR, CUALQUIER SEMEJANZA CON LA REALIDAD SERÁ MERA COINCIDENCIA.

Coloquei meu notebook no colo e comecei a escrever no meu blog. Estava triste, animada e confusa sobre o que tinha acabado de acontecer, ele estava bem na minha frente e... Bem, eu agi como qualquer garota normal, a culpa não era minha. Ta, talvez fosse, mas quem resiste a um par de olhos azuis? Se bem que não importava o que acontecesse, eu sempre seria a Loser Girl.

Pov Niall :
Ela me me disse coisas que eu nunca tinha ouvido de ninguém, bonita e tem um sorriso incrível. Quando lhe pedi seu numero ela não me deu e foi embora do estádio onde o show havia acontecido junto de sua pequena irmã e agora não consigo parar de pensar naquela morena. Eu só sei que seu nome é Lucy.
Parei de me interessar em tudo, em comida, em saídas para me divertir, até mesmo na banda, a unica coisa que eu conseguia fazer era pensar nela e toda vez que fazia isso chorava. E então a reencontrei, ela caminhava de cabeça baixa e quando levantou para olhar uma arvore florida do parque eu tive certeza, falei para minha mãe que estava comigo esperar e corri, corri e a abracei com força. Não queria mais soltá-la, ela é a minha princesa, ela é uma Garota Diferente.