Fanfics de One Direction com os gêneros Ação e Ficção Adolescente - Mais de 80 mil palavras - Tag Liam Payne sem o gênero Policial

- Porque você não deixa seu pai ver o que você esconde por de baixo dessa camisola? - ele sussurrou no meu ouvido de uma maneira provocante, alcançando a barra da minha camisola com seus dedos gélidos e habilidosos, puxando-a para cima com lentidão - Vamos lá, Beatrice.
- Fale logo o quê quer - falei ofegante e com os olhos arregalados.
- Oras, eu quero você - ele falou e encostou seus lábios quentes e macios em meu pescoço, fazendo uma trilha de beijos pela curvatura do mesmo - Eu quero estar dentro de você, apenas de você.

-e qual o problema com isso?- olhei com uma cara de interrogação

-Não teria problema se ela não estivesse fazendo isso dentro do metrô com um monte de gente olhando eu tive que filmar.- só de imaginar eu ja ria como a muito não fazia

-Você tem o vídeo ai?-se eu visse isso eu acho q seria capaz de cair no chão e rir pelas próximas oito horas.

-aqui no celular não mas acho que ta no notebook-ela procurou no celular um pouco antes de me falar. De relance deu pra ver uma montagem dela, as meninas, eu e os meninos.

-pera seu papel de parede! Posso?- estendi a mão, ela abaixou a cabeça e pude ver

Na montagem estava na parte de cima as meninas juntas e na de baixo a gente e no meio uma frase em português que não entendi

-qual a tradução? -apontei para a frase

-"Espero ser real em alguma parte do futuro"- ela não olhava pra mim

-gostei me passa a foto que vai ser meu papel de parede também- aproveitei o tempo que ela estava com a cabeça baixa e dei um toque no meu celular para anotar seu número e salvar o meu.

Eu sabia que teria que correr riscos ao me envolver com ele, por mais que eu quisesse ser totalmente dele sempre haveria uma parte de mim me alertando a tomar cuidado, para não me machucar novamente, mas eu não tinha escolha, meu coração chamava por ele, pois era o único que me levava a loucura com um simples toque, o único a fazer meu coração palpitar meu estomago se remexer, a fazer minha imaginação fluir como nunca e só de estar perto dele era como voar, mas sempre tem alguma coisa no caminho que nos faz cair e dessa vez não sei se vou aguentar levantar desse tombo. Em pensar que tudo começou com um sonho hoje soa mais como um pesadelo, mas tudo pode mudar no momento em que eu parar de ter medo.
"-Você não me ama mais?"
"-Não tanto quanto já amei um dia"
"-E se tentarmos recomeçar?"
"Você não entende não é mesmo? Não adianta remendarmos o que não tem conserto, eu amo outra pessoa, e se o sentimento não é reciproco não tem por que tentarmos isso, você deveria parar de tentar me impedir, porque quando eu estou tentando ir embora, pensando no bem de nós dois, pensando no quanto você ficaria melhor sem mim, e como apesar de difícil eu um dia espero superar tudo isso, superar você, o amor que tivemos, ou ainda temos, é difícil definir, mas acima de tudo me superar, provar para mim mesma que eu sou forte o suficiente para dizer “Não” a algo que a tempo de mais eu dizia “Sim” sem nem ao mesmo saber o porquê, mas só então quando eu penso em me libertar, você se machuca para fazer com que eu fique, e isso para mim é loucura”.

-- Uma garota com vários problemas internos, uma vida corriqueira e sem limites está determinada a esquecer o passado e viver o presente como se não houvesse amanhã. Será tão fácil assim esquecer tudo o que já passou, todas as decepções, todas as lágrimas, todas suas ilusões e tristezas? Será tão fácil passar por cima de tudo, esquecer o passado, esquecer aqueles que a fizeram sofrer? Mudar os conceitos, mudar a personalidade, mudar quem ela era? Deixar de ser aquela garota iludida, apaixonada e lunática que era?
Mudar sua vida, começar. Recomeçar... do zero. Depois de tudo que ela passou no seu antigo colégio, seus pais resolveram mudar-se para Londres, consequentemente mudando-a de colégio. Foi a decisão certa a tomar?
"O meu passado é tudo quanto não consegui ser. Nem as sensações de momentos idos me são saudosas: o que se sente exige o momento; passado este, há um virar de página e a história continua, mas não o texto"
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" - Como eu pude ser tão estúpida? De novo, tudo de novo! Que saco! - disse com a voz embargada, levando a garrafa até a boca.
- Calma pequena, não fica assim! - ele disse tirando a garrafa completamente vazia da minha mão. Suspirei.
- Rá, mas não vou mesmo! - Sorri - Vem, já sei o que vamos fazer com aquela vadia... "