Fanfics de One Direction com o gênero Fantasia - Mais de 80 mil palavras - Tag Zayn Malik sem o gênero Famí­lia sem a tag Larry Stylinson

Gandhi disse que tudo o que você fizer na vida será insignificante, mas é muito importante que você faça, porque ninguém mais o fará. Como quando alguém entra em sua vida e uma parte de você diz “você não está nada preparado para isso”. Mas a outra parte diz “faça ela sua para sempre”
Ele conhece muitas razões pelas quais mataria, mas desconhece qualquer uma pela qual morreria... Até finalmente conhecê-la!

Capa por: @coverscream no tt

Zayn é, até onde se sabe, o último dos Malik, uma misteriosa e antiga família que pode manipular o elemento água. Liam é um Ashera, uma raça de felinos místicos e imortais, basicamente deuses. Para poder continuar vivo e ganhar imortalidade, Zayn se vê obrigado a fazer um elo com Liam, elo esse que devolveria os poderes devastadores do felino.
Uma união há muito tempo esperada. Mistérios rondam o passado deles, um passado antes mesmo de Zayn nascer.
Liam acumulou vários inimigos durante sua eternidade, mas o pior deles pode estar mais perto do que ele possa sonhar.
Será ele capaz impedir que uma misteriosa entidade em uma espada tire si o que lhe é mais precioso?

Fanfic interligada à Red Eagle and the Blue Dragon.

(...) Ele cometeu um pecado: Gostar daquela garota. (...) Se ele não queria viver? Só tinha um motivo que o mantinha vivo: Era ela,aquela garota. Ele dependia dela como um drogado depende da heroína, como os seres humanos dependiam do oxigênio para sobreviver.

**** Primeira parte da fanfic totalmente inspirada no drama do Filme DUFF, sendo uma fanfic tanto do Zayn, quanto do Filme, com várias coisas autorais e acontecimentos diferentes, sendo igual apenas o plot. Segunda parte não tendo nada a ver com o filme em si ***

D.U.F.F, você tem, conhece, ou é.

D.U.F.F é a sigla para "designated ugly fat friend", que significa amiga designada para ser feia e gorda. Mas as vezes, você nem chegue a ser isso, apenas não chega aos pés das suas amigas. O que era o caso de Aria Tomlinson. Aria sempre fez parte do grupo popular da escola e nunca notou nada diferente, até em uma festa, um dos jogadores do time de hockey, lhe apontar o fato que ela era a DUFF das suas amigas. Só então Aria percebe e decide mudar isso, mas após optar não contar para as amigas, não tem a quem recorrer.

Zayn Malik está levando bomba em todas as matérias e estava por um fio de ser expulso do time, com medo de perder sua bolsa de estudos, aceita a proposta maluca que a irmã do seu amigo - por quem sempre teve uma queda desde que eram crianças - lhe oferece. A garantia que suas notas aumentariam, contanto que ele a ajudasse a não ser mais a DUFF do seu grupo de amigas.

Nada poderia dar errado, certo?

Fanfic do Universo do Filme DUFF.

Aria Miller é uma cantora em ascensão, que, aos poucos, com os seus covers, estava começando a encantar o mundo. Iniciando uma pequena frequência de shows, se vê num hotel próximo ao local que a sua banda favorita, One Direction, estaria se apresentando, porém, fora proibida pela gestão de ir, já que tinha que descansar. Sem aceitar isso, colocou uma peruca colorida que tinha e a maquiagem que nunca usaria na vida, saindo disfarçada para o local onde aconteceria o show.

Ninguém lhe reconhece e ela tem uma das melhores noites da sua vida, até que um dos seguranças lhe confundem com uma das strippers que fora chamada para a festa privada da banda.

Em menos de uma hora, ela se vê ne frente dos seus ídolos tendo que explicar a situação constrangedora que tinha se metido.

Mesmo sem ter que tirar a roupa, Aria é convidada a continuar na festa e acaba tendo uma conexão que não esperava com Zayn. Depois de algumas goles de bebida e conversa, ela termina se encontrando no quarto do cantor, tendo que fugir de madrugada.

Meses se passam e a sua carreira decola, recebendo o convite de abrir os shows de ninguém menos que a One Direction, na sua próxima tour. Ela não nega a proposta, mas agora teria que descobrir se os cinco meninos iriam se lembrar dela ou se continuaria sendo a fã misteriosa, que tinha deixado apenas um apelido para trás, "anjo".

Fim de ano! Que maravilha! Fogos de artifício por todos os lados, pessoas todas de branco, muito champanhe, muitas promessas... Pois é, quem não gosta de um BOM ano novo?! Bem, eu. Enquanto a porra da minha família fica reunida lá em casa, eu tô aqui. Andando na calçada de uma rua escura.
Consigo escutar músicas vindas de casas e boates, as pessoas devem estar felizes. Mas eu? Não... Até porque eu não sou bem uma "pessoa". Na verdade eu não sei exatamente o que eu sou. Mas sei que posso fazer coisas que nenhuma outra pessoa pode fazer! Ouço risadas e barulhos vindos de um beco perto de uma casa chique.
–Olha o cara, Niall, tá totalmente bêbado...
–Deixa ele Zayn, é o único jeito de ele anestesiar a dor de ser traído...
Por um instante a ideia de bisbilhotar aquela cena me pareceu cabível, então deixei que meus pés se mexessem num trabalho involuntário até mais perto da entrada do beco.
–Olha Harry, eu não acho que a bebida é a melhor solução pra esquecer uma garota cara... -um loirinho fala. O tal do Harry ignora a opinião do mesmo, fazendo virar uma garrafa de Vodka pela goela abaixo.
–Agora que começou não para mais... -um moreno de feição bem étnica diz, e os outros garotos riem.
Em questão de segundos o garoto da Vodka sai do meio dos rapazes "sóbrios", e anda em direção ao "começo do beco"... Isso quer dizer... mais perto de mim.
“Tomo uma providência.”
Ele passa por mim totalmente revoltado, e com a garrafa de Vodka ainda em mãos. Os garotos lá atrás ficam falando coisas inúteis enquanto o "Harry" vai caminhando lentamente pela estrada. E é aí que uma coisa acontece, uma coisa que aparentemente não seria capaz de acontecer.
"Mas o que? Como assim? Achei que só eu pudesse fazer isso...”.

Zayn é um grão-senhor feérico com mais de quinhetos anos que se apaixonou e casou com uma humana, mesmo que anos antes tenha sido avisado que teria um laço de parceria e que a sua parceira seria considerada não apenas sua esposa, como Grã-Senhora da Corte Noturna, a primeira da história.
Mesmo sabendo disso, ignorou o aviso de tudo e todos e no dia do seu casamento, resolveu que seria essa vida que seguiria, abandando assim não só a sua noiva, como seu reino.

Aria sempre soube que fora prometida ao Grão-Feérico Illyriano, sendo inclusive algo mais forte do que um simples acordo, era seu parceiro. Mas também sabia que ele não tinha dado a mínima e ainda se casado com uma humana e ido morar em seu mundo.
Não tinha como ele lhe insultar mais que isso publicamente, então, com a ausência do Grão-Senhor, a Corte ficou sobre o seu poder, se tornando respeitada e amada pelo seu povo, largado e desamparado pelo líder e todo o seu concelho, já que além de sumir, tinha levado seus amigos. Anos e anos se passaram e como o esperado, sua humana, seu suposto amor, morreu. Não tendo mais motivo para ficar no mundo mortal, retorna a sua Corte, mas não foi recebido de braços abertos, nem pelo seu povo, nem pela nova líder. Aria aceita Zayn e todos os seus amigos de volta, mas não por ser seu parceiro ou por ter qualquer empatia ou laço emocional, mas sim porque o grão-feérico e a comitiva por anos foram considerados lendas e perfeitas máquinas de guerra. O que, convenientemente, era o que estava acontecendo. Uma guerra se aproximava do mundo Feérico e a grã-senhora não estava em posição de dispensar 5 guerreiros que poderiam ser a diferença entre a vitória e a derrota. Agora era descobrir se o ódio, ressentimento e luto era maior ou menor que o poder do laço que os unia.

Fanfic inspirada no mundo dos livros de A Corte de Espinhos e Rosas, mas não tendo nenhum vínculo com a história neles presentes.

O mundo dos contos de fada a muito fora dividido. Uma ilha para os reis, rainhas e seus filhos viverem felizes, a outra para vilões e qualquer linhagem futura apodrecer eternamente pelos seus crimes, afinal, todos ali eram imortais e a morte era mais um presente do que uma punição.

Por muito tempo, assim foi feito. A divisão nunca foi questionada ou mudada. Até uma única vez, que fez todos terem a certeza que aquela barreira existira por um motivo. Uma criança real fora sequestrada, levada para a Ilha dos Perdidos. Devolveriam a princesa, em troca da sua liberdade. O que os vilões não esperavam, no entanto, era que não tentaram pegar a criança de volta. Nem sequer consideraram.

Anos e anos se passam e consideram que pelo menos os filhos de tais trevas deveriam ter uma chance de se provarem dignos. Entre eles, está a criança que uma vez fora princesa, agora não passando de outra Perdida.

O futuro rei, a quem essa ideia não agradou muito, teria muitas coisas para lidar no futuro. Não esperava que uma dessas fosse um laço, com alguém que uma vez já conhecera e agora mal sabia o nome.

Amigos de infância, Aria e Zayn sempre foram as crianças escolhidas para serem deixadas de fora ou sofrer qualquer tipo de comentário maldoso ou brincadeira sem graça.

Não tendo muito atributos a seu favor e tempo de sobra, nunca sendo convidados para festa nenhuma dos seus amiguinhos, os dois descobrem uma paixão em comum: patinar no gelo.

Seguindo caminhos diferentes, Zayn começa a jogar hockey e Aria treina patinação artística, sempre juntos do fundamental até o ensino médio.

Tudo muda, no entanto, quando seu primeiro e tão sonhado ano da faculdade vira suas vidas e planos de cabeça para baixo.

Zayn rapidamente se torna o astro do time, começando a andar com pessoas que nunca teve contato antes e tendo mais de um amigo, pela primeira vez.

A vida corrida da faculdade acaba afastando os dois, que só se encontram de novo no início do seu terceiro ano universitário, onde a demanda para um time de hockey feminino começa a ser grande no campus e o treinador uni o útil ao agradável, colocando o capitão do time masculino para treinar essa nova equipe e atendendo o seu pedido de convencer Aria a entrar nele.

Contrariados e tendo que trabalhar juntos para um bem em comum, Aria e Zayn percebem o quanto dois anos de distância pode mudar alguém que você conheceu a vida inteira... E também como pode fazer sentimentos que sempre estiveram ali, serem despertados novamente.

Eva Thramell achou que já tinha passado pelos piores momentos da sua vida e que agora finalmente tinha encontrado sua paz. A calmaria que merecia após o tsunami fatal que foi Harry Styles em sua vida. Ela tinha encontrado o seu próprio anjo, ele prometeu cuidar dela, mas não era a mesma coisa. Ela estava tentando seguir em frente, mas sua mente insistia em traí-la, seu corpo ainda queimava por alguém que nem estava vivo.
Bem, não eram o que olhos verdes como esmeraldas diziam enquanto brilhavam em meio as sombras de seus pesadelos, eles clamavam por ela; Ele clamava.
Um passado e um recomeço cheio de segredos e problemas. Dois homens, opostos, um era seu anjo o outro era seu diabo, mas nem ela mesma sabia de qual se tratava cada um.

“Por favor, não me deixe.” - Suplicava a garota parecida com eu, em meio as sombras de mais um pesadelo e quando finalmente o loiro conseguiu me acordar, berrei o nome dele em meio aos soluços, agarrada a um peito que não era o dele, com um cheiro que não era o seu, uma alma que não era a mesma. Foi como se minha alma necessitasse da sua para continuar existindo, mas… Ele estava morto.

Os pensamentos vem em turbilhões, meus ouvidos começando a zumbir, a cabeça latejando: “Ele voltou para pegá-la !”, “Corra, Eva !”, “Ali estava o homem que me abusou durante anos, meu pai, me encarando como um predador encara a presa, antes de matá-la… Antes de me matar.”, “Uma ex submissa expôs o Harry para a empresa, as ações já estão em queda, a empresa está quebrando. Todo o legado dos Styles está ruindo.” Não aguento mais.

Ela tem duas escolhas, apenas duas escolhas para ser feliz. A ruína ou a salvação ?

“Você escolhe, Eva.”