Fanfics de One Direction com o gênero Literatura Erótica - Menos de 5 mil palavras - Tag Liam Payne sem o gênero Famí­lia sem a tag Niall Horan

Aquele homem me tenta a mais de dois anos como isso é possível? Bom, pra começar, ele tem um corpo esbelto que eu já tive o prazer de admirar da cintura pra cima, imagine o que tem da cintura pra baixo? Meus pensamentos sobre meus professor de Inglês são muitos perversos, como uma virgem em sã consciência consegue pensar tanto em sexo? Isso lá é normal? Acho que pra alguém com Liam Payne sendo seu o professor, isso é normal.

_É que Liam...  Nunca ninguém me pagou só pra dormir do meu lado.  Eu não acho que uma noite de sono comigo valha o que você me paga. 

Liam suspira e se senta também.  Ele sabia que esse dia chegaria,  o dia em que Zayn o questionaria sobre...  tudo. 

_Eu gosto da sua companhia.  Eu...  sei lá Zayn,  eu só gosto.  

Zayn está muito surpreso,  ele sente seu coração dar um pulo.  Já Liam está muito envergonhado e com medo da reação do menor. 


_Desculpa se isso soa estranho.  - o maior passa a mão pelo rosto,  sente o sono indo embora. 


_Não!  Não estranho - Zayn põe a mão sobre o braço de Liam - é que eu nunca ouvi isso de alguém antes. 

Liam chegou e viu seu apartamento revirado, na sala estavam Louis e duas garotas deitados praticamente sem roupa. "De novo não!", ele pensou, Louis teria de pagar por isso.

- Tem certeza Dani?
- Sim! Pode botar força nisso!
Eu chutei a bola e ela pulou para pegar, mas a bola foi acidentalmente de encontro a sua cabeça fazendo ela bater com a mesma na trave. Louis começou a rir, mas eu quase surtei, pois ela não levantou.

A dor sempre está presente nas melhores histórias, mas e se a dor não te permite perdoar alguém que você tanto amava? Essa é a história de Liam Payne e Zayn Malik, dois primos que encontram o amor depois de anos separados por grandes emoções. Capitulo único. mas com uma grande história.

26 anos. 20 deles usando gravata, mas quando recebeu apoio de uma amiga e diretora da Vogue UK decidiu mostrar quem realmente era. Harry amava os saltos, vestidos e brincos. Aceitar a si mesmo foi um grande passo, mas ele estava prestes a dar outro quando finalmente se apaixona por um modelo da empresa, Liam, que o enxerga e deseja como a mulher que ele, de fato, sempre foi.

Dei um meio passo, ficando com o corpo quase colado ao de Liam, levei minhas mãos até seu rosto, e juntei nossos labios, que de imediato ele respondeu... Era urgente e cheio de desejo, e também um pouco de: "Ele é meu, suas vadias".

-Payne, venha aqui.
Ele se apressou em vir, sabia o seu interesse por mim, e seria muito fácil beija-lo, soltou uma garrafa de bebida na mesa onde estava e veio até mim.
-Fale S/S.
-Me beija - falei convicta.

Continue a ler a história :) Obrigada

"Liam toma o primeiro passo agora. Chega perto do garoto e sorri, lhe dando um abraço. Afinal, acima de tudo, Zayn havia sido seu maior amigo nos últimos meses. A cabeça do mais novo está confortavelmente encaixada no pescoço de Liam, que pode sentir os cílios longos do pequeno roçando-lhe a pele.



_Eu imaginei esse momento tantas vezes - diz Liam, quebrando o abraço para encarar docemente Zayn dos pés a cabeça - E agora... É real. Eu estou muito feliz que tenha vindo, Zee."

Um desejo, uma noite, um deslize, um bebê.

" Se eles dizem que a vida é um sonho, chame isso de insônia."

O que se fazer nessa situação?
Pior, o que se fazer quando o pai desse bebê é um serial killer obsessivo?

Tantas perguntas, mas nenhuma resposta.

" Porque isso aqui não é o País das Maravilhas e com certeza não é Nárnia."

Megan Hoper Devine se viu nessa situação, buscando as respostas em um vocabulário nulo.
E mesmo ela tentando fugir desse pesadelo, todos sabem que o que eles sentem é muito mais forte que isso.

"E uma vez que você cruzar a linha você não poderá mudar de idéia."

Pode se passar dois, doze, duzentos anos, mas ele sempre vai achar sua amada.
Seu amor é insano, sem escrúpulos e ele faz tudo para ter ela em seus braços, até cometer o próprio suicídio.

" Sim, eu sou um monstro, Mas eu não sou nenhum Frankenstein."