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Fanfics de One Direction com o gênero Luta - Mais de 100 mil palavras - Tag Amor sem o gênero Famí­lia

Mutantes

escrita por EmilyChristina
Fanfic / Fanfiction Mutantes
Concluído
Capítulos 47
Palavras 153.864
Atualizada
Idioma Português
Categorias One Direction
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Saga, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror
Força, uma qualidade que sempre admirei. Há algum tempo atrás, eu costumava a pensar que era forte por aguentar os problemas constantes que adolescentes possuem. Pensava ser forte por apenas segurar um choro, ou dar sorrisos falsos para disfarçar a tristeza. Eu me considerava forte porque ainda não havia realmente testado aquela força. Mas meus conceitos mudaram quando descobri que não faço parte do mundo que pensava existir, quando precisei fazer verdadeiros sacrifícios, quando perdi pessoas que eu amava, quando me apaixonei por alguém que jamais poderia ser meu, quando lutar e matar era a única maneira de sobreviver. Foi aí que descobri o verdadeiro significado de ser forte. Descobri que a maior força é aquela tirada da fraqueza, e que ela é a única escolha que eu tenho se quero continuar viva.
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Dear Diary

escrita por GabyPingituro
Fanfic / Fanfiction Dear Diary
Concluído
Capítulos 59
Palavras 385.968
Atualizada
Idioma Português
Categorias One Direction
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Luta, Mistério, Policial
Quando a luz atingiu minha visão, seguida por um grande impacto, minha consciência se apagou tão rápido quanto o grito que eu dei.
Como cheguei a ficar deitada naquela superfície áspera, foi uma coisa que ainda não consegui entender. Estava completamente confusa, sem lembranças ou fragmentos. Com a visão turva, não podia ver nada muito claro além da noite brilhante sobre mim, totalmente rara na Inglaterra.
Eu queria falar, chamar por minha mãe, por alguém, por qualquer pessoa, mas minha garganta estava fechada, a voz não saía.
Borrões constantes começaram a passar por cima de mim, e eu fiz de tudo para chamar a atenção de quem quer que fossem, mas nem ao menos meu dedo indicador obedecia meus comandos. Eu senti o pânico tomando conta do que restava da parte do meu cérebro que ainda parecia estar funcionando, mas eu não conseguia reagir a absolutamente nada.
Apenas escutava. Esse parecia ser um dos únicos sentidos quais eu ainda não havia dado pane, mas não era suficiente, não quando o som das sirenes me deixou alerta e o cheiro metálico invadiu meu sistema respiratório.
Pela primeira vez desde que me lembrava de alguma coisa daquela noite, desejei poder estar dormindo, sem qualquer noção das coisas ao meu redor. Mas eu sabia, e havia percebido exatamente o que estava acontecendo.
Foi como se eu soubesse desde que olhei o céu estrelado pela primeira vez, que faltava brilho naquilo tudo.
Flashbacks invadiram minha mente como um estralar de dedos. E então a angústia me tomou dos pés a cabeça, porque agora eu sabia que nada poderia ser pior que aquilo.
E no momento que o choro veio, compulsivo e sem controle, mas da mesma forma quieto e silencioso, pareceram notar minha presença ali caída no frio. Mas não importava mais. Eu estava quebrada de todas as formas possíveis.
- Tudo bem, Juliet. Vamos te ajudar. - A voz falou calma e firme. - Tudo vai ficar bem...
Só que eu sabia do mais fundo da minha alma, que “ficar bem” seria a ultima coisa a acontecer.
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