Fanfics de One Direction com o gênero Mistério - Concluídas - Mais de 300 mil palavras

O corpo escultural, junto com as tatuagens e piercings, enlouqueciam Harry. A sensualidade, misturada com o perigo e com a ousadia, tiravam qualquer resquício de raciocínio. E a certeza de que se envolver com a personificação do diabo era inevitável garantia sua vaga no inferno.
Harry Styles nunca imaginou que a garota que misteriosamente apareceu em sua residência traria consigo tantos segredos cautelosamente escondidos. Segredos estes que o afetariam de maneira profunda e irreparável, o sugando para o mundo do crime sem sua permissão. E, como se não bastasse acabar com todos os ideais que tinha, a fria Arabella Capellotti não se cansaria enquanto não tivesse total posse de seu corpo, seu coração e sua alma.
"Se você acha que a inocência é atraente, vou te mostrar que o pecado é irresistível".

Já parou pra pensar que a vida que você acha que está escrita para você pode ser bem diferente?
Que existem coisas diferentes para você, se escolher trilhar outros caminhos?

Conhecer outras pessoas, se permitir, enfrentar loucuras com seus amigos, viajar, enfrentar o passado e se apaixonar novamente... Talvez você nem pense em trilhar outros caminhos ou até pense. Mas, saiba que a vida pode te surpreender.

Nessa história você conhecerá Liz, a escritora que trabalha na Revista Cosmopolitan, em San Diego. Poderá acompanhar a saga com as amigas, sua família, um novo amor e garantir que algumas coisas do passado podem surgir no futuro e mudar a sua vida.

Bem vindos à 2 Months, uma história que pode te mostrar que está apenas começando a escrever novos capítulos em uma nova página, esteja apenas na introdução de um novo livro.

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PLÁGIO É CRIME.

Criado por Coisasde1Maria
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La Mafia possuí um significado maior do que o imaginado. Ela obtém regras rígidas, que não seguidas ao pé da letra, pôde-se considerado o seu último dia a existência.
Os Mafiosos possuem orgulho do que são. São anônimos, alguns discretos, mas todos trabalham em equipe em perfeiçoar um plano infalível a vingança. Mas a história tende a mudar. Dois homens, duas famílias. E toda guerra causada por séculos pelos maiores inimigos da majestosa Verona, chegará ao seu ápice, quando os filhos mais velhos de ambas famílias resolvem "brincar" de pisque-esconde.
Ambos orgulhos. Ambos com objetivos não tão indiferentes. Ambos com cede por vingança, luxúria e todo o prazer que puderem encontrar. Ser gay em 1981 era o mesmo que estar doente... uma praga. E todos aqueles que nutriam desejos pelo mesmo sexo eram jogados a guilhotina. Mas os conceitos mudaram quando Liam D'Angelo se assumiu gay a queixo erguido e Zayn Del Frazi o encarou, como uma aberração.
A batalha apenas começou. Não haverá nenhum desistente. Não haverá nenhuma bandeira branca erguida entregando os pontos. Eles lutaram lado a lado, para encontrarem o seu paraíso ou traçarem os seus caminhos a zona de guerra.

- Eu não sei o que devo fazer. Tenho noção que não deveria sentir isso por você, deveria odiá-lo como o planejado. Mas o que acontece quando o planejado não é o que queremos? Pra ser sincero, acho que nunca o odiei. Desde o primeiro momento que vi os seus olhos me senti encantado, e lhe digo uma coisa: Eu amo sentir os seus olhos em mim. Amo essa imensidão da mais sombria escuridão... e quando você sorri, parece que lá no fundo, bem no fundo... eu enxergo um brilho e a cada passo que me aproximo, ele se torna mais intenso e a cada tom mais intenso, eu me sinto mais apaixonado por você. Então eu lhe pergunto de novo Del Frazi: O que você quer que eu faça? Me diga, e eu farei.


Fanfic também disponível no wattpad.

Eu não sei, por algum tempo foi algo como uma febre. Queimava internamente e eu raramente sabia identificar quando estava realmente respirando, por mim, não por ele. Havia algo doce nas palavras e sorrisos leigos que ele me dirigia; não era o modo como ele conduzia a situação em si ou seus olhos dourados brilhando intensamente em cada palavra, que queimava sobre mim ou até mesmo a forma como eu dizia a mim mesma que tudo aquilo não era real.
Deus, eu sabia que não era real.
Mas eu quis continuar, eu quis ir até o fim. Sabendo que queimaria e tudo se faria ao pó, nada iria sobrar. Flashes e mais flashes acompanhavam nossa caminhada, como se fossemos o melhor capitulo de um livro romântico da Jane Austen, como eu gostaria que fossemos.
Então, tudo se fez pó. Como eu já havia imaginado que seria. Doeu, queimou por semanas e eu chorei.
Por dias. Eu chorei.
E quando eu estava caminhando para sair da escuridão, o par de olhos verdes trouxeram luz, num rápido lampejo como quando um raio toca suavemente o mar. Numa jornada que prometeu ser uma aventura inesquecível voamos de encontro ao barulho e ecos da fama, de mãos dadas prometemos cair juntos pagando qualquer tipo de preço. Eu só não esperava que esse preço fosse tão alto.
No entanto, eu faria de novo e de novo... E quantas vezes mais eu pudesse escolher estar com ele. Não mudaria nenhuma escolha, não pegaria nenhum atalho ou nenhuma outra rodovia, apenas seguiria até ele, sem fim. Eu iria.
No fundo, eu sempre soube que amar era morrer. De uma forma estupidamente boba, eu pensei: Se esse for o fim eu o aceito.
Aceito para encontrar você no final das contas. Eu pago qualquer preço para estar no país das maravilhas com você.

"De um lado um amor por contrato, do outro as melhores pessoas do mundo e acima de tudo estava o amor que eu sentia por ele, ele precisava de mim. Ainda existia futuro sem ele? Eu suportaria mesmo, tudo por ele? Bem essas eram perguntas que não sabia as respostas, teria que descobrir, mas não sozinha.”

Quando a luz atingiu minha visão, seguida por um grande impacto, minha consciência se apagou tão rápido quanto o grito que eu dei.
Como cheguei a ficar deitada naquela superfície áspera, foi uma coisa que ainda não consegui entender. Estava completamente confusa, sem lembranças ou fragmentos. Com a visão turva, não podia ver nada muito claro além da noite brilhante sobre mim, totalmente rara na Inglaterra.
Eu queria falar, chamar por minha mãe, por alguém, por qualquer pessoa, mas minha garganta estava fechada, a voz não saía.
Borrões constantes começaram a passar por cima de mim, e eu fiz de tudo para chamar a atenção de quem quer que fossem, mas nem ao menos meu dedo indicador obedecia meus comandos. Eu senti o pânico tomando conta do que restava da parte do meu cérebro que ainda parecia estar funcionando, mas eu não conseguia reagir a absolutamente nada.
Apenas escutava. Esse parecia ser um dos únicos sentidos quais eu ainda não havia dado pane, mas não era suficiente, não quando o som das sirenes me deixou alerta e o cheiro metálico invadiu meu sistema respiratório.
Pela primeira vez desde que me lembrava de alguma coisa daquela noite, desejei poder estar dormindo, sem qualquer noção das coisas ao meu redor. Mas eu sabia, e havia percebido exatamente o que estava acontecendo.
Foi como se eu soubesse desde que olhei o céu estrelado pela primeira vez, que faltava brilho naquilo tudo.
Flashbacks invadiram minha mente como um estralar de dedos. E então a angústia me tomou dos pés a cabeça, porque agora eu sabia que nada poderia ser pior que aquilo.
E no momento que o choro veio, compulsivo e sem controle, mas da mesma forma quieto e silencioso, pareceram notar minha presença ali caída no frio. Mas não importava mais. Eu estava quebrada de todas as formas possíveis.
- Tudo bem, Juliet. Vamos te ajudar. - A voz falou calma e firme. - Tudo vai ficar bem...
Só que eu sabia do mais fundo da minha alma, que “ficar bem” seria a ultima coisa a acontecer.