Fanfics de One Direction com o gênero Policial - Menos de 5 mil palavras - Tag Drama sem o gênero Terror e Horror

“E eu teria feito tudo de novo. Eu me submeteria a viver aquela velha rotina contigo, mais um vez. E se mais uma vez não fosse o bastante, eu reviveria mais duas, três… quinze vezes. Até enjoar, se é que isso é possível. Mesmo sabendo das consequências. Mesmo sabendo que ambos saíram machucados. Mesmo sabendo que no fim de tudo, você não estaria mais aqui. Mas nada disso importa.O importante é ter você. É que depois de você, ninguém mais me faz sentir vivo, como você fez. Ninguém mais me faz tão bem. Pode ser exagero e talvez seja mesmo. Eu e você sabemos que assim como eu, você não merece que alguém insista em você. Mas se eu não tentasse, se eu não deixasse o orgulho de lado, se eu não te pedisse pra voltar. A dúvida me atormentaria. Eu não deixaria de pensar um dia se quer em como teria sido. E não importa o que os outros falem ou o mal que você tenha me causado. Desistir de você, é desistir de mim. E as vezes, somos capazes de suportar as coisas ruins mais uma vez, só pra ter as coisas boas de volta.”

Eu não sou quem você esperava que eu era não é ? anjo, eu te machuquei não foi ? arranquei o seu coração com as mãos, não era a minha intenção. Sou a pessoa mais inocente dessa história, talvez nem tanto. Você tem o meu coração anjo, coisa que ninguém conseguiu ter, coisa que várias lutaram pra conseguir, e eu não vou te deixar em paz, nem que você me implore, você é a minha angel, o meu anjo.

Louis é um empresário rico, possessivo e frio. Nunca conseguiu amar ninguém de verdade e chega a ser cruel com as pessoas que sai.

Harry é apenas um híbrido de gato que sofre tortura psicológica e física de seu dono e acha que um dia ainda vai conhecer o seu amor verdadeiro.

Assim como o relativismo do bom e mal é medido conforme a perspectiva do observador, poderíamos então dizer que talvez dois corpos ocupem sim um mesmo espaço, ou até mesmo que coisas ruins estão destinadas àqueles que esperam pacientemente.
Com palavras aparentemente decoradas ou gestos talvez completamente ensaiados, ele a prende de maneira instigante e irreversível. Talvez o tom castanho claro de suas íris fossem como seu alucinógeno pessoal, da qual ela não conseguiria mais ficar sem sua dose diária. Mas os efeitos colaterais logo apareceriam. Tão fortes. Seriam letais?

"Por mais rápido que corresse, ela sabia, talvez uma de suas únicas certezas na vida. Ele dificilmente seria deixado completamente para trás."

Duas pessoas. Duas vidas. Duas realidades totalmente diferentes. Tenho certeza de que você já olhou para uma pessoa aleatória na rua e teve a sensação de já conhecê-la de algum lugar, não é? Tenho certeza também que você tentou mas não conseguiu lembrar de onde conhecia aquela pessoa, não é? Mas você deve estar pensando "Você está louca, isso é apenas coincidência". Mas agora eu te pergunto: Será que coincidências acontecem assim, tão facilmente?

(...)E me perguntaram se eu tinha algum vicio, drogas, bebida, etc, Então imediatamente coloquei a mão no bolso, pude sentir a lamina ali guardada. Pensei em dizer “aah tem um uma tal de automutilação”, ela vem por ai salvando algumas vidas e acabando com outras, o problema dela, é só que vicia mais que cocaína, e mais rápida do que o crack. Mas ai eu me lembrei do quanto sempre fui julgado por isso, do quantos as pessoas achavam absurdo o fato de eu me cortar, então sorri e respondi:
— Não, nenhum

FANFIC YAOI, SE NAO GOSTA NAO LEIA

Uma proposta pode ser seu ingresso para o inferno. Zayn Malik acabará de perder sua mãe, pensava que sua vida iria ser aquela merda sem sentindo e então do nada surge Liam Payne, carinha de bebê mas o maior bad boy que irá mostrar para Zayn seu mundo louco.
No meio dessa história um sentimento começa a surgir e os dois vão em uma paixão que Zayn não sabe que é baseada em uma mentira.
"Nunca vamos desmoronar, porque ficamos bem juntos, como duas partes de um coração partido"

-Filha isso é para o seu bem. - dizia meu pai enquanto colocava as malas no táxi.
-Mas pai... - eu falei suspirando - Eu tenho medo dele. Ele me olha esquisito.

Entrei e admirei a enorme casa, completamente diferente da minha antiga que tinha apenas três cômodos.
-Agora finalmente podemos fazer tudo que sempre quissemos! - ele sussurrou no meu ouvido enquanto me abraçava por trás.

“Sinceramente não sei o que vi nele. Logo eu, que nunca me apaixonei de verdade, a primeira vez tinha que ser logo com ele? Também depois do que boatos dizem sobre seu passado, qualquer um ficaria assim, mas ele exagerou, se entregou demais ao suposto desespero. Sei que essa história tem um ponto de verdade, como tem um ponto de mentira. Mas a verdade mesmo é a que eu me proponho a descobrir.”

Eu a vejo brincar com nossa filha, mas sei que ela não esta feliz. Ela não é feliz desde o dia que roubei sua inocência e com esse ato acabei por lê dar um filho. Bom uma filha.
Me arrependo profundamente do que fiz, mas arrependimento não vai me fazer voltar no tempo e consertar tudo. Talvez eu devesse pedir desculpas por ter feito tanto mal a ela, mas sou covarde de mais pra isso.
Eu nem ao menos assumi a criança eu deveria ter feito isso, mas como já disse sou covarde de mais.
Sou tão egoísta, como pude abusar dela daquela manira só pra meu prazer?
Eu ainda não sei como vou fazer para me desculpar... E se eu tentar uma aproximação?
Sera que vai dar certo? E se não der e eu ferrar tudo de vez?