Fanfics de One Direction com o gênero Romântico / Shoujo - Tags Camren e Ziall sem o gênero Sátira sem a tag Violencia

Um diretor e um aluno.
Um Alpha e um Ômega.

Michael define seu diretor como: “Alpha idiota e estranho”. Ele não suporta o Alpha.

Calum define o aluno como: “Ômega adorável e fofo”. Ele só quer ter o ômega em seus braços.

Como duas pessoas completamente diferentes conseguem se apaixonar uma pela outra?

Como diz minha avó, um quebra-cabeça não se completa com peças iguais.

Onde Harry e Louis - por coincidência do destino - são levados para o mesmo colégio.

O que será dessa "amizade"?

De três coisas eu estava convicto a primeira, Louis Tomlinson era o meu novo modelo, o cara que eu teria que fotografar até o fim da temporada, segunda ele era homofóbico e terceira, eu estava incondicional e completamente apaixonado por ele. - Harry Styles
Havia uma parte de mim que o odiava, por simplesmente respirar e a outra parte gritava por ele insanamente - eu não sabia o quão forte essa parte era, ou se podia lutar contra ela - Ele era uma excessão eu amava as mulheres, não os homens, mas ele era a minha religião, ele era a minha insanidade. - Louis Tomlinson
(Fic postada no Wattpad)

Cinco garotos, uma única missão.
Eles são levados até uma grande floresta, desconhecida por todos e com criaturas mágicas. Eles são garotos perdidos.
Um concurso e uma recompensa, mas a maior de todas elas vai ser a amizade e os amores que irão encontrar lá.
Lobisomens
Vampiros
híbridos
Ninfas d´gua
e muitas outras criaturas te esperam.
Baseado em:
-A guerra dos fae, 1;2;3;4

Essa é a História de como um Magnata poderoso e um simples florista se conheceram. Clichê? Talvez. Mas não deixa de ser menos interessante. Afinal, não é todo dia que você acaba se metendo numa furada por causa de suas, nem tão honestas, formas de ganhar dinheiro e vai parar numa floricultura sendo cuidado e mimado por um doce ômega com cheirinho de Rosas e Torta de Maçã. E também não é todo dia que você está acabando de fechar sua loja de flores, quando um alfa totalmente desorientado e machucado entra bruscamente cambaleante como um bêbado.
E também não é todo dia que você consegue achar e saber que aquela pessoa é a sua alma gêmea, com apenas um olhar.
É, talvez seja apenas mais uma história clichê do Rico que tem tudo, menos Felicidade, e do Pobre que nada tem, mas sempre mantém o sorriso no rosto.

Demi — Vem, Niall. Vamos pra casa. - Falou a menor, com um sorriso gentil para o loiro. Por mais que ele não pudesse ver ela. Ele concordou com a cabeça, antes de segurar no braço de Demi e ela começou a guiar o garoto. Por onde eles passavam, as pessoas apontavam. -

Niall — Demi, você não tem que me levar em casa todos os dias... Quer dizer, você mora a dois quarteirões para trás...

Demi — Eu não me importo. Sério. Além disso, eu fico mais tranquila assim.

Murmurou a garota de cabelos coloridos. Você deve se perguntar, por que ela está sempre levando ele em casa? Niall nasceu cego. Ou seja, mesmo que ele não use aqueles óculos, tente olhar para onde a pessoa está, nunca enxerga nada.

E sempre foi assim. Demi sempre cuidou de Niall. Eram como irmãos de outra mãe.

Um dia, um aluno novo chega a classe.
Ele senta atrás de Niall.

Zayn — Ei, pode me emprestar a borracha? - Perguntou a Niall. O loiro riu, abrindo um sorriso. -

Niall — Cara, eu não uso isso. - Ele riu mais uma vez. - Um minuto... - Ele levou a mão para o lado, tateando a mesa de Demi atrás da borracha, até que a garota de cabelos azulados colocou a borracha não mão de Niall. - Aqui.

E Zayn e Demi sorriram um para o outro.

Aquilo era só o começo de uma história.

Onde Harry nasceu do lado errado da cidade e, com muito esforço e dedicação, ele consegue uma bolsa para uma boa escola. Lá, ele conhece Louis, um garoto que tem pais famosos, uma namorada irritantemente perfeita - somente por fora - e distúrbios alimentares. Foi quase impossível um não se apaixonar pelo outro e agora eles cultivavam um caso em segredo.

Um vídeo íntimo dos dois acaba vazando para toda a escola.

Louis perdeu seus pais quando ainda tinha apenas sete anos de idade. Jogado pela tia em um orfanato, ele viveu e cresceu naquele lugar. Ele não tinha amigos, ele não tinha família, ele não tinha nada. Os anos foram se passando, e no dia em que Louis completou dez anos de idade, um novo órfão entrou para o orfanato. Um menino branquinho alto, dos cabelos cacheados e olhos perfeitamente verdes. Os dois trocaram olhares, misteriosos por três segundos. Louis sem coragem, da de ré e não vai falar com o garoto novo, mas o garoto foi ate ele.

- Olá - disse ele
- Oi - respondeu Louis, com as bochechas coradas.
- Eu me chamo Harry, e você ? - pergunta ele esticando a mão
- Louis.

Ele hesitou, e olhou para os lados como se quisesse fugir, ou como se sentisse que alguém estara vigiando os dois. Os dois se sentaram no chão e começaram a conversar, até chegar em um ponto da conversa onde tudo pareceu desmoronar.

- Então, porque está aqui ? - pergunta Harry olhando no fundo dos olhos de Louis.
- Meus pais foram assassinados a queima roupa, e minha tia não quis ficar com a minha guarda. Então ela me jogou aqui, e dois anos depois eu fiquei sabendo de sua morte.
Harry deixou uma lágrima escorrer.
- Eu sinto muito
- Ah, Tudo bem, seja onde eles estiverem. Estão me olhando, e me protegendo. Mas e você, como veio parar aqui ?

Harry fungou e engoliu seu choro.

- Bom, meus pais morreram em um acidente de carro. Quer dizer, minha mãe morreu a caminho do hospital, e meu padrasto morreu na hora. Minha irmã sobreviveu da batida, mas ela ficou com um tumor. Três anos mais tarde ela faleceu. Eu não me lembro de muita coisa, mas eu só lembro das últimas palavras de minha mãe;

Louis olhou para ele, com os olhos cheios d'água.

- E o que foi ?
- "Harry, você não deve nunca mudar por ninguém. Não deve nunca se deixar abalar por idiotas, se eles te derrubarem, lembre-se. Levante-se do chão como um arranha-céu".

Parece loucura dizer que mocinhos e vilões de contos de fadas vão à escola, mas isso realmente acontece. Eles são testados e avaliados para se tornarem aptos de suas funções e seguirem o seu destino, embora o de muita gente não termine com um "felizes para sempre".