Fanfics de One Direction - Mais de 200 mil palavras - Tag Fanfic sem a tag Nosh

- Ah Chelle, e por sinal... eu entendo essa raiva que você sente pelo Harry.
- Não você não entende – eu retruquei – ninguém entende. E nunca vão entender.
- Você sente algo por ele?
- Sim – virei para ela – Ódio.
- Não – ela revirou os olhos – digo, algo como amor...
- Amor? Pelo Harry? – eu dei uma risada debochada – mas é claro que não, eu não suporto olhar para cara dele, como eu sentiria amor por ele?
- Nossa, você odeia mesmo ele hein! Cuidado, amor e ódio andam de mãos dadas – ela deu um sorriso malicioso e saiu fechando a porta.

"Quis evitar teus olhos, mas não pude reagir..."
Já disse a música; e eu mal sabia que tocaria pra mim, mesmo você não a entendendo.
A língua é nossa única diferença... Que acabou antes mesmo das nossas entrarem em contato no nosso primeiro beijo.
Você tomou minha alma e eu não tive mais como te negar...
Mesmo não sendo certo sentir, não consigo mais ficar sem você!

Crueldade não foi o que Liam fez comigo, mas sim as consequências disso. A nossa vida depende de escolhas, e por mais que eu estivesse odiando Liam naquele momento, não foi por culpa dele que eu acabei dormindo com um cara que eu mal conhecia. Dormir com Zayn Malik foi bom, mas conhecê-lo foi crueldade. Eu poderia culpar a beleza dele ou meu fetiche por caras do seu estilo, mas não foi só isso. Zayn tinha algo, algo que me atraía para ele e me cegava, permitindo que eu não me atentasse aos muitos sinais de que ele não era bom. Seus olhos eram mais frios que o gelo, mas tão profundos e misteriosos que quando eu me toquei, já era tarde. A catástrofe já havia sido feita.

"De um lado um amor por contrato, do outro as melhores pessoas do mundo e acima de tudo estava o amor que eu sentia por ele, ele precisava de mim. Ainda existia futuro sem ele? Eu suportaria mesmo, tudo por ele? Bem essas eram perguntas que não sabia as respostas, teria que descobrir, mas não sozinha.”

- Me coloca no chão A-GO-RA! - gritei enquanto tentava me soltar desse psicopata - Se você não percebeu, existem pessoas que vieram comigo, e logo elas darão pela minha falta. ME LARGA!
- Como você quiser, Princesinha - ele finalmente me larga - Mas lembre-se, você não vai estar acompanhada para sempre - o sorrisinho sacana se formou no rosto dele - e quando você estiver sozinha...
- Quando eu estiver sozinha o quê, Horan? - Respirei fundo para não atirá-lo na frente do primeiro carro que passasse por ali - Vai continuar com o seu planinho escroto? Esse planinho idiota que não deu em nada até agora?
Sua expressão mudou, seu sorrisinho sacana desapareceu. Ele chegou tão perto que eu podia sentir seu hálito no meu rosto. Fui andando de costas até que cheguei na parede. Estávamos a milímetros de distância.
- Eu vou estar lá para terminar o que eu comecei, Sanders. Pode apostar - ele coloca os lábios no meu ouvido - e está fazendo efeito sim, só você não vê. Quando você finalmente enxergar, você já vai estar na minha mão há muito tempo, Docinho.

Katerina Ashcroft tem 17 anos e uma vida que odeia. Em casa assume o papel de filha comportada e no Colégio assume a liderança. Louis Tomlinson é o seu desafio. Entre provocações, chantagens e vinganças, os dois envolvem-se e acabam por entrar em outro desafio, a mãe de Kate não quer os dois juntos e não vai facilitar. Os dois não se amam, até um dia em que isso muda e, Katerina vai parar ao hospital. Na volta à rotina normal, ela esquece completamente quem é Louis e os seus amigos, assumindo uma personalidade diferente daquela de casa e daquela do colégio. O que Louis fará? O que aconteceu com Katerina? Até onde os dois vão para ficar juntos? "Nana, quem és tu?"

— Eu sou um namorado tão ruim por ela nem ter vindo atrás de mim? Ela estava certa.. devia ter dado mais atenção a ela e não deveria ter duvidado dela. Ela é tão perfeita rpa mim.. Eu que deveria ter ido até lá. — ele voltou a chorar novamente. — Eu prometi nunca machuca-la e olha o que eu fiz na nossa primeira briga, ela nunca mais vai querer me ver. — estava chorando junto com ele. — E daqui a pouco nós já vamos pra turnê, como vou larga-la aqui sozinha sabendo que ela esta me odiando? O que eu faço? Não quero perde-la, nunca amei tanto alguém quanto ela.. É como se eu tivesse me traído mãe, eu prometi mãe... Ela já sofreu tanto, eu não queria ser mais um peso na vida dela, ou ser alguém que só passou e ficou por pouco tempo, eu quero ser alguém que sempre estará ao lado dela. Eu quero ser o cara dela mãe, quero ter minha família com ela. Eu a amo tanto, tudo nela é tão perfeito, o sotaque estranho no inglês dela que só ela sabe fazer, o jeito que ela fica sem graça quando eu faço alguma coisa, ou quando ela acorda e está mais linda que nunca. — nós dois chorávamos demais e eu tentava me controlar para não deixar ele perceber. — Mãe?