Fanfics de One Direction com Liam Payne - Menos de 5 mil palavras - Tags Liam Payne e Romance sem a tag Harry Styles

A vida de Sarah Burkhardt é digamos que “normal”, mas apenas para os preguiçosos que odeiam sair de casa. Sua rotina é sempre a mesma: Acordar, ir para o colégio, voltar para a casa, comer e dormir. A não ser os finais de semana, que o “Ir para o colégio” é substituído “Sair com a amiga”. E justamente nesse dia - no qual ela julga um “Dia tedioso” -, duas novas pessoas passam a fazer parte de sua vida: Liam Payne e Zayn Malik. De uma forma inesperada, esses dois amigos serão os responsáveis por tornar essa rotina normal em outra completamente diferente.

Liam Payne, tem uma vida corrida, é um contador, tem a vida praticamente feita, mas ele não sabe disso, só pensa o quanto ele sofre por ter que ficar até mais tarde por ordens de seu chefe, tem uma secretária que todos os homens desejariam ter, Liam realmente odeia sua vida, acha sua vida uma verdadeira merda. Zayn Malik, vizinho de Liam, Zayn sabe da existência de Liam, mas Liam não sabe quem é e nunca viu Zayn, mas graças a impaciência de Liam e a folga de Zayn, isso pode mudar completamente.

"I just wanna hold you close, feel your heart so close to mine, and stay here in this moment,
for all the rest of time"

Dei um meio passo, ficando com o corpo quase colado ao de Liam, levei minhas mãos até seu rosto, e juntei nossos labios, que de imediato ele respondeu... Era urgente e cheio de desejo, e também um pouco de: "Ele é meu, suas vadias".

No primeiro dia, ele mal me notou. Permaneceu em seu lugar, com os amigos a sua volta. Nem imaginava que seus olhos castanhos solitários e personalidade tímida já haviam me cativado. E o rosto bonito, de fato. Daí pra frente tudo só piorou.

Liam e Zayn são melhores amigos desde crianças, e compartilham o sonho de fazer parte das forças armadas. Quando Rachel se vê impossibilitada de impedir a ida do namorado, Liam, acaba aceitando o seu ingresso numa missão. Quando o mesmo não retorna com os outros soldados, Zayn consola o coração aflito de Rachel, nascendo uma paixão irresistível entre os dois.

Um desejo, uma noite, um deslize, um bebê.

" Se eles dizem que a vida é um sonho, chame isso de insônia."

O que se fazer nessa situação?
Pior, o que se fazer quando o pai desse bebê é um serial killer obsessivo?

Tantas perguntas, mas nenhuma resposta.

" Porque isso aqui não é o País das Maravilhas e com certeza não é Nárnia."

Megan Hoper Devine se viu nessa situação, buscando as respostas em um vocabulário nulo.
E mesmo ela tentando fugir desse pesadelo, todos sabem que o que eles sentem é muito mais forte que isso.

"E uma vez que você cruzar a linha você não poderá mudar de idéia."

Pode se passar dois, doze, duzentos anos, mas ele sempre vai achar sua amada.
Seu amor é insano, sem escrúpulos e ele faz tudo para ter ela em seus braços, até cometer o próprio suicídio.

" Sim, eu sou um monstro, Mas eu não sou nenhum Frankenstein."

Após seis anos da morte de minha mãe, meu pai resolveu que se distrairia em cassinos abarrotados de gente fazendo com que o dinheiro que ele conquistou em anos de trabalho, fosse gastado em fichas de pôquer.
Eu levava uma vida normal, trabalhava em uma pequena loja de doces, cuidava do meu irmão e arrumava o pequeno apartamento decorado por minha falecida mãe. Porém, em um certo dia, batidas na porta do apartamento despertaram minha atenção. Todavia eu sequer imaginava que o simples ato de tocar a maçaneta e abrir a porta... Mudaria totalmente minha vida.

Observação: Esta história está sendo postada também por mim em um blog exclusivamente de fanfics. O link será colocado nas notas de cada capítulo!

Por longos anos, Liam sempre teve Zayn como seu confidente. Fosse a situação boa ou ruim, Liam sabia que sempre poderia contar com ele para lhe ouvir, acolher e aconselhar. Eis que, com a chegada de uma notícia, tudo isso muda, deixando Liam completamente inseguro, sem saber o quanto aquilo poderia afetar sua vida e sua relação com Zayn.

Você diz só mais um, mas a sua dor dentro do peito não aceita sua escolha. Uma dica: NUNCA FAÇA O PRIMEIRO CORTE.
Comecei a automutilação quando tinha 14 anos, porque sofri abuso sexual. O filho do ex-marido da minha mãe. Na época eu engravidei, descobriram por causa disso, era muito sangue para ser menstruação, eu estava perdendo o bebê que eu nem sabia que estava dentro de mim.
Depois de um tempo eu comecei um tratamento com a psicóloga eu tomo remédios antidepressivos e participo de um grupo de apoio para pessoas psicologamente destruídas.
Chamo-me Diana, tenho 19 anos, vivo sozinha praticamente, sofro de depressão e às vezes tenho crise de bipolaridade.

"Estava andando, olhando para uma parede cheia de retratos antigos ao meu lado, e sinto bater em alguém, alguém alto, que eu nunca vira na vida.

– Me desculpa, foi mal. "