Fanfics de OneRepublic - Classificação Dezoito sem o gênero Policial - Mais recentes

"Começando mais um ano escolar, esse que será o último, e trará consigo definições e lições que esses jovens levarão pra vida toda, será extremamente importante para eles, descobrir seus verdadeiros sentimentos, amor ou ódio, intriga ou interesse, quem é amigo e quem é inimigo?"

" Como ela conseguia? Ficar perto de seu melhor amigo, após ter passado à tarde ou à noite consigo? Após terem feito o que fizeram? Isso lhe machucava, muito. Cansado demais para ficar enrolando ele apenas a penetrou, sem qualquer aviso ou sinal. Pega totalmente desprevenida ela conseguiu apenas soltar um gemido alto, que mais soou mais como um grito do que com um gemido, mas eles sabiam o quanto ela queria isso, oh eles sabiam... Mais uma vez ele cedeu, cedeu a ela e mais uma vez ela foi embora.



E mais uma vez ele sabia que ela voltaria para ele, voltaria para seus braços, nem que fosse apenas por uma noite, te-la por uma noite, era melhor que não te-la para sempre."

Envolvendo o mundo indie, histórias de mulheres que vão se cruzando e se revelando a cada capítulo.

(As pessoas sempre se perguntam "o que vai acontecer no futuro?")
O que acharia de acordar um dia e perceber que sua vida mudou para a melhor? Como por exemplo ser amigo de muitos famosos, ter muito dinheiro, etc.
Talvez isso seja possível...

G!P
Sinopse: - Eu tenho pensado muito nisso também, sobre o nosso futuro.
- Juntas? – Perguntei receosa, com medo de uma resposta negativa. E ela simplesmente riu e assentiu positivamente.
Lauren me empurrou um pouco até uma árvore e assim que minhas costas colidiram, ela começou a me beijar. Meu corpo relaxou com seu toque, suas mãos frias passeando por dentro de minha camisa. Como toda vez que eu beijava ela, borboletas apareceram no meu estômago. Ficamos um bom tempo namorando, trocando carícias.

Não escolhemos quem amar,
Não escolhemos quando amar,
E não sabemos por que devemos amar.
Apenas sabemos que o amor é algo que nos machuca,
Nos faz sofrer,
E mesmo assim,
Este amor que nos maltrata,
É o mesmo amor que nos completa,
É o mesmo amor que precisamos para ser feliz.


[...] espere, não vá.
- Onde você está indo?
- A lugar nenhum, meu amor. – a voz dizia.
- Está fugindo de mim?
- Não, porém, você está.
- Eu? Por que eu?
- Sim. Porque você está com medo.
Andávamos em uma floresta molhada, provavelmente acabara de chover. Havia alguém comigo, e eu não faço ideia de quem seria. Ele usava jaqueta preta, botas para caminhada, e tinha uma bolsa consigo. Eu estava apenas vestida com roupas para frio, e botas para caminhada. Espere. Cadê? Para onde ele foi? O que aconteceu? Ele se foi.
Nicholas se foi. Espere. Aquele era Nicholas? Eu não sei.