Fanfics de ONEUS com o gênero Ficção - Tag Fluffy sem o gênero Fantasia sem a tag Amor

Seoho rotineiramente ia, todas as noites, ao estúdio buscar Youngjo e mimá-lo com seus lanches preferidos, comprando-o com beijinhos e carinho; pois, isso sempre era o bastasse para convencê-lo de ir para casa e descansar após ficar longas horas compondo.

Yeo Hwanwoong era como Plutão; e como tal, ele havia há muito, deixado de ser um planeta em meio a tantos outros do Sistema Solar.

Xion apenas sabia que sempre era ele que termina entregue naqueles lençóis.
[LeeOn/Oneus]
BoyxBoy

Dongju não passava de um ladrãozinho nato — e estranhamente honesto —; que além de ter roubado o coração de Geonhak, gostava de roubar beijinhos do Kim e ver cada uma das reações adoráveis feitas pelo Kim ao ser surpreendido por um beijo seu.

Seoho e Youngjo namoram há anos; mas o relacionamento deles, visto por todos como duradouro e invejável, enfrentava fases dos quais ninguém tinha conhecimento. Eles eram como as estações do ano, e quando o Inverno chegava; um deles precisava partir, para que assim, pudessem recomeçar quando a Primavera chegasse.

Xion estava procurando o ladrão de seus doces.


Leeon | Fluffy

Após mudar de cidade para tentar uma "nova vida", ao mudar-se conhecera seu vizinho, Yoo Taeyang, este no qual fará esquecer toda a dor que um dia sentiu.

Naquela final de noite chuvosa, HwanWoong não queria dormir sozinho, então ele insiste que seu único hyung acordado lhe fizesse companhia e dormisse contigo.

Dongju sem alternativa acaba aceitando as insistências do mais novo e assim, indo dormir com ele. Son só não esperava que fosse tão gostoso ficar junto do Maknae e muito menos que fosse virar um hábito se juntar a Hwanwoong em noites chuvosas.


HwanWoong e DongJu/Xion
ONEUS • ©sefairyz

Dongju encontrou uma foto, meia desgastada e cheia de manchas, era obviamente antiga. Grudou-se a este pequeno retrato, a fim de dar um motivo para a sua vida: desvendar o mistério que aquela foto provocava. Sua infância anormal, ou melhor dizendo, sua vida anormal, o leva-va a questionar-se de sua própria existência.