Geonhak é apaixonado pelas lindas borboletas que vivem em seu pulmão que foram deixadas por um saturniano. O uraniano tinha guardado aquelas lindas borboletas dentro do peito para que sempre lembrar do rapaz de fios escuros que passava pela lua indo em direção ao sol.
GeonHak era um garoto de sorte, abençoado por Íris e filho de duas musas que lhe amava com todo coração, o Kim cresceu entendo tudo que suas duas mãe e sua madrinha sabiam, se tornando um homem romântico, com talento nato em poesia e pintura, além de uma paixão específica em flores.
Harin, filho que Perséfone não deixou que Hades conhecesse, infelizmente não veio a ter a mesma sorte, sendo filho de dois opostos, vivia trancado em um chalé, sozinho, no meio de um campo de flores a quais amava, mas nunca poderia tocá-las, pois, não conseguia controlar o poder de destruição que havia herdado seu pai.
Não era novidade para todo o colégio que Kim GeonHak e Lee SeoHo viviam em pé de guerra, mesmo que tivessem o mesmo grupo de amigos, esses que insistiam que a birra era apenas muito amor encubado, porém, como de esperado, sempre negado por eles. Assim, HwanWoong e DongJu se divertindo com as brigas, resolvem apostar quem cai primeiro e se declara.
DongMyeong não sabia nem como processar essa informação, imagine só contá-la a Yonghoon, aquele elfo bonitinho por quem estava afim e, certamente pedir ajuda a Hwanwoong, a fada mais namoradeira de todas as terras de AuRoRa não ajudaria muito, já que o Yeo sempre lhe arrumava uma bela confusão.
Uma Tragédia. Uma Gangue Mexicana. Uma Chance. Eles são uma família que se amam e se protegem, mas a má decisão de um deles mudará para sempre a vida desses homens, ao ponto de se tornar uma tragédia. Será esse o Fim?
Harin e Seoho eram de circos diferentes, impedidos de viver um amor por conta do medo do que enfrentariam caso ficassem juntos. Então, Harin apresenta uma solução para Seoho.
Ju Harin era Sucellus, o rei dos Deuses e o encarregado de trazer, a cada ano que se passava, a tão esperada e bela primavera. Poderia ser para os demais apenas uma estação para se comemorar e agradecer pela prosperidade da terra, mas para ele, a vinda daquela estação tinha uma importância ainda maior: não somente por aquela ser a época do ano em que a natureza tornava a brilhar verde e vívida; mas também por lhe proporcionar a chance de reencontrar seu doce e amado Cernunnos — ou Hwanwoong, como os mortais preferiam o chamavam.
Ele estava indo de mal a pior e queria se afastar de tudo, se era possível se manter mais afastado do que já estava. Porém no fim daquele túnel uma música foi ouvida aos poucos, o ruído fez com que uma curiosidade medrosa surgisse no peito de Harin.
E lá estava ele, dançando Leo em passos lindos e trazendo cor.
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