Fanfics de ONEWE - Tag Onechr sem o gênero Terror e Horror sem a tag Giwook

Ju Harin era Sucellus, o rei dos Deuses e o encarregado de trazer, a cada ano que se passava, a tão esperada e bela primavera. Poderia ser para os demais apenas uma estação para se comemorar e agradecer pela prosperidade da terra, mas para ele, a vinda daquela estação tinha uma importância ainda maior: não somente por aquela ser a época do ano em que a natureza tornava a brilhar verde e vívida; mas também por lhe proporcionar a chance de reencontrar seu doce e amado Cernunnos — ou Hwanwoong, como os mortais preferiam o chamavam.

Como forma de se redimir com Hwanwoong por acerta-lo com uma bola de basquete pela segunda vez, e talvez até confessar seus sentimentos ao mesmo, Dongmyeong não pensou que seria uma má ideia chamar o baixinho para sair, e, bem, realmente não foi.

Dongmyeong, filho de Apolo, estava acostumado a inventar de desculpas e escapar de seus treinamentos; e aquilo havia piorado ainda mais quando ele se apaixonou por Yonghoon, filho de Atenas: afinal, ele preferia infiltra-se nos treinos do outro semideus apenas para conseguir assistir o Pôr do Sol abraçadinho com ele depois — e ainda, ganhar uns beijinhos dele.

Almas gêmeas são conectadas por suas profissões e já fazia algumas horas que Dongmyeong tentava entender como que sua profissão se ligava com a de Giwook.

Faziam-se anos desde o seu término com Ju Harin, mas mesmo assim Dongmyeong continuava guardando todas as gravações que fez e colocou em fitas cassete de tons amarelados.

DongJu sempre questionava o motivo do irmão guardar aquilo com tanto carinho, apesar de o término com Ju não ter sido muito agradável e em meio de um sorriso triste, o Son mais velho sempre respondia: Eu quero guardar as boas lembranças daquele que um dia pintou meu mundo com cores além do cinza.

Para Harin, o melhor dia da semana era o sábado, que era quando passava o dia todo aproveitando a companhia de seu amado Hyungu, enquanto se sujavam com as tintas do Ju e admiravam as fotografias tiradas pelo Kang.

O que exatamente um profissional de luto e um estudante universitário teriam em comum?
Pois, bem, eu explico!
A chave para o grande enigma que é a vida e a morte.

Um cientista trabalhava em mais uma tentativa de mesclar DNA humano com o animal quando foi interrompido por alguém que dizia ser um demônio.

Um agente em missão precisa se infiltrar em um circo para descobrir a fonte de todo o tráfico animal, mas para isso ele teria que não apenas aprender a domar um leão, como ter que aturar um contorcionista muito insistente.

Era em momentos cuidando de uma criança de um metro e oitenta, que YongHoon se questionava por qual motivo aceitara ser comprado por um copo de café.

Mas no final de tudo, tinha seus benefícios ser o responsável por dar os remédios.