Fanfics de Orange Is the New Black com Personagens Originais com o gênero Ficção - Classificação Dezesseis

Uma historia Vauseman de natal, encontros e desencontros em uma data especial como o natal. Duas família separadas, onde os filhos taram de volta um amor que foi perdido a muito tempo, e a benção de um casamento onde os pais que se odeiam terão que abençoar.

A coisa que mais amava na vida eram os momentos na casa de suas tias, cercada por papéis em branco onde podia soltar a voz, desenhar os traços e escrever os contos que sua imaginação era capaz de criar, momentos onde a felicidade reinava, sem pressão nenhuma de como deveria se portar, se vestir ou falar. Era isso o que queria, viver como as tias, ser livre e usar calça larga camiseta e tênis, cortar os fios longos e loiros pra não ter que se incomodar em passar horas apenas penteando-os e desembaraçando-os, não precisar seguir cronogramas. Aqueles pequenos momentos eram onde seu corpo e sua alma encontravam paz, muito diferente de como se sentia dentro de sua própria casa.

Inspirada na cena de "abandono" de Piper e Alex. Quando a loira decide deixar a morena, mas é surpreendida com a noticia de que Diane morreu.

A vida a dois pode ser extremamente cansativa e mesmo quando o casal não desanima pode acontecer uma amizade incrível, e muito mais que íntima, ainda sendo a melhor amiga do noivo e a mais nova amiga da noiva. Uma história picante de um menage à trois.

Eu era uma criança que sentava no canto na escola, vestia preto e desenhava temáticas mórbidas, para mim, a morte sempre teve um tom poético. Minha vida nunca foi fácil. Aos nove, vi minha mãe cometer suicídio na minha frente. Aos quatorze vi meu pai ser morto pela esposa, aos quinze, assassinei aquela que tirou tudo de mim. A adolescência só aflorou meus sentimentos mais cruéis. Psicólogas, psiquiatras, nada podia retirar de mim a vontade insana de continuar a matar. Usar uma faca era sempre mais prazeroso do que uma arma que com um disparar acabava com toda minha diversão. Meu interno ardia pelo sangue que escorria daqueles corpos. Por anos, estive a solta, assassinando todos aqueles que julgava ''alvos fáceis'', mas sempre com um padrão, mulheres próximos aos quarenta e cinco anos, estatura média, cabelos loiros. Até que em fevereiro de 2009 eu vi uma garota na televisão, cuja história era semelhante a minha, a mãe, suicidou-se na frente dela, enquanto o pai havia morrido a anos. Meu gatilho foi acionado, ninguém no mundo deveria sentir aquela dor que eu havia sentido. A raiva que invadia meu corpo consumia-me. Então a encontrei, seu nome era Sarah, ela tinha entre nove e quatorze anos, não saberia dizer ao certo, eu a levei a meu porão, eu a prendi em minha casa, e eu a mantive lá por anos, eu ensinei a ela tudo o que eu sabia, eu ensinei ela a matar e enganar. Então a jovem me traiu. Depois de todos os corpos que havíamos mutilado juntas, em 2011 o FBI bateu em minha porta, eles me levaram, e ela, como uma vitima ingênua ela escapou, mas não posso culpa-la, afinal, ela teve uma ótima professora.