Fanfics de Orange Is the New Black com o gênero Ficção - Tag Orange sem o personagem Zelda

Piper Chapman tornou-se uma acompanhante de luxo ainda jovem, de forma inesperada e muito rápida. Hoje, sendo uma mulher adulta e madura que adquiriu força e habilidade de adaptar-se a nova realidade, ela aproveita tudo o que sua beleza lhe proporcionou: dinheiro e luxo. Muitas pessoas lhe mostram a cada dia quão alto é o seu preço, mas apenas uma mulher mostra-lhe qual é o seu valor.

Alex sempre achou sua vida um tanto quanto pacata. Nada de novo, muito menos de interessante acontecia, porém tudo isso mudou quando sua vida cruzou com a de Cosima Niehaus.

Mal sabem elas o que as aguarda. Uma nova cientista chega ao Dyad cheia de ideias inovadoras, propostas intrigantes, perigosas e muito tentadoras. Mas será que elas conseguiram resistir aos encantos de Delphine Cormier? 


Capa: @tatmaslays

Somente o amor da bela e doce humana Piper poderia salvar a sangue-frio Alex da decisão de terminar sua semivida vazia e sem sentido. Porém, Vause teme arrastar alguém que ama para uma vida errática e isso pode tornar o amor delas impossível.

Laura Prepon e Taylor Schilling construíram uma amizade sólida. Com isso, ambas descobrem o amor de uma forma diferente. Os impasses e desejos são dois extremos totalmente distintos. Mas qual deles prevalecerá? Nenhuma das duas ainda sabe responder.

Até quando diferenças podem interferir nas relações? Sejam elas de amizade ou de amor, construir uma relação é algo tão humano e singelo que nada deveria atrapalhar. Porém algumas decisões, pesos familiares, conceitos que nos fazem engolir, tudo isso pesa na hora de conhecer alguém- ou não.
Duas garotas, da mesma idade, criadas na mesma cidade, mas que compartilham de convicções completamente diferentes.
Até quando diferenças podem interferir em um amor?

Trabalho é trabalho e amor é amor certo ?!
Errado !
Nada é tão simples na prática, não importa o quão coerente você tente ser, a teoria de " você faz seu futuro" está certa até que ponto ?
Laura e Taylor, Alex e Piper, não deveria ser só trabalho ? Mas e se o destino se encarrega de fazer duas pessoas tão improváveis ficarem juntas ?
Como será que isso vai acontecer?
Lembre-se " o amor não faz sentido".

Alex é o tipo de jogo que ela nunca pensou em jogar.
Piper é a virada no jogo que ela nunca soube que precisava.
Quando Piper percebe o olhar sedutor de e insistente de Alex, a estrela do beisebol em ascensão, ela sente o perigo e decide manter distância dela e de sua atitude arrogante.
Mas Alex tem outras coisas em mente...

Acostumada a ser disputada pelas mulheres, faz tudo para conseguir ao menos um encontro com Piper.
Porém, todas as suas investidas são tratadas com frieza.
Ambas passaram por muitos desgostos, viviam prevenidas, cheias de desconfianças antes de encontrar uma a outra, (e encontrar a si mesmas) nesta jornada afetiva que envolve amor e perdão. Elas criam uma conexão tão intensa que não vai apenas partir o seu coração, mas restaura-lo, tornando-o inteiro novamente.



Adaptação do Livro: O Jogo Perfeito - De J. Sterling. Primeiro Livro

Da festividade da suposta noite de véspera de ano novo, para às recordações, supresas e questionamentos presentes. Alex e Piper em uma perspectiva além do certo e errado, e em um amor além das idealizações.

"Existe uma linha tênue entre o ódio e o amor"
Uma festa. Um assassinato. Duas testemunhas na mira do assassino. E um psicopata entre elas.

Em um contexto cheio de opressão e desigualdades, no qual as mulheres viviam confinadas a esfera privada da sociedade, Piper e suas irmãs encontram- se em uma realidade ainda mais apavorante dentro da casa onde nasceram.

O surgimento de um lindo e não menos desafiador romance com sua vizinha Alex, faz com que as espectativas e descobrimentos de Piper por um mundo em que as mulheres possam ser livres e que possam amar, cresça. No entanto, essas idealizações não passam dos papéis escondidos em seu armário.

Um diário, um romance, alguns livros e um grito, são pontos importantes deste romance. A desesperança faz-se como único sentimento plausível. A revolta, por sua vez, se converte em união, já que o fim tornou-se o princípio de mudanças.