Fanfics de Orphan Black com o gênero Famí­lia sem o gênero Comédia sem a tag Fanfic

O que sustenta a casa é uma família com amor incondicional. São os sentimentos e até brigas, mas depois de tudo aquele sorriso e compreensão.

Leia o capítulo "Atenção"

Cosima é uma cientista muito competente e que irradia simpatia. Com uma vida tranquila. Mas do nada sua vida pode virar de ponta cabeça, com descobertas intrigantes angustiantes e muita ação! Sem contar no forte e inconstante romance...

Após a queda da Neolution e a liberdade de finalmente serem quem realmente desejam, as clones seguiram suas vidas felizes.

Rachel Duncan teria tido um fim trágico, se não fosse por um pedido simples de Charlotte. A clone mirim acreditou que poderia mudar a história da mulher, e assim fez. Pediu para Rachel adotá-la, e a mesma a acolheu de braços abertos. Seu desejo de ser mãe, realizou-se.

Sarah Manning passou a nutrir sentimentos por Rachel. Tentando evitar ao máximo, a loira chegou a um ponto em que não conseguia mais esconder que os sentimentos por Manning eram correspondidos.

Um olhar...
Um batom vermelho...
Um desejo...
E finalmente as bodas de prata...

We're a perfect match, perfect somehow
We were meant for one another

A intensidade é uma armadilha cruel para qualquer um. Se você ama com muita intensidade, pode ser perder nas curvas sinuosas de um amor camuflado pela água.
Se odeia com muita intensidade, se torna capaz de cometer deslizes impensáveis e que em total consciência te fariam implorar por clemência.

I can barely breathe
When you're here loving me

Mas talvez, não haja um ponto específico para essa chama que nem todos tem o dom de controlar, ser intensos nos insere em uma corda bamba de frente ao abismo, onde um passo em falso, pode te salvar ou acabar com tudo.

I got all I need
When you came after me

Sobre o amor, a amizade, o carinho, a confiança e a cumplicidade de duas almas que finalmente se encontraram.

Aquilo que perdemos sempre acaba voltando para nós, mas nem sempre da forma que esperamos.
E não, isso não é uma fic de Harry Potter, é de Cophine mesmo. Ou melhor dizendo, de Delphine Cormier.


Essa história foi pensada como sequência de "Je L'aime à Mourir" e outras duas one shots. A leitura da long-fic não é essencial para a compreensão desta, embora seja indicado. Recomenda-se fortemente a leitura prévia de pelo menos "I Need Something To Hold On To"

''[...]Na infância Cormier não acreditava naquelas histórias, eram besteiras. Dizia-se que as marcas não tinham uma data exata para começar a aparecer pelo fato de que as almas gêmeas poderiam não ter a mesma idade ainda, ou uma delas sequer ter nascido ainda, aprendido a desenhar, falar ou escrever; porem o mais comum era que ao completar 8 anos, sendo rapaz ou moça, você poderia começar a mandar mensagens através de sua pele para sua verdadeira alma gêmea, e ela, se já capaz de se manifestar fosse com palavras ou desenhos, poderia lhe responder da mesma forma. Delphine porem sempre fora cética sobre tais coisas, não era capaz de acreditar mesmo criança quando via os braços de seus coleguinhas ou primos já rabiscados, achava que talvez eles mesmos tivessem feito aquelas palavras bobas e desenhos estúpidos. Porem tornou-se difícil negar a existência de almas gêmeas quando as palavras e desenhos surgiam em seus braços [....]''

Carta escrita por Felix Dawkins à sua grande amiga Cosima Niehaus.

Essa história pertence ao arco da long fic "Je L'aime a Mouirir" e se passa depois dos acontecimentos da one shot "Aqueles Que Nos Amam Nunca Nos Deixam de Verdade", contendo spoiler desta última e também de "I Need Something to Hold on to".

Delphine e Cosima se conheceram aos 15 anos no colegial quando a família da francesa mudou-se para San Francisco, EUA. Uma amizade improvável surgiu, a loira de cachos dourados achava a menina de óculos engraçada. Logo as duas cresceram e amizade acabou virando namoro. Elas se casaram e moram no subúrbio de San Francisco.

Uma AU, onde o Sarah e o Rachel terminaram recentemente, e são o tema de um grande debate entre os suas amigas.
Todo mundo sabe que elas ainda tem sentimentos uma pela outra, mas ambas se recusam a reconhecer isso.