Fanfics de Orphan Black com o gênero Famí­lia - Tag Delphine sem o gênero Comédia sem a tag Fanfic

Cosima era a caçula de quatro irmãs, e mesmo que pelo jeito desastrado e irresponsável ela duvidasse que pertencesse a talentosa família Niehaus, responsável por um dos Cafés mais bem-sucedidos de Toronto, a irmã gêmea a fazia descartar a hipótese da adoção. O lema, pegar e não se apegar destaca-se como o primeiro item na extensa lista mental que ela carregava, e em que as conquistas difíceis fazia parte apenas para afagar seu enorme ego.
Para ela, lidar com relacionamentos e ex-namoradas, sempre havia sido algo mais complexo que desenvolver um Malware. Até o dia em que ela conhece a prima de seu sócio, Delphine Cormier.
Delphine passava por um momento difícil, a morte recente do pai, fez com que ela erguesse uma enorme barreira ao seu redor. Fácil, nunca havia sido a palavra que melhor definiria a convivência conturbada que ela tinha com a madrasta e as duas “meio irmãs”. Com o único propósito de cumprir com as obrigações exigidas por um testamento deixado por John Cormier, ela volta para sua antiga vida em Toronto.
Para ela, envolvimento era uma palavra derivada de outras três em uma lista de ordem crescente: tempo, confiança, e atração física.
Ao conhecer Cosima, a ordem dos fatores mudou totalmente suas certezas. Mudou totalmente sua vida.

"Quando você precisa fazer escolhas difíceis, as coisas complicam. O que você consegue deixar para trás? Você já se perguntou se está pronto para as consequências de suas escolhas? Certo ou errado, você tem que decidir pelo que está disposto a lutar. A escolha é sua!"

Cosima é uma jovem farmacêutica de Toronto que sonha em ser cientista, para conseguir alcançar seus objetivos, ela trabalha fazendo plantões como farmacêutica hospitalar para manter seus estudos e conseguir fazer seu tão sonhado PhD na Universidade de Toronto. Quando começou a trabalhar no hospital ainda como estagiária, Cosima conheceu Shay, Terapeuta Ocupacional e sua atual namorada. A jovem farmacêutica havia acabado de dar um passo à frente em seu relacionamento quando seu primeiro amor, a francesa Delphine Cormier, surge depois de seis anos trabalhando no mesmo hospital que ela como a nova residente da neurocirurgia. Agora, Cosima passa a reviver todo o seu passado com a francesa, e põe à prova seu relacionamento com Shay. E para a jovem Delphine? Qual será sua reação ao reencontrar a mulher que sempre amou agora com outra?

Cosima é uma jovem cientista que estava finalizando seu PhD em Microbiologia na cidade de São Francisco, ao norte da Califórnia, quando recebeu uma proposta irrecusável de terminá-lo em uma Universidade do Canadá em parceria com o Instituto Dyad, que é uma instituição dedicada à pesquisa para o avanço da biotecnologia. Cosima nem sonhava, mas sua vida estava a um passo de mudar completamente, e não só academicamente falando, ela estava prestes a encontrar e reencontrar verdadeiras amizades e formas de amores que ela nunca havia conhecido antes e nem sequer imaginava que seria possível.
Ela sentiu o primeiro impacto em sua vida quando avistou Delphine pela primeira vez, ela não sabia nada sobre aquela mulher, mas tinha certeza que não seria a única vez que a veria, mas tão pouco imaginaria tudo o que elas iriam passar juntas.

Continuação da história “Not Your Property”.

Depois de enfrentarem vários desafios juntas, Cosima e Delphine estão livres para planejar a cerimônia de casamento em Paris, o que elas não esperavam é que o novo cargo de Delphine poderia causar tantas mudanças na vida delas, agora vai ser necessário que cada uma enfrente seus obstáculos pessoais e que juntas consigam pôr em prática seus planos como família.

Sobre o amor, a amizade, o carinho, a confiança e a cumplicidade de duas almas que finalmente se encontraram.

''[...]Na infância Cormier não acreditava naquelas histórias, eram besteiras. Dizia-se que as marcas não tinham uma data exata para começar a aparecer pelo fato de que as almas gêmeas poderiam não ter a mesma idade ainda, ou uma delas sequer ter nascido ainda, aprendido a desenhar, falar ou escrever; porem o mais comum era que ao completar 8 anos, sendo rapaz ou moça, você poderia começar a mandar mensagens através de sua pele para sua verdadeira alma gêmea, e ela, se já capaz de se manifestar fosse com palavras ou desenhos, poderia lhe responder da mesma forma. Delphine porem sempre fora cética sobre tais coisas, não era capaz de acreditar mesmo criança quando via os braços de seus coleguinhas ou primos já rabiscados, achava que talvez eles mesmos tivessem feito aquelas palavras bobas e desenhos estúpidos. Porem tornou-se difícil negar a existência de almas gêmeas quando as palavras e desenhos surgiam em seus braços [....]''