Fanfics de Orphan Black - Em andamento - Tag Cosima

Cosima era a caçula de quatro irmãs, e mesmo que pelo jeito desastrado e irresponsável ela duvidasse que pertencesse a talentosa família Niehaus, responsável por um dos Cafés mais bem-sucedidos de Toronto, a irmã gêmea a fazia descartar a hipótese da adoção. O lema, pegar e não se apegar destaca-se como o primeiro item na extensa lista mental que ela carregava, e em que as conquistas difíceis fazia parte apenas para afagar seu enorme ego.
Para ela, lidar com relacionamentos e ex-namoradas, sempre havia sido algo mais complexo que desenvolver um Malware. Até o dia em que ela conhece a prima de seu sócio, Delphine Cormier.
Delphine passava por um momento difícil, a morte recente do pai, fez com que ela erguesse uma enorme barreira ao seu redor. Fácil, nunca havia sido a palavra que melhor definiria a convivência conturbada que ela tinha com a madrasta e as duas “meio irmãs”. Com o único propósito de cumprir com as obrigações exigidas por um testamento deixado por John Cormier, ela volta para sua antiga vida em Toronto.
Para ela, envolvimento era uma palavra derivada de outras três em uma lista de ordem crescente: tempo, confiança, e atração física.
Ao conhecer Cosima, a ordem dos fatores mudou totalmente suas certezas. Mudou totalmente sua vida.

Nunca pensei que precisaria ir à França para encontrar a mulher da minha vida. Cada detalhe era singular: seu cabelo, sua voz e seu sorriso se misturavam e me davam motivação para construir a pessoa que eu sou hoje. Eu sou eternamente grata a Delphine Cormier por ser o amor da minha vida.

Cosima Niehaus e Delphine Cormier se conhecem desde que nasceram, a amizade se tornou algo maior, mas esse relacionamento foi destruído. Agora, dez anos depois da separação, elas precisam descobrir seus sentimentos um pela outra e saber que o toque nunca muda.

• Os personagens presentes nessa história são inspirados nos personagens criados por Graeme Manson e John Fawcett;
• O conteúdo a seguir é pura ficção e despreza qualquer contato com a realidade;
• Universo alternativo, aqui não existem clones, muito menos neoevolução.
• Essa história não faz apologia a violência, o conteúdo apresentado aqui tem como objetivo mostrar como as relações, até mesmo as familiares, entram em detrimento com o passar dos anos.

Amar é como olhar para o céu, e enxergar só uma estrela”

Essa história explora um amor que nunca se apagou, que ao passar dos anos e mesmo longe uma da outra, Delphine e Cosima nunca esqueceram do único e verdadeiro amor que tiveram.

“Quando é verdadeiro nada apaga, o tempo não leva e o amor não acaba”

Espero que gostem!

Nós somos obras do acaso, do incessante paradoxo entre natureza e criação, no entanto, determinadas histórias fogem a razão, nos fazem pensar que pode existir acima de tudo uma força que determina nossos passos. A primeira palavra que vêm à cabeça é: destino; seria a vida predeterminada? Independente do que se pensa, a história a ser contada, seria uma reflexão a cerca daquilo que tão cegamente estamos certos a negar: a existência desta força no sentido mais literal da palavra.

Voce já pensou que uma escolha poderia fazer com que sua vida tomasse caminhos totalmente diferentes e inesperados?
Cosima Niehaus já havia se acostumado com sua vida monótona como professora de química, porém, o que ela não imaginava é que seu caminho iria se encontrar com o de uma mulher capaz de fazer com que seu destino mudasse drasticamente.

Delphine é uma mulher cheia de segredos que não podia contar para ninguém, até conhecer Cosima um pessoa com quem vai poder contar com tudo.

O vento estava batendo forte em meu cabelo, mas eu não ligava, aquilo era tudo que eu precisava no momento, ar. Estava sentada em cima de uma enorme pedra, na qual se localizava em uma parte da praia pouco visitada. Conseguia ver o nascer do sol de um ângulo que tiraria o fôlego de qualquer um, porém aquele era meu espaço, meu esconderijo, de quem? Da vida real...

Sobre o amor, a amizade, o carinho, a confiança e a cumplicidade de duas almas que finalmente se encontraram.

Tudo parece ser eterno, feito estar apaixonado, mas a realidade é um tanto mais amarga e é como dizem por aí....

"A mentira só dura quando a verdade chega"

"Quando ama demais, ama sozinho"

Será que o que dizem é verdade?
Será que estou fadada ao fim?
Será que me apaixonar por aquela francesa é um erro?
Simplesmente não sei ao certo aonde estou me metendo e muito menos sei o que acontecerá daqui pra frente, mas sei tambem que "eu a amo a cada batida do meu coração"