Fanfics de Os Instrumentos Mortais - Tag Clary Fray sem o gênero Aventura

Em Nova York, Camille Bercourt e Magnus Bane, pertencem a uma rica família e vivem como irmãos, desde o casamento do seus pais. Ele tem a fama de ser um incrível sedutor e gosta de manter tal reputação, enquanto que Camille, apesar de ser ainda mais amoral que ele, prefere fazer o gênero da jovem boa e comportada. Quando seu namorado a troca pela inocente Clary Fairchild, Camille decide se vingar e desafia Magnus a um jogo, em que ele teria que seduzir e acabar com a reputação de Clary. Magnus por sua vez propõe mais um desafio: se aproveitar do belo e virgem filho do diretor, Alexander Lightwood. Camille termina lhe propondo um novo jogo: se ele não conseguir levar Alexander para a cama até o final do verão, seu carro, um magnífico Jaguar 56, será dela. Mas, se vencer, poderá fazer o que quiser na cama com a única mulher que não pode possuir: ela mesma.

(ADAPTAÇÃO DO LIVRO "UMA DUQUESA QUALQUER")


Uma Rainha em busca de uma nora.
Um jovem Príncipe relutante em se casar.
Uma atendente que adora desafios.
E agora?!

O que fazer com um Príncipe relutante em se casar? A Rainha de Halford – e mãe de Jonathan Herondale, o Príncipe libertino, irresponsável, que deseja apenas os prazeres da vida – tem o plano perfeito. Na verdade, ela conhece o lugar perfeito... Idris.

Na vila das jovens solteiras, a Rainha insiste para que o filho escolha uma dama. Qualquer uma. E ela a transformará na melhor Princesa de Londres, para que eles possam se casar e assumir o trono como Rei e Rainha de Halford. Jace, então, decide achar alguém que acabará com os planos e com a ideia maluca de forçá-lo a se casar. Ele escolhe a atendente da taverna Alicante, Clarissa Morgenstern Fray – que nunca sonhou com Príncipes ou com casamento, mas sim com o dinheiro que possibilitaria uma mudança completa em sua vida e na vida da pobre irmã, Erika.

O Príncipe e a Srta. Fray estabelecem um acordo: Céline – mãe de Jace – Tem uma semana para transformar a atendente em uma Princesa perfeita, então Clary deverá ser um desastre durante sete dias e, se tudo der certo (ou melhor, se tudo der completamente errado), receberá mil libras e poderá realizar o sonho de construir a própria biblioteca/galeria em Idris.

Em pouco tempo, porém, o Príncipe é surpreendido ao conhecer Clary e descobrir que a moça é muito mais do que uma simples atendente, e a atração entre os dois é inevitável. Mas em um mundo em que as classes sociais são o que realmente importa, vence a ambição ou o coração?


“Amor era um buraco nefasto que se abria na terra, ficando maior a cada instante. A menos que ela tomasse muito cuidado, com certeza cairia dentro dele.”

Traumatizados por vários romances com finais infelizes, os melhores amigos Jace e Clary decidem parar de procurar o amor verdadeiro e cair na diversão. Mas as coisas se complicam quando os melhores amigos acrescentam sexo ao relacionamento.

"-- Por quê ao invés de ficar me olhando assim você não me fode com força?"

Depois da briga, Jace vai atrás da Clary, porém o que seria apenas um pedido de desculpas, acabou sendo algo muito mais excitante.

Alec é um homem romântico e sonha em ter uma família com um homem perfeito e vários filhos, no entanto, sua vida amorosa parece nunca dar certo, e em mais um de seus fracassos, seu melhor amigo propõe um acordo.

Se em dez anos os dois não tiverem achado o amor, passariam o resto de suas vidas juntos.

A fic será repostada

E se você fosse obrigado a se casar sem ao menos conhecer a pessoa, somente pelo fato de que sua família é uma família antiga e tinha um ritual de escolher com quem as damas da família teriam que se casar, e não só sua família, como a família de quem você esta sendo obrigado a se casar e também, os governadores do mundo deles, no caso de Clary e Jace a Clave, isso está acontecendo com eles agora, mas o que pode acontecer com eles agora? Só lendo para saber.

Você não sabe como vale a pena gostar de alguém e acordar ao lado dessa pessoa, ouvindo ela respirar quietinha enquanto dorme, linda. Os movimentos calmos e ritmados do seu peito, subindo e descendo. Seus murmúrios
indecifráveis por cima da respiração entrecortada pelo sono.
Seu corpo espalhado pela cama, os lençóis enroscados em sua cintura e pernas, aquela áurea de sono que domina o quarto, aquela preguiça de acordar a pessoa ao seu lado. Às vezes, acordar tem lá suas muitas vantagens.

Ele levantou da cama com maior mole. Não devia saber o que estava fazendo, pois andava tropeçando pela casa. Estava frio, ou pelo menos foi isso que ele achou. Ele estava apenas de calças, a noite passada não foi uma das melhores. Pegou seu roupão e se dirigiu a porta. Quem deveria ser? Logo agora de manhã? Deve ser algo importante. Ele estava de ressaca, mas não de mal humor, por algum motivo.
Desceu as escadas quase escorregando, e parou na frente da porta. Algo lhe despertou dentro dele, seu coração parecia sentir a presença de alguém, e ele sabia que se desse mais um passo a frente, algo iria acontecer. E a sensação de algo crescia dentro dele.
Ele respirou fundo, colocou a mão na maçaneta e respirou fundo antes de abrir.
Um rapaz de cabelos pretos estava de costas e ele reconheceu bem rápido. O rapaz virou e Magnus com um olhar que parecia saudades de algo que queria ver a muito tempo, se tranformou em culpa.

- É-É... - disse o Rapaz - Olá, Magnus.
- O que você... - Soltou um suspiro, aliviado e ao mesmo tempo não. - Olá, Alexander Lightwood.

Após seu ex-namorado não aparecer para um tipo de encontro de despedida, Clary se vê sem saber o que fazer ao encarar os olhares de pena que as pessoas estavam lançando. Até que o garoto mais bonito que ela já viu decide ajudá-la, levando a noite antes destruída a um fim que a garota jamais esperaria.

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