Fanfics de Os Legados de Lorien sem o personagem Número Seis

Querido diário...
Sozinha. É assim que eu me sinto a maior parte do tempo.
Sam foi capturado, e eu larguei minha equipe para procurá-lo mas não obtive nenhum sucesso até agora, estou escondida no Brasil esperando por um sinal de que devo voltar, mas nada acontece.
Uma bela noite de carnaval no Rio de Janeiro e Seis está em casa, assistindo da janela, mas uma visita especial vai mexer muito com essa heroína.

Ele um garoto certinho de Chicago, que jogava futebol e era mais popular, até desistir de tudo isso depois da morte de seu pai. E que tinha segredos não desvendados pela mãe
Ela poderosa, tem sede de sangue, quer matar o cara que jogou ela para o nosso mundo, anjo caído. Essa não é uma história em que a mocinha se apaixona pelo BadBoy, mas ao contrário a ódio, briga, sangue, tudo para chegar no final com as verdades e o amor verdadeiro entre os dois...
Frase: "Te amo como se amam certas coisas sombrias" - Pablo Neruda, Soneto XVII

A história se passa no decorrer de um ano entre o último capítulo e o epílogo de um ano depois.

Ella faz um pedido a Nove:
- Você poderia me mostrar como é um beijo?

[Vagas Abertas]
Anos depois da guerra que dizimou os mogadorianos e uma boa parte da população terráquea, a Terra se tornou a nova Lorien e os Gardes viraram Anciões que zelavam pela Terra. Mas depois da misteriosa morte dos Anciões, os seus filhos deveram se juntar e trabalhar em equipe para deter o novo mal que ronda a Terra.

Onde John descobre que Nove fez uma tatuagem com o seu símbolo.

Dia dos namorados e Stanley não sabia o que comprar para o namorado.

E se marina tivesse uma visão do que aconteceria nos Everglades? As coisas ainda acabariam daquele jeito? Mudaria alguma coisa? A resposta para todas essas questões é talvez

Algumas pessoas têm sorte.
Outras têm seu planeta invadido, precisam de fugir para a Terra (também conhecida como Antro dos Otários) e ainda por cima descobrem que seu pai é o deus do sol, o que quer dizer que elas têm de fugir de monstros.
Noutras palavras, essas pessoas não têm sorte.
Esta é a história de uma ruiva e seus companheiros, uma história de amor, ódio, deuses, aliens e panquecas.

O cheiro do sangue de minhas mãos penetravam as minhas narinas e pesavam sobre meus ombros, com a culpa, dor, fome, sede, e acima de tudo...Medo.
Cada dia que se passava ali, me forçava a decidir entre ser um assassino, ou uma das vítimas já mortas. Escolhi ser um assassino. Por Helena.