Fanfics de Overwatch - Tag Reaper sem o gênero Gay / Yaoi sem a tag Hana Song

Em um futuro após os tempos de glória da Overwatch, as cidades estão perigosas pois não há mais heróis para proteger as civilizações! E o governo não esta dando conta da criminalidade! Só resta uma opção recrutar novos integrantes, pois os antigos já estão velhos e cansados! Leia e descubra quem serão os novos recrutas desta nova equipe!

Histórias que foram encontradas nos arquivos de Winston, no Observatório: Gibraltar. Possíveis candidatos para a nova Overwatch, e também ameaças em potencial, todos com feitos dignos de atenção.
(Eu não sou o criador das imagens que aqui estão presentes. Os direitos sobre elas vão para seus respectivos autores.)
UPDATE: Congelada.

A última discussão entre Jack e Gabriel, sendo o estopim e iniciando de vez a inimizade entre os dois. (PS: Capítulo anexo de "O nome é McCree").

Onde Gabriel Reyes não queria abrir mão da única coisa que o fazia se sentir um pouco humano.

Não entendia porque ainda se lembrava; afinal, aquilo já fazia muito tempo. Gabriel acreditava que as feridas estavam curadas, até precisar tocá-las.

Gabriel morre e a mídia descobre que você e ele tinham algo que mantinham-se juntos.

Moira conseguiu se safar do escândalo da Overwatch. E após anos sendo questionada e criticada por seu trabalho, finalmente encontrou o reconhecimento que merecia.

Doutora Angela Ziegler, mais conhecida como Mercy, é da antiga Overwatch. Esteve presente quando foram reconhecidos como heróis, quando a guerra começou e principalmente quando tudo acabou.

Não apenas um final em seu trabalho na brigada na Guerra Omnica, Angela perdeu muito mais naquela explosão. E apenas agora, após anos, é chamada novamente pela Overwatch. Além dos antigos companheiros, há algo do passado presente em cada canto.

Para piorar, houve um acidente, na véspera de Natal. Quando a médica tenta resolver, o passado acaba lhe enviando um presente. Seria Angela, a salvadora de milhares, merecedora de tamanha chance?

Mais do que nunca, ela sabe que:

Ele vive dentro dela.

Ele se faz presente.

E ela o ama, mais do que gostaria de admitir. Mais do que gosta de lembrar.

Absorto em pensamentos desconexos, atravesso o recinto prestes a fechar a porta da sacada, quando vejo uma silhueta contra o céu negro em meio à neve que caía. Encontrava-se sentada no beiral do prédio à frente, imóvel, os olhos fixos na lua prateada. Curioso, cruzo meus braços sobre o peito e, envolvendo-me em fumaça negra, desloco-me para lá.
-Amélie? – perguntei ao reconhecê-la.

E pensar que Ana usurparia com êxito o cargo de cupido em prol de sua missão.