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Fanfics de P9 - Menos de 5 mil palavras - Tag Jonathan sem o gênero Suspense

Just the two of us

escrita por jongor
Fanfic / Fanfiction Just the two of us
Concluído
Capítulos 1
Palavras 1.051
Atualizada
Idioma Português
Categorias P9
Gêneros Gay / Yaoi
Igor acorda com problemas muito pessoais, e teimoso, Jonathan não quer ajudar.
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Troublemaker

escrita por JamesHoran
Fanfic / Fanfiction Troublemaker
Em andamento
Capítulos 2
Palavras 694
Atualizada
Idioma Português
Categorias P9
Gêneros Aventura, Comédia, Esporte, Ficção Adolescente, Policial, Romântico / Shoujo
Em um campeonato anual de skate uma garota ganha e seu mundo muda completamente depois de conhecer ele.
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You are trouble for me

escrita por LuluMikaelson
Fanfic / Fanfiction You are trouble for me
Em andamento
Capítulos 3
Palavras 2.095
Atualizada
Idioma Português
Categorias P9
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo
-E-eu te amo, nao entende isso? - Igor diz me encarando com lagrimas nos olhos, a minha vontade era de pular em seus braços e nunca mais soltar-los, mais o que ele fez é imperdoavel, entao ao invez disso apenas digo
- Você não é capaz de sentir esse sentimento - me viro e vou embora, deixando ele la chamando meu nome nome e gritando desculpas esfarrapadas
[ ... ]
- Você é problema garoto - digo olhando fundo em seus olhos
- E pelo seu historico percebi que ama problemas - me olha com um sorriso malicioso, e eu viro a cara contendo o riso.

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You Know The Problem Is Me

escrita por milenalima
Fanfic / Fanfiction You Know The Problem Is Me
Em andamento
Capítulos 3
Palavras 3.694
Atualizada
Idioma Português
Categorias P9
Gêneros Comédia, Mistério
“― Mãe eu não quero ir! ― eu gritei, aquela discussão não seria necessária se ela não estivesse me largando com meu pai pra ir morar com o novo namorado em outro país.
― Não adianta Giulia! Você vai e ponto. Não quero saber dessa conversa novamente.
― Só no seu sonho que eu vou pro Rio de Janeiro. Ta louca? Não quero sair de São Paulo, não quero aturar meu pai.
― Escuta Giu, eu preciso ir com o Carlos. É uma ótima oportunidade de trabalho para ele e lá é bem mais fácil de eu conseguir um emprego ― ela disse, já mais calma ― Prometo que venho lhe visitar.
― Mãe, eu não quero ir. Não quero morar com um cara que mal vai me dar "bom dia" pela manhã, ou perguntar "como foi sua tarde" pela noite. Ele quase não vai me ver mãe, sem contar na ideia maluca que ele tem de me fazer cantar.
― Querida, seu pai é uma pessoa atarefada, entenda-o. E até onde eu saiba você gosta sim de sair por aí cantarolando.
― Não para que as pessoas escutem, eu canto para mim mesma. Eu não quero ir, por favor mãe!
― Giulia não vou brigar com você de novo. Suas passagens já estão compradas, você vai amanhã mesmo para o Rio, não toque nesse assunto novamente.”
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