Fanfics de Pânico (Scream) - Tag Ghostface sem o gênero Policial

– Quer ser devorada essa noite por mim, Sakura? Era só você ter me dito no começo da ligação. – a voz dele lhe deixou tremendo, as implicações fizeram algo dentro dela arder. – Seja boa e venha até mim. Você tem 10 minutos para me encontrar.

Ou Sakura fica presa em um jogo de gato e rato ao atender a ligação do misterioso Ghostface.

+18 | Hentai

[nome] recebeu uma visita interessante enquanto estava sozinha em casa.

[fem!leitor x suna]

Apesar de ter Billy sempre que podia, Stuart não estava satisfeito, por que ele não terminava com a namorada ? Estava entediado.

No mesmo universo de Pânico 5. Dois anos após o incidente.

Depois que a cidade já estava livre daqueles dois alucinados por filmes de terror, como "Facada", os sobreviventes não tinham mais com o que se preocupar, pelo menos não 'ainda'.

Sam resolveu que queria se mudar para bem longe daquela cidade e iria levar a sua irmã Tara junto, mas a garota insistiu em terminar o colégio antes de se mudar para longe, pois sua amiga Mindy, a única a sobreviver, ainda iria permanecer na cidade e Tara não queria deixar a sua amiga sozinha.
Sam por fim concordou em se mudar assim que os estudos de Tara terminassem, pois como já haviam matado os assassinos, o que mais poderia acontecer, não é ?

Deena, uma garota canadense resolve se mudar para uma cidadezinha chamada Woodsboro, ela sabia da fama existente naquela cidade, mas para fugir de duas próprias origens, Deena decidiu que iria viver uma vida nova e para isso teria que se mudar.

O que Deena não esperava era que não iria passar despercebida por Tara, não de um jeito bom, mas como suspeita de crimes que voltaram a acontecer assim que Deena pisou os pés em sua escola. O que Tara não sabia é que assim como sua irmã Sam, Deena também era parente de um Serial Killer, mas a sua linhagem está adormecida a milagres de anos, contudo a maldição voltou com mais força que antes.

Nova York, nova vida, novas regras, novos personagens, novos assassinos e novas mortes.

Tara e os gêmeos, Mindy e Chad, resolveram se mudar para a cidade de Nova York, onde ninguém sabe quem eles são. Os três são calouros em uma faculdade e claro que o desejo de ter uma vida normal ainda fazia parte da rotina deles, assim como os seus traumas, cada um tenta lidar com os seus pesadelos da forma que pode.

Sam, não conseguiria descansar sabendo que sua irmã estava longe de si, a culpa por ter abandonado Tara, ainda a consumia por dentro, Sam nunca se perdoou por não estar ao lado de Tara quando ela foi brutalmente atacada.

Samantha se fechou completamente para as relações de amizade ou amorosas, ela não conseguia confiar em mais ninguém, mas a Carpenter foi obrigada a aceitar os novos amigos de sua irmã, Quinn, Ethan e Anika.

Todos dividiam apartamentos no mesmo prédio que a maioria dos universitários da faculdade. Suas vidas estavam sem preocupações, pela primeira vez após incidente, eles podiam experimentar o que é ter uma vida normal, sendo sobrevivente de um massacre.

Maxine era uma veterana que estudava na mesma faculdade que o trio, Tara, Mindy e Chad, mas eles nunca se quer trocaram conversas, já que a garota está a dois anos na frente deles. Maxine era uma garota extremamente extrovertida, mas sua timidez era um grande obstáculo, por não ter amigos, a única coisa que ela tinha era sua câmera analógica que vivia pendurada em seu pescoço.

Maxine adorava tirar fotos de tudo que ela considerava único ou que lhe trazia uma certa paz. A garota possuía um estilo próprio de se vestir, alguns a taxavam de nerd esquisita do curso de fotografia, mas ela não se importava. O que ninguém sabia, é que o sangue Prescott corria pelas suas veias. Sua mãe era Sidney Prescott, que fez questão de esconder a garota de todo mundo que ela conhecia, Sidney só conseguiu descansar quando a sua filha resolveu seguir a sua vida em Nova York.

"Naquela fim de tarde, assim que Billy chegou em casa após um longo dia de trabalho, a primeira coisa com a qual o loiro se deparou foi com uma rosa negra que havia sido deixada perto da porta junto de um bilhete em papel branco.

O Loomis deveria estranhar o ocorrido, não fosse o fato de aquilo vir acontecendo a um bom tempo. Há seis meses, na verdade. Então, o homem já estava acostumado com a ideia de ter um admirador secreto. O que o incomodava de fato era não saber quem era a pessoa por de trás dos presentes.

Mas, algo parecia dizer a Billy que era um homem. Ele não sabia explicar o motivo de sentir tal coisa e parecer saber com tanta certeza. Era como uma espécie primitiva de sentido, parecido com o instinto que faz os seres humanos fecharem os olhos para dormir, sabendo que aquilo é necessário para que o cérebro se desligue."

Huh Yunjin era consideravelmente popular no colégio em que frequentava e nas redes sociais ー principalmente o instagram, onde possuía quase 27 mil seguidores e seguia apenas 201 pessoas, tão legal ー. Filha de pais não tão presentes em sua criação, a menina era inseparável de sua melhor amiga e xodó, Kim Chaewon.
Uma noite, quando os Huh estão fora de casa, Yunjin resolve convidar apenas Chaewon para uma festa do pijama. Lá elas fazem coisas divertidas, como skin care, compras on-line, maratonas de filmes de terror/horror e até mesmo uma brincadeira ultrapassado de millennials: passar trote por ligação para pessoas aleatórias.
Eis que após uma dessas pegadinhas, Huh Yunjin começa sentir que está sendo observada, além de ganhar um seguidor a mais para a sua coleção.

Após ter sido marcada por um trauma na infância tudo o que Angel sempre quis foi encontrar o caminho para a “normalidade”. Assim como qualquer outro jovem, tomou decisões e agiu de formas erradas, com o tempo o arrependimento as enterrou no fundo de sua opressiva consciência, mas ás vezes o passado retorna com suas devidas penitências.
Com um completo estranho ao qual ao mesmo tempo é um completo íntimo que domina de seus mais profundos segredos, Angel não vê outra saída há não ser as regras de seus nefastos jogos e reviver seu atormentado passado para proteger todos que ama.
“Segredos são as únicas coisas que os mantêm vivos.”

Olá, meu nome é Spirit, moro em Woodsboro e estou aqui para apresentar o "Manual de sobrevivência ao Ghostface", escrito por mim e meus dois amigos, Todd e Victoria:

1- Em primeiro lugar, não atenda o telefone. Ignore todas as mensagens. É sério, porque todo mundo sempre insiste em fazer isso?

2- Fique junto dos amigos dentro de casa com todas as portas (e janelas) bem trancadas. Nos filmes de terror todo mundo sempre esquece de verificar todas as portas, e estão sempre se afastando dos amigos por algum motivo bem elaborado, e idiota.

3- Não ser colega/conhecido do alvo principal (essa é complicada, mas se seu colega for o alvo, fuja para as Maldivas e só volte quando o assassino for pego). Essa regra é bem engraçadinha, porém faz sentido. Obs.: foi o Todd que escreveu.

4- Não vá a festas! Nossa, qual a dificuldade de NÃO ir à uma festa no meio de uma onda de assassinatos brutais?

5- Se ver o assassino, corra pra c@r@l... Ok, essa também é estúpida mas fui eu quem escrevi. Ah, e se você for o assassino, essas regras não valem para você!


Agora que vocês já sabem como sobreviver a um massacre, eu posso explicar o que está acontecendo. Para ser direta, eu quase fui assassinada. Sim, está acontecendo de novo aqui em Woodsboro… Meus melhores amigos, Victória e Todd estão tentando me ajudar nessa, mas sinceramente, eu temo pela vida deles. Não é de todo estranho que eu esteja sendo perseguida por um assassino (ou será dois?), afinal, eu sou filha do Billy Loomis. São muitas as perguntas e inúmeras teorias sobre quem poderiam ser o(s) assassino(s), e enquanto a gente não descobre, seguiremos à risca o manual de sobrevivência!
Afinal, o assassino é sempre quem a gente menos espera...


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Personagens da fanfiction e seus intérpretes:
Ayla Spirit M. Loomis: Kaya Scodelario no visual da “Effy” na série Skins.
Victória Wally: Victoria Pedretti
Todd Meeks: Lil Peep (Gustav Elijah Åhr).

Stu sempre usava da aproximação mais íntima, como abraços fortes, apertos de mão firmes, ou um toque mais robusto de mãos sobre ombros, na intenção de alertar suas vítimas do que estava prestes a acontecer com elas, caso o deixassem nervoso. Para o latino desavisado, aquilo não parecia nada além de ameças vazias vindas de um homem inseguro, vendo sua esposa se divertindo um pouco com a atenção que vinha de alguém mais jovem. É claro que, suas provocações, que só faziam aumentar a motivação de Stu, pareciam apenas um jogo de afronta entre dois homens adultos cobiçando a atenção de uma mesma mulher, enquanto tentavam exaltar, cada qual, sua masculinidade, um para o outro, em um jogo de disputa para ver quem era o mais forte. Entretanto, e para a o azar do latino, Stu não estava apenas reagindo a uma provocação. Ele estava apenas preparando o terreno. Rondando. Avaliando o tempo, o peso do rapaz, o quanto ele poderia suportar, e o tempo que seu corpo levaria para tocar o chão, depois que sua cabeça fosse atingida por uma garrafa pesada de vinho. Ele não tinha, é claro, naquele momento, a sua arma de trabalho em mãos, a boa e velha faca de cozinha. Mas ele era criativo e saberia como improvisar.