Fanfics de Patrulha Salvadora - Em andamento - Mais de 40 mil palavras - Tag Marilina sem o gênero Luta

"Nunca irei me apaixonar, o amor é uma bobagem. Mas se por um erro do destino acontecesse, sei que a única pessoa por quem me apaixonaria seria ela."


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Desde pequeno, o passatempo favorito de Paulo é quebrar regras. A única que ele prometeu a si mesmo nunca quebrar, era a de se apaixonar. Ter sentimentos por uma garota e desejar dividir a vida com ela não fazia sentido em sua cabeça, era uma completa loucura e nada poderia mudar isso: apenas ela, a única exceção.

Sem perceber, Alícia Gusman floresce sentimentos no coração de Paulo desde o terceiro ano, e ela não faz a menor noção do poder que tem sob o garoto. O único problema é que eles se detestam e se juntam apenas para fazer o que mais gostam: aprontar. Nisso os dois mandam bem, são uma dupla imbatível e isso deixa claro que regras foram feitas para serem quebradas.

“- Você vai para o inferno de qualquer jeito. – disse para Paulo, que abriu um sorriso divertido.”

“- E você vai queimar junto comigo.”

Desesperados, Mário e Marcelina se unem com Alícia para encontrar uma namorada para o irmão da baixinha, só assim poderiam oficializar o namoro.
Em meio a tentativas falhas e encontros desastrosos, percebem que a única garota que poderia fazer o bagunceiro Paulo Guerra se apaixonar, estava ao lado deles o tempo todo.

Roberto Guerra, dono da renomada empresa Guerra's, foi encontrado morto dentro de sua mansão. Após ser feita a autópsia do corpo, foi descoberto que ele foi envenenado. Então, são enviados dois detetives para a mansão com o intuito de descobrir quem é o assassino de Roberto.

Quando velhos colegas do tempo de escola se reencontram em um casamento da turma, 56 horas podem mudar o rumo de muitas histórias.
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“Faltavam exatas 56 horas para o início do casamento e os convidados iriam chegar em poucos minutos no hotel do interior de São Paulo, completamente reservado para a cerimônia. Paulo estava uma pilha de nervos, não por sua irmã estar casando, não porque ainda tinha que resolver burocracias da decoração e do bufê, apenas pelo simples fato de que, na lista de convidados, um nome em específico quase que brilhava, como se o universo propositalmente brincasse com sua cara: Alicia Gusman.”

Marcelina era nova no clube de Teatro, e fora designada à equipe de dança, o que não sabia fazer direito.

Mario estava ali desde o sexto ano, na equipe de produção, e sabia de tudo o que acontecia com seu jeito observador, inclusive os passos de dança.

Ela sabia disso, e pediu ajuda, sabendo de seu jeito reservado.

Ele aceitou, sabendo de sua dificuldade.