O som da sirene era a única coisa que ele podia ouvir, ergueu a cabeça e olhou ao redor com a visão embaçada. Sua boca tinha gosto de sangue e ele sentia uma dor descomunal no corpo. Fora a tontura e a dificuldade para associar onde estava. O cheiro era um misto de sangue e fumaça, sua voz não queria sair, mas ele precisava falar algo. O carro estava há alguns metros de distância, como ele fora parar ali? Claro, tirara o cinto no meio da discussão. Ouviu o som da sirene e gemeu incomodado, tentou se levantar, mas acabou caindo de novo…
...Sentiu um solavanco e abriu os olhos de forma cansada, olhou para o lado e viu que alguém tentava reanima-lo. Tomou fôlego e tentou falar, mesmo que ninguém o ouvisse ou se importasse com o que dizia. Mas ele tinha que dizer algo!
– Por favor... O salve. Não se importem comigo, só o salvem...
Foi tudo o que conseguiu pedir antes de entregar-se ao sono que o consumia. Alguém tinha que salvar a pessoa ao seu lado, ele tinha que sobreviver.
escrita por biagw Concluído
Capítulos 13
Palavras 11.943
Atualizada
Idioma Português
Categorias Pentagon (PTG)
Gêneros Drama / Tragédia, Família, Policial
Imagines e Short Fanfics do PENTAGON
Já que tão poucas pessoas escrevem com nossos 10 filhos mais amados da Cube, resolvi criar essas pequenas histórias e compartilhar com vocês!
Espero que gostem!
Obs: serão vários estilos (mais curtas, longas; tipos de narração; estilos; com personagens originais ou não) e vários temas diferentes (drama, romance...)
:D
O poder que a arma lhe dava naquela circunstância era desmotivador. Yanan sabia que estava sendo útil e, deixando a modéstia de lado, era o melhor no que fazia, mas de nada lhe satisfazia. Seu potencial parecia estar voltado para as ruas. Yanan queria ser como o outro Tenente, valente e capaz de lidar com os infectados punho a punho se necessário fosse. Mas o chinês não sabia como se defender naquela situação, e sabia muito menos como se defender das investidas do próprio Changgu.
Gatilho: Essa fic trata de temas relacionados diretamente à pedofilia, violência e prostituição.
Jinho achava que o carinho que sentia por Hongseok era um amor fraternal, algo que se sente pelos melhores amigos após anos de convivência.
Isso até ele tossir e sair de sua boca uma pétala. Uma singela e escarlate pétala de rosa, indicando que ele estava sofrendo de Hanahaki Byou, a doença das flores e dos amores platônicos.
- Venham crianças, venham comigo, Seguros e felizes vocês serão. Longe de casa, agora vamos correr, Com Hypno vocês irão ter muita diversão. Oh criancinhas, por favor não chorem, Hypno não faria mal a uma mosca ... Sejam livres para se divertirem, sejam livres para brincarem, Venham comigo para na minha caverna ficarem ... Oh criancinhas, por favor, não se contorçam. Esta corda, eu sei, que vai vos segurar firme ... Agora olhem para mim, o pendente chama, Para a frente e para trás, vossas pálpebras caem. Oh criancinhas vocês não podem sair, Por vocês, vossas famílias sofrerão. Mentes desfazendo-se, ao que parece, Permitindo-me a assombrar seus sonhos. Não gritem, e não chorem. É hora de vocês irem dormir. Criancinhas vocês não foram inteligentes, Agora vocês irão ficar comigo para sempre ...
"Alma gêmea: uma pessoa a qual nos gera um sentimento de pura e/ou natural afinidade. Isto pode ser relacionado com a similaridade, o amor, romance, a intimidade, sexualidade, espiritualidade, compatibilidade e confiança."
Minji se considerava uma pessoa realista, mas outros apenas diriam que ela era pessimista. Mesmo que passasse a maior parte do tempo distraída pensando nos vários livros que gostava de ler e seus personagens, a garota pensava, e sabia, que nunca viveria uma paixão tão intensa como aquelas que lia nos seus vários livros de romance.
Porém, as coisas mudam quando em um de seus dias de trabalho na livraria, Minji recebe um cliente misterioso, que faz com que ela sinta uma atração que nunca havia sentido antes por outra pessoa.
Ela até tenta ignorar o sentimento, mas é muito difícil evitar algo que já se está destinado.
Todos os dias, naquele mesmo horário, o mesmo ônibus passava para buscar seus últimos passageiros. Alguns voltavam de seus trabalhos, outros apenas estavam voltando de suas aulas ou de seus passeios. Os mesmos dez passageiros, as mesmas dez histórias, a mesma rotina.
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