Fanfics de Pentagon (PTG) com Hong-seok e Kino com o gênero Mistério - Tag Ptg sem o gênero Epopeia (Épico)

𝑂 𝑃𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑒 𝑑𝑒 𝑆𝑝𝑙𝑒𝑛𝑑𝑜𝑟𝑖𝑢𝑠

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O dia 12 de setembro raiou e junto com ele o nascimento do príncipe herdeiro do trono do reino de Splendorius, Kim NamJoon. O garoto havia nascido bem e saudável, com seus fios de cabelo roxos e iris dos olhos azuis cristalinos. Porém, com o poder de trazer qualquer ser vivo de volta a vida. Se os outros reinos soubessem uma guerra começaria e iria devastar todos os reinos. O rei e a rainha de Splendorius, cientes que seu filho iria ser motivo de guerras, se juntaram com o conselho de magos do reino para decidirem o que fariam com o príncipe, no final o rei escolheu selar Kim NamJoon no topo da Montanha de Kyung-so.

Mas, após quinze anos Min YoonGi um camponês de dezoito anos está disposto a libertar o príncipe Kim do selamento. Após 15 anos Kim NamJoon viverá novamente e irá cumprir a profecia qual foi destinado.

×Shipp's secundários: Taejin, Hopekookmin
×Namjoon!bottom
×Magia!au
+18

⚠️AVISOS⚠️

• História de MINHA AUTORIA! Não aceito nenhum tipo de plágio ou adaptações. Caso realmente queira fazer uma fanfic ou até mesmo One'shot inspirada ou uma adaptação da minha história entre em contato comigo pela MP Spirit.
• Essa história faz parte de um projeto criado por mim para ter mais fanfic's NAMJOON BOTTOM na plataforma.

S/N havia acabado de se formar em psicologia e já ia trabalhar em uma clínica.
Estava feliz pois era apaixonada pela mente humana e assim descobria como um doente mental se portava realmente.
Porém nem tudo sai como ela imaginava quando conhece um paciente, não louco de pedra, apenas sofria de transtorno de bipolaridade, ora um homem gentil e fofo, ora descontrolado.
S/N se viu atraída pelo rapaz, ao qual chamava carinhosamente de Kino. Sabia que ele não era um homem mal, apenas tinha uma doença que o modificava.
Então para conseguir curá-lo ela fez de tudo até fazê-lo se apaixonar por ela.
Mas S/N não sabia que o rapaz já a amava.

Será mesmo que S/N conseguiria fazer desse homem perigoso, uma pessoa normal, com quem poderia ter um relacionamento?



[Você e Kino]


××Hetero××

••Plágio é crime••

Yoojung não tinha outra alternativa que não fosse ficar parada na entrada de sua casa e olhar para o objeto no chão como se ele fosse um bicho de sete cabeças. A situação era, no mínimo, constrangedora demais, e o motivo nem tinha a ver com o fato de que qualquer um que passasse podia vê-la em seu pijama de frio de vovó — palavras da mãe dela. Céus, ela sempre fora a mais inteligente do seu grupo de amigos e nunca teve problemas em interpretar as circunstâncias, fossem elas fictícias ou não. Talvez fosse por isso que a menina estava tão confusa e indignada, percebendo que, pela primeira vez em muito tempo, nenhuma resposta coerente vinha em sua cabeça quando mirava os lírios vermelhos em sua frente, suas flores favoritas.
Mas, afinal, por que diabos havia um jarro de flores tão bonito como aquele na porta de sua casa?

| comédia ou algo assim • ora ora parece que temos um xeroque rolmes por aqui |

Sensualidade e loucura. Se pedissem para Wooseok descrever a noite que havia conhecido uma garota em uma balada aleatória da cidade, com certeza ele usaria aquelas palavras.
Depois da nova formação da unit de Guanlin e Wooseok, Guanlin convence seu amigo a irem em uma balada qualquer da cidade para comemorar, mesmo com Wooseok não gostando muito da ideia.
Mas as expectativas de Wooseok mudam quando ele conhece Emily, uma garota misteriosa que tinha um olhar que nunca havia visto antes em qualquer outra garota. Depois de terem passado uma noite juntos, os dois seguem seus próprios caminhos e nunca mais se encontram.
Mas... quem disse que o destino não poderia juntá-los novamente?

- Te achei - uma voz grave se pronuncia e minha mente se alarme em puro desespero. Só me deixe em paz. Sinto uma mão me pegando pelo pescoço e me levanta para o alto. Estou ficando sem ar mas não consigo ver quem me segura mesmo já tendo a resposta.

- Não parece tão poderoso assim agora não é? Escolhido número 7. - Minhas costas doem com o impacto do meu corpo sendo apenas jogado para longe no meio da rua - Queria tanto que minha irmã estivesse aqui. Assim ela veria eu matando você, lentamente. -

"Corre!" A dor é realmente quase insuportável mas eu preciso correr.

Estou fraco.

A chuva está cobrindo a minha visão com sua neblina densa, sinto minha ferida se abrir, eu não tenho para onde ir nesse mundo desconhecido.

Com meus passos mancos penso em olhar para atrás e ver meu oponente que ainda anda calmamente transmitindo sua autoconfiança a me capturar. Mas como um facho de luz no fim do túnel sinto minhas costas tocar algo firme e mãos fortes me envolverem como auxílio. A única coisa que consigo fazer é pedir ajuda antes de apagar totalmente.