Choi YoungJae, era apenas mais um ômega naquela cidade, mas diferente dos outros ele era um desonrado e as pessoas o olhavam com nojo por onde passava, afinal, estava grávido e sem marca. Não demorou muito para seus pais o expulsarem de casa, com seis meses de gestação passou a morar na rua, pelo fato de ninguém o concender emprego.
Conseguiu sobreviver de migalhas doadas por algumas boas pessoas, realmente não soube como seu filhote sobreviveu a tudo aquilo, porém agora ao sair da maternidade pública com seu bebê nos braços teve a resposta, era um alfa.
Estava de volta aquele beco que lhe serviu de abrigo por três meses, a cicatriz em sua barriga ainda latejava e com um tanto de dificuldade se sentou no chão, WooSeok dormia calmamente em seus braços, naquele momento de tantas dores, a que mais lhe afetava era o fato de não ter como cuidar do seu pequeno. Logo lágrimas quentinhas estavam rolando por seu rosto, mas prendia os soluços mordendo os lábios, apenas para não acordar seu filhote. Foi naquele momento de fraqueza, que ele sentiu notas de dinheiro baterem contra sua face.
Levantou o rosto e encarou abismado o homem que estava a sua frente, um alfa lúpus, não era engano ou miragem, perante a sí estava Im JaeBum, um dos homens mais ricos do mundo e talvez o mais desprezível, por posuir pensamentos arcaicos de que ômegas são apenas para o satisfazer. O alfa olhou com certa ânsia para os dois seres indefesos no chão e se agachou.
— Vejamos, eu irei te dar abrigo, comida e o dinheiro que quiser para comprar coisas para essa criança - sorriu - mas em troca quero a única coisa que podes me dar, o seu corpo.
Naquele momento, não havia outra escolha para YoungJae, ele preferia vender seu corpo, do que presenciar seu filhote chorar pela fome, aquele bebê era sua única alegria e certeza.
Yoojung não tinha outra alternativa que não fosse ficar parada na entrada de sua casa e olhar para o objeto no chão como se ele fosse um bicho de sete cabeças. A situação era, no mínimo, constrangedora demais, e o motivo nem tinha a ver com o fato de que qualquer um que passasse podia vê-la em seu pijama de frio de vovó — palavras da mãe dela. Céus, ela sempre fora a mais inteligente do seu grupo de amigos e nunca teve problemas em interpretar as circunstâncias, fossem elas fictícias ou não. Talvez fosse por isso que a menina estava tão confusa e indignada, percebendo que, pela primeira vez em muito tempo, nenhuma resposta coerente vinha em sua cabeça quando mirava os lírios vermelhos em sua frente, suas flores favoritas.
Mas, afinal, por que diabos havia um jarro de flores tão bonito como aquele na porta de sua casa?
| comédia ou algo assim • ora ora parece que temos um xeroque rolmes por aqui |
Sensualidade e loucura. Se pedissem para Wooseok descrever a noite que havia conhecido uma garota em uma balada aleatória da cidade, com certeza ele usaria aquelas palavras.
Depois da nova formação da unit de Guanlin e Wooseok, Guanlin convence seu amigo a irem em uma balada qualquer da cidade para comemorar, mesmo com Wooseok não gostando muito da ideia.
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Nossa história se passa na época em que o rock era o principal estilo musical, em que ainda se pedia as meninas em namoro e para se dar um beijo, havia a chamada corte.
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Se trata de um romance reflexivo envolvendo vários relacionamentos em diferentes espaços e situações que expõe os comportamentos da sociedade, as tradições, até onde você vai para conseguir o que quer, os meios sujos de se chegar a uma posição elevada na sociedade e as consequências disso. Põe na mesa a descoberta do desejo e da paixão, da sexualidade e do carinho explícitos num período em que se há a luta pela liberdade de viver com livre arbítrio sem a dependência das tradições.
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