O som da sirene era a única coisa que ele podia ouvir, ergueu a cabeça e olhou ao redor com a visão embaçada. Sua boca tinha gosto de sangue e ele sentia uma dor descomunal no corpo. Fora a tontura e a dificuldade para associar onde estava. O cheiro era um misto de sangue e fumaça, sua voz não queria sair, mas ele precisava falar algo. O carro estava há alguns metros de distância, como ele fora parar ali? Claro, tirara o cinto no meio da discussão. Ouviu o som da sirene e gemeu incomodado, tentou se levantar, mas acabou caindo de novo…
...Sentiu um solavanco e abriu os olhos de forma cansada, olhou para o lado e viu que alguém tentava reanima-lo. Tomou fôlego e tentou falar, mesmo que ninguém o ouvisse ou se importasse com o que dizia. Mas ele tinha que dizer algo!
– Por favor... O salve. Não se importem comigo, só o salvem...
Foi tudo o que conseguiu pedir antes de entregar-se ao sono que o consumia. Alguém tinha que salvar a pessoa ao seu lado, ele tinha que sobreviver.
Yuto, alfa e intercambista do Japão, muda-se para o Internato Suwon, que tem o melhor ensino da Ásia para jovens alfas e ômegas.
Por ser um internato misto (alfas & ômegas), todos devem viver em harmonia e se separar em prédios apenas para dormir, enquanto que de dia convivem tranquilamente uns com os outros. Ou não tão tranquilamente assim.
Quando o cheiro do alfa novato desperta uma forte atração no inocente ômega Hyunggu, ele precisa decidir se se mantém fiel à sua promessa de só ficar com um alfa se for para sempre, ou se render aos encantos do japonês.
Yuto e Kino estão voltando de Cingapura após um bem sucedido showcase. Eles não conseguem ficar sem tocar um ao outro, mesmo que para isso precisem usar o banheiro do avião.
O poder que a arma lhe dava naquela circunstância era desmotivador. Yanan sabia que estava sendo útil e, deixando a modéstia de lado, era o melhor no que fazia, mas de nada lhe satisfazia. Seu potencial parecia estar voltado para as ruas. Yanan queria ser como o outro Tenente, valente e capaz de lidar com os infectados punho a punho se necessário fosse. Mas o chinês não sabia como se defender naquela situação, e sabia muito menos como se defender das investidas do próprio Changgu.
Gatilho: Essa fic trata de temas relacionados diretamente à pedofilia, violência e prostituição.
Jinho achava que o carinho que sentia por Hongseok era um amor fraternal, algo que se sente pelos melhores amigos após anos de convivência.
Isso até ele tossir e sair de sua boca uma pétala. Uma singela e escarlate pétala de rosa, indicando que ele estava sofrendo de Hanahaki Byou, a doença das flores e dos amores platônicos.
[PENTAGON: JINHONGSEOK] Ele sentia que alguma coisa estava fora do lugar, que faltava a última peça de seu quebra-cabeça. Jinho sabia o que era.
Amor.
Faltava-lhe amor.
Mas o que mal Jinho sabia, era que o amor às vezes se manifesta das formas mais improváveis, nos lugares mais improváveis, ou, bem debaixo do nosso nariz. O amor pode vir em forma de furacão, ou simplesmente em forma de uma suave essência de baunilha e abraços quentes de um dongsaeng.
Yeo Changgu nunca gostou dos dias chuvosos, principalmente quando estava despreparado. Mas isso mudou ao, junto das gotas de chuva, um garoto bonitinho aparecer para lhe oferecer seu guarda-chuva vermelho.
"— Sabe o que eu acho, hyung? — saí do meu transe e me virei para Hyunggu esperando que ele continuasse. — Que você e o Jinho hyung são almas gêmeas — assim que ia perguntar o que ele queria dizer com isso, o sinal tocou avisando o fim do intervalo. E Hyunggu já estava levantando da mesa e indo embora do pátio com os meninos.
Esta configuração será usada apenas neste navegador
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse de acordo com a nossa Política de Privacidade, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.