Fanfics de Percy Jackson & os Olimpianos e Supernatural com Afrodite com o gênero Ação sem a tag Hdo

AVISO: plágio é crime se eu ver vou denunciar.
Essa história também está escrita em outra conta minha mais por está escrevendo ela no tablet achei melhor mudar então aqui que ela vai ficar nessa conta irei excluir a outra terá uma ou outra mudança nós caps também.


Sou a esquecida por todos e por tudo, mais mesmo acabada tenho muitos poderes isso mesmo MUITOS PODERES! Apesar de fraca agora pretendo muita coisa e entre elas … bem vou acabar com a vida de Percy Jackson e o incrível Deus dos céus Zeus isso mesmo Zeus ele achou e todos acharam que ele era o caçula da família mais não meu bem ainda tinha uma garota presa em um certo lugar no escuro .


Gente a história vai ter também participação dos irmãos salvatores dos winchester dos vampiros Originais Klaus e sua família... um pouco com crepúsculo de shadowhunter e claro Zeus que o que mais o preocupava no momento era seu reinado e fama.

Na maioria das vezes os semideuses não sabem quem são, ou quem são seus parentes divinos até serem levados ao Acampamento-Meio-Sangue.
Aliena Pendragon – conhecida no mundo inferior com a Vendedora de Almas – sabe muito bem quem é e quem é seu parente divino.
Vitima de uma profecia logo no começo da vida, Allye é levada para o Tártaro, onde passou séculos de sua vida cercada de monstros e de seu pai divino.
A oportunidade chega, e mais do que tudo Aliena deseja a liberdade.

Todas as suas decisões trazem consequências, não importa quais forem, e isso pode ser avassalador.

Nada do que eu fizesse ia adiantar. Eu era a herdeira, a cabeça da família, a mais velha. Minhas irmãs, embora novas e um pouco imaturas ainda não entendiam a grande responsabilidade e o fardo que eu carregava nos ombros. Respiro fundo e abro os olhos, elevando meu pensamento de maneira que as vozes delas simplesmente cessassem. Fico calada e as olho, impassível por causa da briga imbecil. Sei que Laila é revoltada por não ter sido criada com seu pai idiota, mas eu não tinha culpa, muito menos Maya. Levanto o dedo indicador direito e, em um piscar de olhos vejo as duas ficarem quietas. Fulmino as mesmas com o olhar e me pronuncio, com a voz calma e fria.

-As duas, façam-me o favor de entenderem. Eu nunca tive culpa. Na realidade, se pudesse, nem teria nascido.

Sinto o gosto amargo da verdade brotar em minha boca e reviro os olhos, continuando a falar no mesmo tom calmo e frio.

-Eu sei que nessa situação só há uma coisa a fazer. Não punirei as duas, não sou nossa mãe. Por mais que ela tenha morrido, não estou no lugar dela. Sou apenas a irmã mais velha.

Falo com raiva, pela primeira vez me alterando. Recupero a sanidade e as olho, impassível.

-Eu renuncio a herança...

Vejo o fogo tomar conta dos olhos das duas e me preparo para o ataque. Foi aí que o inferno veio à terra.