Fanfics de Perdida - Tag Paixão sem o gênero Universo Alternativo

“Amigos? Para que?! eu não preciso disso, certo? Um amor? Ah, me poupe, quem não sobrevive sem amor!” a quem eu to querendo enganar, minha vida é uma merda, não tenho amigos, tenho que trabalhar para pagar as contas de casa e da escola, tento sobreviver assim até que um dia um lindo garoto aparece para mim, eu a idiota aqui pensa que tudo vai dar certo, até vê-lo se catando com uma vadia, sabe as vezes eu penso que nasci no século errado, não me conformo com a filha-da-putagem do século 21, as vezes eu queria ter nascido antes, ter vivido em uma época onde o amor era simples, como nos livros, onde o havia o mocinho e a mocinha, e era nítida a diferença entre o vilão e o herói...
Só uma dica, cuidado com o que deseja...
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Demétria é uma garota simples, com personalidade forte, morava sozinha, ela trabalhava duro para conseguir seu próprio dinheiro, não tinha muitos amigos, não vivia sem tecnologia, até que um dia, ela foi parar no ano de 1814, sim, no século XIX, do nada, ela conhece, Justin, um rapaz rico da época, e lá, começa a viver um romance que via nos livros, aprendendo e ensinando, amando e sendo amada, como deve ser, mas como em toda boa história sempre há um conflito...

Elise Carter tinha uma vida extraordinariamente corrida para uma garota de dezenove anos, ela era universitária de uma das melhores faculdades de Chicago, ao mesmo tempo em que trabalhava com seu pai em uma confeitaria. Ela sonhava em se formar e conseguir o dinheiro para seguir seus sonhos, mas com a repentina morte do pai, as coisas só pioraram. Elise teve que largar a faculdade e começar a trabalhar, ou então não teria nem onde morar.

Alexander Miller é um homem rico, ele sempre teve tudo que quis em sua vida, e nunca nem lutou por alguma coisa. Aos vinte e três anos, já é dono de uma empresa, que na realidade, foi apenas herdada por seu pai. O garoto é arrogante, além de só ligar para o seu próprio umbigo. E apesar de ser o único filho capaz de liderar a empresa, ele divide a mesma com uma velha amiga da família, Abigail Peterson, que ficou como sócia do negócio, tendo metade da empresa para si.

Dizem que os opostos se atraem, não é? Mas talvez, esses dois sejam mais parecidos do que pensam, e isso faz toda a diferença.