Fanfics de Persona com Ann Takamaki sem o gênero Drama / Tragédia - Mais recentes

Bem uma AU minha de persona 5 um universo com umas diferenças na história rs só eu contando a história do meu jeito apenas por diversão nada sério então não liguem pra escrita bosta

"é você não é? todos esses roubos e esses crimes. me diga a verdade." - Akechi questionou conforme segurava firmemente a gola do rapaz a sua frente, seu rosto franzido e a maneira que seu lábio inferior tremia traziam um charme ao detetive perante os olhos do rapaz preso em seu aperto. - "diga algo, não minta pra mim!"

"você é especialmente charmoso com essa careta meu caro detetive..." - Ren respondeu com um pequeno sorriso, mas a maneira a qual o olhar raivoso o perfurava ele não sentiu qualquer satisfação com a provocação.

Akechi Goro um detetive buscando uma promoção ao investigar o caso de um ladrão cavaleiro, um dia tem um encontro fatídico numa galeria de arte com um rapaz charmoso e intrigante, e tal encontro o leva a uma espiral de mudanças em sua percepção de justiça.

Ren Amamiya x Akechi Goro.

É 14 de fevereiro, Dia de São Valentin, Morgana, Ryuji, Akira e Yusuke estão sem perspectiva de conseguirem qualquer chocolate ou companhia para a noite. Mas eis que as garotas surgem com uma cesta de chocolates para todos. Em meio a comemoração, Ann entrega um pequeno chocolate caseiro para Morgana, sem grandes explicações. Isso desperta a dúvida do Não-Gato, seria isso um chocolate apenas de amizade ou finalmente os sentimentos de Ann por Morgana se revelaram? Ele deve retribuir o White Day como um amigo ou se preparar para algo maior? E conseguirão os Phantom Thieves cumprir essa última missão antes do prazo de 14 de março?

[A capa da fic foi feita por @crowcinthus em uma colab da franquia Persona! Sigam ele no Twitter e deem likes nos desenhos!!]

Ann e Akira se encontram por acaso e terminam tendo uma longa discussão a respeito de um livro estranho que Akira está lendo e sobre os sentimentos de Morgana por ela.

Ann wants to bring their relationship for a new level and Akira is more than happy to oblige.

shuann
[otptober nsfw - day 11: matual masturbation]

Dois anos... Por dois anos o deus do controle estava domínio do Velvet Room esperando pelo momento certo para iniciar seu injusto jogo. O momento chegou e todas as cartas estavam na mesa, o jogo iria começar e Yaldabaoth estava pronto para conseguir sua tão esperada vitória.

Mas o que aconteceria se uma nova e inesperada carta fosse jogada dentro daquele jogo para igualar tudo novamente? Bom está na hora de descobrirmos.

Yu Narukami tornou-se cúmplice de Adachi Tohru no momento em que destruiu a evidência dos crimes cometidos pelo rapaz, e agora, está sendo obrigado a auxiliá-lo em seu próximo crime: trazer o mesmo pânico que assola a pequena cidade de Inaba à enormosa Tóquio. Porém, tal feito não será fácil, uma vez que eles estarão entrando no território dos Phantom Thieves.

Serão Joker e seus amigos capazes de impedir que o praticamente semideus Adachi traga a ruína ao Japão e ao mundo inteiro?

Cafés. Ann gosta deles doces, Yusuke prefere os amargos, Futaba trocaria qualquer refeição por uma boa xícara de expresso, Haru aprecia um bom macchiato com todas as extravagâncias que tem direito, Ryuji nem gosta dos dele, e – não conte para ninguém – Makoto prefere chocolate quente.
Cafés, amigos, amores. Ren acha que não há tanta diferença entre eles.
[Phantom Thieves – amizade]

O plano da falsa morte de Joker para obter provas contra Akechi estava seguindo perfeitamente. Os canais de televisão não paravam de falar sobre o assunto: O líder dos Phantom Thieves cometeu suicídio. Era isso que gostariam que pensassem.

A menina deu um suspiro, apoiando seu braço sob a mesa do computador e escondendo seu rosto nele. A possibilidade de nunca conseguir confessar seus sentimentos ao líder causavam um grande aperto no peito da ruiva.

— Ren, por favor... — A garota sussurrou para si, sentindo seus olhos marejarem de lágrimas. — Esteja vivo.

Dizem os rumores que um fantasma anda vagando pelos corredores do clube, gemendo e resmungando, às vezes batendo gavetas e portas dos armários, às vezes arrastando coisas pelo chão, sempre murmurando ‘onde está, onde está’.