Fanfics de Pokémon com Ruby - Tag Pokeshipping sem o personagem Maxie sem a tag Romance

Satoshi Ketchum é um bom garoto. Ele nunca se mete em encrenca e suas notas são excelentes. Ele era horrível flertando e só havia beijado uma única garota em toda a sua vida e foi na oitava série. Apesar disso, Ash era um romântico incorrigível e sempre foi muito apaixonado por Misty Kasumi, mas ela nunca soube disso.

No dia dos namorados, ele escreveu uma carta de amor para ela e planejava colocar dentro da sua mochila, mas ele acabou confundindo a mochila de Misty com a de outra garota e aquela carta foi parar nas mãos de outra pessoa.

Para manter sigilo sobre a carta, ele faz um trato com Serena Yvonne, a garota problema da sua escola. Ash prometeu ajudá-la a afastar Rudy de sua melhor amiga e em troca, ela o ajudaria a conquistar o coração de Misty.

Serena só não imaginava que ia errar completamente a direção da flecha.

As coisas no mundo do Ash já estavam saindo fora do normal, coisas desapareciam, pessoas sumiam, objetos se contorciam, árvores viravam de cabeça para baixo, seus pokemon estavam sem uma parte do corpo, o que estava acontecendo? Tudo isso começou a acontecer em uma de suas jornadas infinitas logo depois que Ash fez o questionamento "Por que não cresço?" "Por que sempre perco?" Desde então, coisas entranhas começaram a acontecer com Ash. No meio de uma batalha, de repente, um clarão surgiu em sua cara.....



Tudo aconteceu naquele dia................ Maldito dia............
Era o primeiro dia de jornada de Ash Ketchum, ele acabara de pegar seu primeiro pokemon, um Pikachu, que não o obedecia, nem ao menos entrava na pokebola. Os dois caminhavam normalmente por um campo aberto, quando Ash resolveu capturar um Spearow, mas, na sua ingenuidade de amador, acabou deixando o pobre pokemon pássaro com raiva, o pokemon então, chamou seus "colegas" Spearow para ajuda-lo no troca a Ash. O garoto saiu correndo, atravessou um rio, roubou uma bicicleta de uma menina chamada Misty, sofreu um acidente e acabou sendo paralisado pelo Thunderbolt de seu Pikachu, que espantou os Spearow. Vendo o seu treinador, que a pouco tempo considerava o pior, caído, Pikachu gritou por ajuda, Misty surge e ajuda a levar o garoto para um hospital mais próximo. A mãe de Ash, Delia, ficou extremamente preocupada com o filho, depois de algumas horas de espera, Misty, Delia e Pikachu descobriram que Ash estava em coma!



Foi naquele dia............ Foi naquele dia que a vida de três mulheres mudou completamente..................
Delia, já não acreditava mais na recuperação do filho, já se passara oito anos e até agora nada, só mantinha o menino vivo graças a doações milionárias do mundo inteiro, o caso chocou o mundo e serviu de exemplo para vários inciantes......


Misty, a garota se sentiu culpada por não ter conseguido salvar o garoto, ela desenvolveu uma relação afetiva com o menino, sentia algo que não sentia por mais ninguém, por mais que tenha arrumado um namorado para ver se esquecia Ash, seu amor nunca foi apagado..........


Serena, a amiga de infância, logo depois que recebeu a noticia por meio de sua mãe, ficou chocada, estava no meio de uma jornada, tinha acabado de derrotar a Team Flare ao lado de seu amigo Calem, ela passou muito tempo trancada no quarto, até que um dia saiu, enfrentou seu amigo Calem na Victory Road, perdeu, mas continuou firme, apesar de nunca ter demostrado sua tristeza nem seu sofrimento, aquela dor a acompanhava.......














Baseado na teoria "Ash em coma"

— O amor e o ódio andam lado a lado. - A ruiva brincou, chacoalhando a mão que segurava uma pequena foto polaroid de seus dois amigos, May e Drew.

— Óbvio. - A morena concordou prontamente, agarrando a polaroid da mão de sua amiga. Misty se fazia confortável deitada na cama da morena como se fosse sua própria cama. - Se meu amor pela minha vida não me impedisse de enforcar o Drew por ódio toda vez que o vejo, não sei o que seria de mim.

— Ah é? - Misty riu, virando-se de barriga pra baixo na cama enquanto apoiava seus cotovelos no colchão sustentando seu dorso, e com as mãos apoiando a cabeça. O sorriso sacana estampado em seu rosto dizia algo que May preferiu ignorar. - E guarda essa polaroid com ele por quê?

— Preciso de uma razão especial pra guardar fotos dos meus amigos? Tem várias de vocês na parede também. - Replicou indiferente, jogando a foto em um canto de sua escrivaninha.

— Não vejo nenhuma foto minha dentro do seu ursinho favorito. - A ruiva arremessou com certa dificuldade o urso enorme, presente na cama, em sua amiga. Rindo em seguido, ao ver que May não previa aquilo, tropeçou, e caiu com o peso da pelúcia.

— Não estava dentro do Snorlax. - Rebate, agarrando o "snorlax" e o devolvendo à cama. - Caiu e eu não lembrei de colocar no lugar.

O lugar que se referia era a parede acima de sua cabeceira, nela haviam diversos polaroids organizados em um mural, junto de anotações.

— Então não gosta dele? - Misty não parecia convencida, seguindo com o olhar a morena caminhar até a escrivaninha, pegar a foto que havia jogado e levar até o tal mural.

— Se eu gosto? - Pausou, alfinetando a polaroid para fixá-la novamente ao quadro. A morena repousou as mãos em sua cintura, refletindo sobre a pergunta da ruiva que, por sua vez, observava May em silêncio enquanto se ajeitava pra ver a morena de um ângulo mais confortável.

May sempre foi uma pessoa indiferente quando se tratava de romance ou coisas relacionadas à tal e talvez por esse motivo nunca tivesse visto seu relacionamento com o Drew daquela forma e, após pensar um pouco, a ideia do romance realmente não a agradava, não só com Drew, era numa escala geral.

— Não. - Respondeu, convicta. Tirando finalmente o olhar da foto e o voltando pra ruiva que, mais uma vez, a encarava com desdém. - O que foi?

— Amor não é só desejo sexual, May. - Pontuou, Misty. O olhar confuso da amiga a fez perder mais um pouco de sua paciência, May era uma pessoa tão lerda em certos pontos.

— Não disse que era. - O rosto da morena se contorceu em desgosto Embora negasse, sentia aversão por desejo sexual e em sua cabeça, não fazia sentido nenhum construir um relacionamento de algo que não lhe era necessário.

— Céus! Tenho dó do Andrew. - Exclamou, estressada. A ruiva se levanta e aponta pra polaroid que May havia acabado de colocar no mural, a foto era da morena sorridente de mãos dadas com o dito cujo, enquanto ele aproximava a bochecha da garota com a sua e sorria. - Isso daqui é amor, May!