Fanfics de Rafael "CellBit" Lange com o gênero Literatura Feminina - Tag Tazercraft sem o gênero Famí­lia

Em um jogo de xadrez, você tem que proteger suas peças o máximo que pode para que elas não seja tomadas, e Celbit sabia disso muito bem. Numa realidade onde cada movimento é como uma peça num jogo.
Onde cada passo é calculado, cada estratégia meticulosamente planejada, Celbit se tornou um jogador habilidoso no tabuleiro da vida atrás das grades.

Entretanto em cada movimento, ele se arriscava a perder alguém. Em uma luta exaustiva contra um homem que persegue sua vida desde cedo. Ele tem que proteger seus amigos e acima de tudo a si mesmo.

— Já que você gosta tanto de desafios, vamos jogar uma partida de xadrez. - Propôs Cucurucho, seu tom de voz carregado de malícia. — Cada peça que eu tomar será alguém que sofrerá as consequências. E, é claro, que a rainha será o seu amado Roier. - Celbit franziu o cenho confuso assistindo um sorriso brotar nos lábios do outro.

As palavras de Cucurucho ecoaram no ambiente como um movimento ousado no tabuleiro da vida de Celbit. O coração do loiro acelerou diante da ameaça velada que o homem lhe apresentava. Ele sabia que estava diante de um adversário perigoso, alguém disposto a tudo para atingir seus objetivos, e não hesitaria em sacrificar peças preciosas para alcançá-los.

— Xeque-mate, Celbit!

Roier era sua rainha, a peça mais valiosa de seu tabuleiro.

- Você tá aqui porque matou pessoas, não é? - Questionou com a voz vacilando um pouco, Celbit afirmou com a cabeça virando-se para Roier. - E me mataria também?

- Se você me trair sim, mas caso contrário eu nunca, nunca mataria a ti. - Respondeu sério encarando o garoto que parecia confuso. - Eu mataria por você, mas nunca a você. - Um breve silêncio se formou, somente a respiração ofegante de Roier podia ser ouvida.

- Okey, okey. - Suspirou fundo olhando nos olhos azuis mais insanos que ele um dia já viu. - Eu aceito.

⚠️isso é sobre os personagens do rp e não sobre streamers⚠️

•ESSA HISTÓRIA NÃO POSSUI LIGAÇÃO ALGUMA COM A SÉRIE ELITE DA NETFLIX (até porque o nome tá aí desde antes de eu saber da existência da série)•

Temporada 1

Tarik faz parte da última geração de vampiros da família Pacanhan, uma das mais importantes do Brasil.
Quando volta de Londres, onde cresceu, se muda para São Paulo e entra para a UNP, Universidade Natália Pacanhan, criada pelo homem mais velho da família em homenagem a sua esposa.

Lá era diferente do que estava familiarizado, além de vampiros, era permitida a entrada de lobisomens de elite na universidade.

Mikhael Línnyker, um lobisomem, liderando a universidade de vampiros? Sem chance!





•Os episódios dessa fanfic vão variar entre curtos e longos•

Há muito tempo atrás... Duas semanas, ocorreu uma explosão numa fábrica durante um show de AuthenticGames e seus amigos, espalhando uma substância chamada "Pandemônio" no palco, infectando ele e seus convidados.

A substância parecia inofensiva, até o dia seguinte. Authentic e seus amigos descobrem que a Pandemônio lhes deu estranhos poderes e habilidades sobre humanas. E assim, pelos poderes de grayskull, foi fundada a Liga da Linguiça.

Socorro,estou ouvindo barulhos mais estranhos do que o normal...
Cade o sol...?

Uma cidade onde a violência e o crime reinam, Mikhael já não é um jovem feliz no local e a fuga nunca lhe pareceu tão atraente.

MITW. Sobrenatural. Universo Alternativo

Muito antes da então contada história sobre uma “impossível” fuga, houve acontecimentos anteriores que contribuíram para que essa história tivesse um rumo mais interessante. Ficou curioso?
Olá! Eu sou a Emily Smith, vou narrar essa história para vocês do meu ponto de vista, e para começar, vou contar um pouco sobre mim e como tudo começou.
Eu teria 25 anos se estivesse viva, seria egoísmo meu dizer que essa é apenas a minha história, por isso vou dizer que é “nossa”.
Você deve estar confuso, mas as coisas vão se explicar logo logo. Bom, eu sempre fui culta e reservada, mas tudo mudou quando me meti na pior burrada da minha vida e fui presa na prisão de Alcatraz.
Eu tinha 21 anos e tudo aconteceu de uma maneira louca e insana, deve ser difícil para vocês leitores verem isso da maneira que eu vi e vivi.
Conheci o Rafael quando eu cheguei na prisão que até então aceitava mulheres também, mas eu fui a última mulher a entrar e sair daquela prisão até então ela se tornou apenas masculina.
Oh, desculpe, talvez chamá-lo de Rafael não seja adequado já que todos vocês o conhecem como Cell, o famoso celular ambulante...Pelo menos para mim ele era o Rafael, um homem normal que precisava de ajuda...
Agora que vocês já tiveram uma pequena amostra grátis eu vou deixar vocês com sua curiosidade por conta própria.
Até logo!

[EM BREVE]

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