Fanfics de Red Velvet com os gêneros Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos) e Ficção Adolescente - Classificação Doze

Sera possível que duas pessoas que se odeiam possam um dia gostar uma da outra? ja não basta eu ter que respirar o mesmo ar que essa criatura.

E vocês devem estar confusos e não fazem ideia de quem eu estou falando exatamente da criatura que eu odeio e que deveria ter morrido.

Esse ser é Jeongin, Yang Jeongin.

Ele pode ser até que bonitinho mas não se engane ele é uma peste.

Onde Lisa estava disposta a revelar para sua amada Jennie o porque vivia se encontrando com os pegadores de sua escola . E ainda convida sua amada para um passeio .

É que eu não vejo diferença em não entender física e não saber me declarar para você.

Kang SeulGi se sentia uma criança desenhando com suas canetinhas na frente do namorado.

Park Sooyoung não era o tipo de garota que se declarava abertamente para sua paixão, ainda mais quando ela tinha nome, sobrenome e um bico muito fofinho. Sooyoung então resolveu apenas tirar o peso de suas costas, escrevendo uma carta para Kim Yerin, porém, ao invés de assinar com seu nome, ela usou um pseudônimo para assinar. Seu amor ia até os céus e de volta, nada melhor do que assinar com Sky.

No qual Park Sooyoung ama observar as constelações e desenha-las em seu caderno. Mas nada supera o brilho que ela encontrava nas órbitas dos olhos da sua colega de classe, Bae Joohyun.

Se tem alguém que Joohyun mais odeia nesse mundo, essa pessoa é Kang Seulgi. Tudo o que ela faz, irrita a pobre Bae, que quer apenas sobreviver em mais um ano do ensino médio. O grande problema é que Seulgi não vai sossegar até conseguir a atenção de Joohyun, e vai usar tudo o possível.

Namjoon amava café.

É, já começamos assim.

E rosquinhas também.

Só de ouvir falar de rosquinhas com um café quentinho, Namjoon já salivava.

Mas, em um dia de trabalho normal, uma mulher apareceu na lanchonete de sua mãe.

Uau, ela era realmente linda.

Mas logo descobriu que sua paixonite pela mulher fora apenas expectativas pois, em um dia de domingo, descobriu quem a mulher de sua vida realmente era.

Não, o amor de sua vida não era uma bandida!.... ou era...?

Seulgi estava desolada, pois ela não poderia viver o amor que tanto queria simplesmente por conta de classes sociais, e isso a fazia todas as manhãs chorar e se debulhar em lamentos do quanto o mundo era injusto por não deixá-la amar alguém. Ela estava disposta a tudo por seu amor. Ela amava alguém incondicionalmente e isso era tudo. Mas porque ao mesmo tempo se igualava a nada?