Fanfics de Red Velvet com Yeri com o gênero LGBTQIAPN+ sem o gênero Suspense - Mais comentadas

Bae Joohyun, ou Irene era filha de um pastor bastante reconhecido em sua cidade, junto de sua mãe eles eram a "família perfeita" aos olhos dos outros... O que você acha que constrói uma família perfeita? A compreensão,aceitação,o amor... Ou simplesmente mostrar o que não é de verdade na frente das demais pessoas? O pai de Joohyun não era o homem bonzinho que todos amavam quando se encontrava na sua casa, era extremamente machista, e era totalmente preconceituoso, como diz ele "o homem e a mulher foram criados para ficarem juntos, segundo a palavra de Deus!", Irene se sentia triste pois seu pai tinha preconceito com sua própria esposa apenas pela mesma ser bissexual... Seu pai tentava ensiná-la de todas as formas de como era errado pessoas do mesmo gênero se relacionarem, porém... seus ensinamentos foram para o lixo quando Kang Seulgi adentrou sua igreja, para derrubar sua filha daquela imagem farsante que ele tanto trabalhava em conservar.

Seulgi sente que está ficando louca desde que os pensamentos começaram a consumi-la. Não gostou de perder sono, mas amou imaginar a mão de Joohyun junto da sua, e seus braços sendo capazes de envolver o corpo que é menor do que o seu. Enquanto imagina, sente que é a coisa mais certa do mundo, mas depois se arrepende, temendo não ter o direito de colocar Joohyun em tal emboscada. É um ciclo sem fim. Seulgi amaldiçoa sua mente, que nunca a obedece, que sempre se aventura em cenários tão surreais que acabam fazendo-a acreditar em veridicidades absurdas, como se fossem fantasias existentes e utopias possíveis.

[...]

Enquanto está parada na porta, analisando a reação de Seulgi, Joohyun não pode deixar de reparar que é a primeira vez que alguém que não faz parte de sua família adentra seu quarto. A sensação é estranha, a deixa nervosa. Ela imagina se Seulgi vai querer se deitar na sua cama. Não se importaria se o cheiro dela ficasse em seu travesseiro, ela gosta do cheiro de Seulgi, e da voz de Seulgi... e de conversar com Seulgi. Resumindo, Seulgi é uma das poucas pessoas de quem Joohyun genuinamente gosta.

S/n precisava de um emprego. Irene precisava de uma staff. Vidas desconhecidas, que se cruzaram por um acaso, segredos, realidade, dinheiro, dor.

Essa história não é tão feliz, não se engane.


Capa feita por : @Duda_A_Hau, obrigada♡
* Plágio é crime*
* Não autorizo qualquer adaptação dessa fanfic*

"Seulgi achava que nunca teria a chance de encontrar o seu primeiro amor novamente. Porém, o futuro guardava uma surpresa um tanto tensa para ela..."

""Irene se casará com a filha dele..."
Ele mal terminou de completar a frase quando uma vasilha foi ao chão, espalhando comida e cacos por toda a sala de jantar. O estrondo assustou todos na mesa, até os empregados por perto pararam o que faziam com o susto.
"O QUÊ?!"

(capa pela prima mais talentosa de todas, thanks gabi)

Aos olhos de Jimin, Jungkook é tudo o que ele odeia: um idol tatuado, problemático e mimado. Por sua vez, para Jungkook, Jimin é tudo o que ele também odeia: um bailarino que tenta passar a perfeição para todos, como se tivesse saído de um conto de fadas.

Entretanto, há uma coisa que une os dois, a saúde mental de Jungkook.

Para o idol é muito incômodo saber que alguém que nunca o viu na vida, consegue enxergá-lo muito além do que ele quer mostrar. Para o bailarino é extremamente incômodo saber que atrás de todas as polêmicas que soube sobre Jungkook, existe, talvez, a pessoa mais maltratada que conheceu durante a vida, e que só ele consegue ajudá-lo.

"Só porque você pensa algo, não significa, necessariamente, que seja verdade" - Judith S. Beck

➝ Slow burn
➝ Psicologia
➝ Abandono parental
➝ História dividida em fases
➝ Tag da história #CobraBailarina
➝ Postado no Wattpad (writerphoria)

Bae Joohyun é uma mulher de vinte e dois anos. Cursa faculdade de pedagogia, ama ler e é apaixonada por seu noivo, Bogum. Tudo em sua vida sempre foi perfeito e em ordem, até que seu noivo à trai de uma forma descarada.

Seu mundo magnífico é destruído em um segundo, enquanto ela passa uma semana inteira trancada no quarto, sem falar ou ver ninguém.

Quando finalmente resolve sair da fossa, uma noite de bebedeira e balada com sua melhor amiga parecia ser o lance perfeito para tirar da cabeça, a cena de seu noivo transando com uma mulher qualquer.

Seria o lance perfeito.


Mas o que ela não sabia, era que em meio a essa noite super divertida, uma proposta lhe seria feita e em meio à todas as tequilas e margaritas ingeridas por ela e sua amiga, ela aceitaria e assinaria um contrato.

O contrato que a colocaria de cara com a maior estrela pornográfica do momento.


• PERMITIDA •

Quem diria que depois de uma simples carta, uma incrível história de amor nasceria, dois jovens sem a menor maturidade para lidar com a vida ou pior... para lidar com o amor.

- Pra quem foi aquela cartinha ein ein ein?

- Para um troxa chamado Kim Taehyung.....

[+18]

[VKook]

[Sinopse alterada]

| O COMEÇO |



[AUTOR(A) Point of view]

O grande e famoso grupo TWICE estava de folga por 1 semana e todas estavam entediadas, algumas jogadas pela sala, outras na cozinha. Na sala estavam: Jihyo sentada no sofá lendo uma revista, Momo comendo um fandangos sentada ao lado de Jihyo e Tzuyu e Mina estavam jogando video game sentadas no chão. Já na cozinha estavam: Sana mexendo na geladeira, Chaeyoung mexendo no seu celular, Nayeon dormindo na mesa com a mão no queixo, Dahyun brincando com um game boy de Mina e Jeongyeon que 'cutucou' Sana.

- Olha - Fala Jeongyeon e aponta para Nayeon dormindo, elas se olham sorrindo cúmplices.

- Entendi - Sana diz e vai até Nayeon sorrateiramente, coisa que não passou despercebida pelas outras meninas que estavam na cozinha de bobeira na cozinha. Ouviu-se um baque seco na cozinha e as meninas da sala correram para lá imediatamente.

- Sua anã filha do capeta - Nayeon gritou e saiu correndo atrás de Sana que gargalhava que nem as outras garotas.


(...)


- Que tédio - Fala Momo esparramada no sofá.

- Tive uma ideia - Fala Chaeyoung olhando para o celular e chamando a atenção das outras meninas.

- Conta logo, gnomo - Sana diz descendo a escada e sentando com dificuldade numa cadeira.

- Gnomo é tua mãe - Exclama a baixinha irritada e tirando risadas das garotas - Vamos no circo? - Fala animada.

- Ah não, tenho medo de palhaço - Fala Mina e abraça Momo se encolhendo atrás da mesma.

- Vamos Mina, vai ser legal - Diz Momo animada encorajando a mais nova.

- Está bem - Disse meio incerta.

- Então vamos ao circo mesmo? - Pergunta Jihyo indo para o meio da sala.

- SIM! - Gritaram todas animadas.

- Então vão se arrumar - Disse e saiu em direção a escada sendo acompanhada pelas outras meninas.
















{Twice & You} {You G!P}

COPIA NÃO COMÉDIA.

S/n uma garota brasileira de 17 anos, com vários problemas psicológicos que teve quer ir morar com sua mãe na coreia do Sul. S/n sofria de depressão e um dos maiores motivos foi quando seu pai se suicidou á 5 anos atrás..
Como sua mãe ainda era jovem ela logo se casou novamente com outro home. Hyunjin seu padrasto a mimava muito e estava sempre querendo seu bem. Hyunjin era um homem muito atraente, elegante, educado, inteligente, fofo.. Mas que também era muito orgulhoso, possessivo, ciumento, rígido, teimoso e as vezes frio. Mesmo ele sendo bem mais novo que sua mãe, parecia que se amavam muito, mas um dia isso iria mudar. Quando sua mãe resolve tirar umas férias e à deixar sozinha com seu padrasto.

Irene Bae fazia um esforço real para ser a cria perfeita que todos os fiéis de sua igreja desejavam ter. Filha única de uma mãe divorciada, Irene fazia de tudo para sair por cima dos maus olhares que ambas recebiam. Tinha seus valores e normas morais que seguia a risca, e, como aliada, sua vizinha e melhor amiga de anos, Yerim Kim.
Eram como as duas cavaleiras da moral e dos bons costumes, no São Leopoldo, uma escola que fazia muito bem o papel de expôr sem qualquer ressalva o que havia de pior nos tempos modernos: adolescentes inúteis, drogados, pais precoces e, cruzes, homossexuais.
Irene tinha seu próprio nêmesis. Sentia um calafrio subindo pela espinha só de se lembrar da figura. Não é como se Irene não soubesse pronunciar Seulgi Kang adequadamente, talvez falasse mais certo até que a própria dona do nome, mas tinha um ranço inexplicável por aquela garota, mais do que o comumente direcionado por Irene àquela “tribo”. Bem, eram quase tribais, mesmo. E Irene jurava de pé junto que aqueles olhinhos existiam para lhe desafiar, atiçar, perturbar, ou qualquer sinônimo possível.
Em resumo, para Irene Bae, a garota era quase a representação do tinhoso em plano terreno, motivo pelo qual parecia que tudo dava errado em sua vida.

Todas essas desgraças a faziam odiar ainda mais profundamente Seulgi Kang.

Capa por @Lobertor