Fanfics de Roman Bürki - Tag Borussia Dortmund sem o gênero Esporte sem a tag Traição

Ser atropelada em alto mar não estava nos planos, descobrir parentes em outro país também não, muito menos deixar de surfar por fatos da vida. Jolie passava a odiar Erik Durm desde o dia em que se encontraram pela primeira vez em alto mar.
Ela era completamente o oposto de todas as garotas que ele já havia conhecido. Sair de férias em Los Angeles não havia sido uma das piores decisões de Erik. Mas o que acontece quando se apaixona pela surfista?? Será mesmo que o amor estava no m(ar)??

Amigos desde sempre, Erik e Livia, passam por todos os estágios de uma amizade. Até o dia que a carreira dele faz com que os dois se distanciem. Mas uma história como a dos dois não pode ser esquecida e deixada para trás. Um dos dois vai ter que correr atrás do prejuízo de sentimentos que nunca foram ditos.

Essa é uma história de amizade... E de amor, afinal.

“Não há ninguém como você...”

Existem tantas pessoas normais espalhadas pelo planeta Terra que a probabilidade de encontrar uma pessoa um tanto excêntrica, vulgo louca, é bastante pequena. Uma pena que Erik Durm não pode dar o ar da graça de se encaixar nesta pesquisa, pois o mesmo conheceu Julie Huth, prima de seu colega de trabalho Roman Bürki, uma garota com parafusos a menos, como muitos gostam de se referir a ela, e um tanto agressiva.

Bastou apenas um único e primeiro encontro para que Julian se encontrasse perdidamente apaixonado pela brasileira.

Após alguns meses morando fora do país, Kate Hemmings decide que chegou a hora de retornar para a Alemanha. A pequena cidade de Dortmund, localizada no Vale do Ruhr, respira futebol e é conhecida por todos devido ao seu time local.
Para onde se olha, as cores aurinegras podem ser notadas.
Diante de todas as recentes mudanças, a mais significativa delas é passar a conviver diariamente com Roman Bürki.
Depois de alguns desencontros anteriores, a jornalista da SPORT1 e o goleiro do Borussia Dortmund entram em colisão novamente, com os sentimentos ainda intactos e mais intensos que antes. O reencontro não parece uma simples coincidência, principalmente quando a vida de ambos parece conectada por fios invisíveis, que os atraem ou distanciam um do outro. Uma velha tradição de ano novo parece o recomeço ideal para quem esperou por tanto tempo.
Era necessário olhar de novo.
Era necessário acreditar na força dos reecontros e nas segundas chances.
Era acreditar no amor a segunda vista.

"Talvez a gente se esbarre por ai novamente, com o coração mais feliz e maduro, talvez a gente sinta falta e, depois de tantos desencontros, decida pousar no mesmo lugar".